FM - Faculdade Mental

NOSSOS COLUNISTAS - 17/08/2014

CRIATIVIDADE NO MARKETING

PROPAGANDAS INTELIGENTES (HONDA â€œHANDSâ€)

English:
http://www.businessinsider.com/honda
http://theinspirationroom.com/hands
Video:
https://www.youtube-nocookie.com/hh
Wieden + Kennedy:
http://wklondon.com/
https://www.facebook.com/wklondon
The One Club:
http://www.oneclub.org/
https://www.facebook.com/theoneshow
Honda Hands:
http://www.honda.co.uk/hands/
https://www.facebook.com/hondauk
AnÃºncio da Honda "Hands" ("MÃ£os") do escritÃ³rio de Londres da Wieden + Kennedy foi anunciado o melhor comercial de carro em TV aberta no ano passado pelo "The One Club". O anÃºncio mostra mÃ£os manipulando vÃ¡rios motores em miniatura e carros sob o slogan "Vamos ver o que a curiosidade pode fazer".
(ColaboraÃ§Ã£o: Waldeyr E. de Paula Junior)
Mais detalhes:
http://www.businessinsider.com/honda
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VÃdeo:
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Wieden + Kennedy:
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The One Club:
http://www.oneclub.org/
https://www.facebook.com/theoneshow
Honda Hands:
http://www.honda.co.uk/hands/
https://www.facebook.com/hondauk

BURRICE
"HÃ¡ tantos burros mandando em homens de inteligÃªncia, que Ã s vezes fico pensando, se a BURRICE nÃ£o serÃ¡ uma CIÃŠNCIA." (SerÃ¡ que Ruy Barbosa, tinha razÃ£o?)
Fonte: Carlos Alberto Kley (ColaboraÃ§Ã£o: A. M. Borges)

RECLAMAÃ‡Ã•ES... NUNCA MAIS!!!
Se vocÃª nÃ£o quer ouvir reclamaÃ§Ãµes, trabalhe no SAC da empresa que fabrica paraquedas...
(ColaboraÃ§Ã£o: Seninha)

ENQUANTO ISSO NA IGREJA...
Pai entregando a filha para o noivo no altar.
Antes da subida ao altar, o pai faz um discurso profundo, mas cheio de bom humor.
http://www.youtube.com/watch?v=eQwnRnj1u5M
Fonte: Jane Rivelli (ColaboraÃ§Ã£o: A. M. Borges)
Embrulha:
http://www.embrulha.com/
https://www.facebook.com/embrulha

OURO...
O ouro Ã© o Ãºnico metal que nÃ£o enferruja, mesmo estando enterrado no solo por milhares de anos.
Fonte: Jane Rivelli (ColaboraÃ§Ã£o: A. M. Borges)

