CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (EFICÃCIA DE UM ANÚNCIO NA TV)
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Fonte: Doghouse Diaries – 13/01/14.
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A PROPAGANDA É A “ALMA†DO NEGÓCIO...
Confira:
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(Colaboração: Emerson Campos Barreira)
ENQUANTO ISSO NA SUÃÇA...
Comitiva governamental... Trem da Alegria!!!
Confira:
Faculdademental.com.br/Davos.
Fonte: Folha de S.Paulo - 23/01/14.
PROFESSOR X
O LEGADO ENCOLHEU
Há quatro anos, ao discursar na Ãfrica do Sul a respeito da Copa do Mundo no Brasil, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva insistiu na ideia de que o evento propiciaria investimentos importantes em infraestrutura e "deixaria um legado de melhoria nas condições de vida do nosso povo".
Hoje, a cinco meses da abertura do Mundial, o balanço das obras de mobilidade urbana revela uma realidade bem menos rósea do que aquela desenhada por Lula.
Dos 56 projetos previstos em 2010, com investimentos de R$ 15,4 bilhões (corrigidos pela inflação), restaram 39, orçados em R$ 7,9 bilhões. Atrasos nas licitações, planejamento equivocado e erros técnicos, além de injunções polÃticas e econômicas, conspiraram para cancelar ou postergar obras anunciadas como cruciais em algumas cidades-sede.
Manaus, por exemplo, que entregaria um monotrilho e um corredor de ônibus, não terá nenhuma obra concluÃda a tempo, com a provável exceção de seu estádio.
Porto Alegre, que também planejava corredores e terminais de ônibus, não irá além da pavimentação em torno do estádio Beira-Rio e de vias que dão acesso ao local.
Em São Paulo, a conclusão da esperada linha 17-ouro, o monotrilho que ligará o aeroporto de Congonhas à rede de metrô, foi adiada para depois do evento. De concreto, dentro da questionável tradição de privilegiar o automóvel, prevê-se um complexo viário no entorno do chamado Itaquerão, que receberá a partida de abertura.
Problemas análogos repetem-se em praticamente todas as sedes, conforme evidenciou reportagem publicada por esta Folha.
O encolhimento do legado de infraestrutura seria compensado, segundo o governo federal, pela inclusão dos projetos não realizados na agenda do PAC Mobilidade --o que, dadas as dificuldades enfrentadas por este programa, está longe de ser uma garantia.
Não bastassem os cancelamentos e atrasos, muitas das obras têm sido objeto de desvios e irregularidades. A fiscalização preventiva do Tribunal de Contas da União (TCU) evitou o desperdÃcio de cerca de R$ 600 milhões, de acordo com relatório divulgado pelo órgão.
Em que pesem os benefÃcios que ainda poderá trazer ao paÃs em termos de fluxo turÃstico, movimentação econômica, modernização de estádios e divulgação no exterior, está patente que a Copa ficará muito aquém das promessas propagandÃsticas alardeadas nos últimos anos pelo governo federal.
Editoriais – Fonte: Folha de S.Paulo – 15/01/14.
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