DIREITO AO MBA
AS 20 MELHORES ESCOLAS
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As 20 melhores escolas para fazer um MBA nos EUA. Ranking da Bloomberg Businessweek lista os melhores MBAs segundo ex-alunos, recrutadores e produção científica.
A turma de 2014 do MBA escola de negócios da Universidade de Chicago, que acaba de estrear seu primeiro ano letivo, tem muito a comemorar. A Booth School of Business de ganhar, pela quarta vez, o título de melhor escola de negócios dos Estados Unidos, segundo a Bloomberg Businessweek.
Talita Abrantes – Fonte: Exame – 16/11/12.
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O JUDICIÁRIO E O PAPEL DO CNJ
Imagine a situação: você está num ônibus quando ouve alguém se dizendo assaltado. O motorista estaciona e entrega um homem cabisbaixo à polícia, que o conduz ao juiz de plantão.
O magistrado percebe se tratar de um surdo-mudo, incriminado injustamente pela própria mulher. Livra, assim, o infeliz marido -duplamente traído. O marido, porém, contara na ocasião com grande sorte: se o auto de prisão em flagrante fosse apreciado a léguas do preso, decerto mais uma prisão indevida se somaria ao vergonhoso recorde nacional de encarceramentos ilegais.
O fato chama atenção para a conveniência de ser regulamentada a obrigatoriedade de apresentação pessoal dos presos ao juiz nos casos de flagrante, o que, segundo as estatísticas, reduz a possibilidade de prisão à metade.
Proposta para instituir permanentes plantões judiciários na primeira instância está na pauta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão cuja missão fiscalizadora associou-se definitivamente à tarefa de modernizar a Justiça brasileira.
No início, a tarefa do CNJ revelou-se hercúlea: antes mesmo de identificar os gargalos do sistema de Justiça, foi preciso conhecê-lo. Quantos processos tramitavam e desde quando? Onde e como atuavam os juízes? As instalações e equipamentos remontavam à Idade da Pedra.
Concluído esse mapeamento, cabia vencer as disparidades de sistema judiciário dos mais complexos, formado por tribunais diferentes -estaduais, federais, especializados - em diversas áreas de atuação e dotados de autonomia administrativa e financeira. Urgia fixar metas nacionais, estabelecer padrões, uniformizar procedimentos. Disso dependia a implantação do processo eletrônico e a gestão segura de informações.
O desafio atual tem foco na eficiência, propósito que só se alcança a partir de acurados diagnósticos sobre a realidade judicial no país.
Contudo, apesar do conjunto de informações disponível, ainda não fora vencida a etapa de sistematização desses dados, apta a revelar o real desempenho dos tribunais e a permitir a diagnose e o monitoramento das principais dificuldades.
Cumprindo missão acadêmica, o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) elaborou indicador sintético, o Índice de Desempenho da Justiça (IDJus). Com uso da metodologia de índices internacionais como o IDH, criado pela ONU, tomou por base dados publicados pelo CNJ no relatório Justiça em Números 2010 e na Pesquisa de Tecnologia 2011, referentes à atuação da Justiça Federal, Estadual e do Trabalho na gestão de processos, de recursos -humanos e tecnológicos- e de orçamentos.
Essa primeira radiografia revela "instantâneos" interessantes, a exemplo das 3ª e 5ª colocações, de um total de 27, alcançadas pelos Tribunais de Justiça de Sergipe e do Acre. Mas excelência em gestão mostrou mesmo o Rio Grande do Sul, sede do Tribunal de Justiça e do Tribunal Federal mais bem posicionados, com indicadores muito superiores à média nacional e cerca de três vezes maiores que as cortes com menor desempenho.
Para além do frio retrato estatístico, os resultados desse ranking ensejam aos tribunais adotar estratégias de aperfeiçoamento, até porque mais conscientes dos próprios déficits de gestão. O IDJus serve também à causa da transparência, essencial à modernização e, consequentemente, à eficiência tão priorizada pelo CNJ no desempenho de inquestionável papel transformador. É tudo de que realmente o Judiciário brasileiro precisa.
Gilmar Ferreira Mendes, 56, é ministro do Supremo Tribunal Federal e coordenador do Conselho Científico do Centro de Pesquisas sobre o Sistema de Justiça brasileiro (CPJus) do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).
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LIVROS JURÍDICOS
DIREITO AGRÁRIO
AUTOR Christiano Cassettari
EDITORA Atlas
(0/xx/11/3357-9144)
QUANTO R$ 44 (240 págs.)
Neste volume, Cassettari reuniu variada informação sobre do tema, com a história da propriedade no Brasil e noções de direito agrário, antes de ingressar na questão do imóvel e da política agrícola. Percorre temas dos direitos constitucional, civil, processual e tributário, atividades agrícolas profissionais e as cultivares.
CADASTRO POSITIVO
AUTORA Carlos Celso Orcesi da Costa
EDITORA Saraiva (0/xx/11/3613-3344)
QUANTO R$ 85 (328 págs.)
A lei 12.414/11 levou o autor a examinar artigo por artigo da norma, desde as chamadas informações de adimplemento e do histórico do crédito. Até a página 140 são examinados conceitos a serem compreendidos. Daí para frente, discute direitos envolvidos até responsabilidade civil e sanções.
O ISSQN E A DETERMINAÇÃO DO LOCAL DA INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
AUTOR Sílvia Helena Gomes Piva
EDITORA Saraiva
QUANTO R$ 38 (182 págs.)
Dissertação de mestrado (PUC-SP) é referida por Paulo de Barros Carvalho, no prefácio, como "valiosa contribuição ao estudo do ISSQN". Mescla teoria, prática e sua incidência. Capítulos incluem modelo teórico, enquadramento nos direitos constitucional e tributário e temas relativos ao imposto.
HASTA PÚBLICA ELETRÔNICA NO ÂMBITO DA JUSTIÇA DO TRABALHO
AUTOR Leopoldino Machado de Castro Neto
EDITORA LTr (0/xx/11/2167-1100)
QUANTO R$ 35 (99 págs.)
A introdução da hasta eletrônica tem vantagens, mas gera preocupação na Justiça do Trabalho. Mesmo com o exame submetido apenas ao processo civil, o escritor defende nesta obra sua aplicação laboral. Nega a necessidade de regulamentação adicional.
SENTENÇA TRABALHISTA
AUTOR Janete Aparecida Deste
EDITORA Atlas (0/xx/11/3357-9144)
QUANTO R$ 42 (192 págs.)
Juíza da Justiça do Trabalho aposentada e professora, a autora traz nesta obra a exposição sobre a sentença e a estratégia de sua elaboração. A obra é voltada para os candidato a concursos públicos.
A RESPONSABILIDADE CIVIL NOS CONTRATOS BANCÁRIOS
AUTOR Jean Soldi Esteves
EDITORA LTr (0/xx/11/2167-1100)
QUANTO R$ 40 (160 págs.)
Ensaio acadêmico repassa a responsabilidade civil no campo do contrato bancário e dos seus efeitos. Acrescenta proposta de mudança legislativa.
Fonte: Folha de S.Paulo – 17/11/12.
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