PROFESSOR X

CHEFE Ã‰ CHEFE â€“ UMA REFLEXÃƒO FABULOSA!
Um dos fundadores da sociologia, o economista alemÃ£o Max Weber, conceitua o poder como sendo toda a probabilidade de impor a prÃ³pria vontade numa relaÃ§Ã£o social, obstante qualquer resistÃªncia e independentemente do fundamento dessa probabilidade.
Um dos exemplos mais simplÃ³rios e tambÃ©m um dos mais anacrÃ´nicos do exercÃcio do poder estÃ¡ manifestado no membro administrativo de algumas corporaÃ§Ãµes, com grau hierÃ¡rquico executivo identificado simplesmente como â€œo chefeâ€.
â€œO chefeâ€ Ã© o personagem muitas vezes caricato que, encarnando o detentor de alguma forma de poder, tem muitas vezes seu grau de hierarquia oficializado por tÃtulos sugestivos, tais como coordenador, gerente, diretor, supervisor, etc.
Independentemente do tÃtulo, ser chefe Ã© ter acesso privilegiado Ã s informaÃ§Ãµes e Ã s decisÃµes, e tambÃ©m a outros instrumentos administrativos que viabilizam o exercÃcio desse poder, tais como a promoÃ§Ã£o e a demissÃ£o de seus subordinados, por exemplo.
No Brasil das corporaÃ§Ãµes anacrÃ´nicas Ã© comum se ouvir nos bastidores:
- O chefe tem sempre razÃ£o!
- Manda quem pode â€“ e obedece quem tem juÃzo!
E por aÃ vai.
A infelicidade de tal prÃ¡tica, onde chefe Ã© chefe e subordinado Ã© subordinado (sendo a diferenÃ§a muito nÃtida tambÃ©m no montante dos salÃ¡rios) geralmente estÃ¡ acompanhada pelo autoritarismo de uma parte e a subserviÃªncia da outra.
Talvez uma heranÃ§a atÃ¡vica do feudalismo, o exercÃcio do micro poder diÃ¡rio das chefias nos convida a um questionamento filosÃ³fico tambÃ©m sobre o exercÃcio diÃ¡rio da Ã©tica, que se traduz, na interpretaÃ§Ã£o de muitos filÃ³sofos modernos, como sendo simplesmente o exercÃcio da moral.
Muitos chefes possuem um poder circunstancial. Mandam mas nÃ£o lideram.
E talvez por falta dessa mesma lideranÃ§a ameacem, intimidem e se transmigrem amiÃºde na versÃ£o tragicÃ´mica de pequenos tiranos.
Em sÃntese: um rato que ruge.
E o que Ã© pior, Ã© que muitos desses chefes tiranos brotaram do plano comum de seus subordinados.
Quando entÃ£o promovidos simplesmente â€œmudam de ladoâ€.
Talvez porque na maioria das corporaÃ§Ãµes onde exista um chefe tirano, tambÃ©m existam subordinados que trabalhem direito apenas quando contam com uma â€œseveraâ€ supervisÃ£o.
Flagra-se, portanto, a carÃªncia de moral, tanto de uma parte como de outra.
Qual Ã© a soluÃ§Ã£o?
Melhorando-se o subordinado, transformando-o em colaborador se melhoraria tambÃ©m a chefia?
Ou trocando-se um chefe por um verdadeiro lÃder, a coisa toda mudaria de figura?
SerÃ¡?
Ou Ã© do indivÃduo que temos de falar â€“ antes de mais nada?
Para concluir este artigo e suscitar essa fabulosa reflexÃ£o â€“ quero apresentar aqui minha releitura recorrente de uma das â€œFÃ¡bulas Fabulosasâ€ de MillÃ´r Fernandes:
â€œO rato que tem medoâ€
A histÃ³ria Ã© bem simples. Um rato que depois de muito sofrer pede para um grande mÃ¡gico transformÃ¡-lo em um gato. NÃ£o suportava mais ser perseguido e intimidado.
Nem bem foi transformado, ironicamente, passou a perseguir todos os ratos que encontrou. PorÃ©m, com inÃ©dita crueldade e efetiva precisÃ£o. Afinal conhecia com propriedade o modus operandi destrutivo dos ratos.
Viveu satisfeito atÃ© encontrar um cÃ£o â€“ que entÃ£o o persegue.
Implora mais uma vez para que mÃ¡gico o transforme, dessa vez em um cÃ£o, e assim, por efeito da magia vai subindo sucessivamente a escala zoolÃ³gica atÃ© chegar na iminÃªncia de ser transformado em ser humano.
Nessa passagem, o mÃ¡gico, numa peripÃ©cia o transforma novamente num rato.
- Mas por que voltei a ser rato? â€“ pergunta o animal, transbordando frustraÃ§Ã£o.
Ã‰ com a sabedoria tÃpica das fÃ¡bulas que o Grande MÃ¡gico responde:
- De que adiantaria para o mundo mais um Homem com â€œcoraÃ§Ã£o de ratoâ€!
[Leia outros artigos de MustafÃ¡ Ali Kanso: http://hypescience.com/author/mustafa-ali-kanso/].
Fonte: Portal hypescience (ColaboraÃ§Ã£o: A. M. Borges)