CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (HARLEY DAVIDSON)
Pare de sonhar... Realize seu sonho!
(Colaboração: Jenny Squaiella - SP)
PROFESSOR TOM COELHO
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A Fragilidade da Vida
* por Tom Coelho
“No fim dá certo. Se não deu, é porque não chegou ao fim.†(Fernando Sabino)
Quase cinco anos após o falecimento de minha mãe, estou de volta a hospitais. Meu pai teve o que parecia ser um AVC (acidente vascular cerebral), pois sofreu uma hemiplegia – paralisação do lado esquerdo do corpo (braço e perna).
Transportado por UTI móvel até um hospital em São Paulo, uma tomografia indicou algo pior. Não era um AVC, mas sim um edema oriundo de metástase de um câncer posteriormente identificado em seus pulmões.
Para quem jamais fumou um cigarro sequer, foi uma grande surpresa. Sabe-se que 85% dos casos de câncer de pulmão acometem pessoas com histórico de tabagismo. Portanto, restam outros 15%, grupo no qual meu pai foi laureado.
Mais intrigante ainda é que a doença não é recente. Embora não seja possÃvel precisar seu inÃcio, pode-se depreender que vem se desenvolvendo há mais de dez anos! Isso me leva a rever drasticamente meu conceito sobre a funcionalidade dos check-ups convencionais. Acabo de descobrir que exames clÃnicos diversos e mesmo radiografias eventuais são insuficientes para sinalizar uma doença silenciosa e perversa como esta.
Ao longo dos últimos 30 dias, temos vivido uma verdadeira maratona. Passamos por quatro hospitais, enfrentando uma burocracia invejável, digna do mais áureo perÃodo do militarismo em nosso paÃs, para obter guias e autorizações. Todos os procedimentos são morosos e sua abreviação depende da insistência e do monitoramento permanente de nós, familiares, junto aos burocratas do sistema. A saúde, tal qual a educação, é um excelente negócio...
Enquanto isso, assistir a meu pai, em seu cotidiano, leva-me a reconhecer a fragilidade e brevidade de nossas vidas. Do alto de seus 68 anos de idade, um homem ativo e falante tem limitações e inquietações patrocinadas pela doença que o aproximam de um recém-nascido, fazendo-o demandar auxÃlio para movimentar-se, alimentar-se, higienizar-se.
Em paralelo, o tempo, que passa devagar num leito de hospital, convida à reflexão. Paciente e acompanhante são tomados por um senso de urgência e de valorização da vida. Lembranças que nos visitam a mente, memórias de pessoas e eventos, coisas que fizemos e deixamos de fazer. A sensibilidade floresce, de modo que basta ouvir a voz ou vislumbrar o semblante de quem se gosta para que as lágrimas inundem os olhos.
Não é por acaso que quando abordo o conceito das Sete Vidas, principio falando sobre a saúde. Sem integridade fÃsica e mental, todo o mais carece de significado.
Podemos sobreviver 50 dias sem comer, 100 horas sem beber água, 15 minutos sem respirar, mas nem um único segundo sem fé. A certeza de que faremos mais do que o possÃvel, a segurança de que buscaremos todos os meios e recursos necessários, a esperança de que o bem vencerá o mal. E a confiança de que, no fim, tudo dará certo.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados por mais de 400 veÃculos da mÃdia em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
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Hardware, Software e “Humanwareâ€!
Por Adm. Marizete Furbino
"Uma instituição é como uma canção; não é formada por sons individuais, mas pelas relações entre eles." ( Peter Drucker)
Sabedoras de que a maior commodity do século XXI é o conhecimento, as empresas devem investir “pesadoâ€, não somente em equipamentos (hardware) e procedimentos (software), mas também em pessoas (“humanwareâ€), uma vez que todos eles são consideradas pilares para quaisquer empresas, e possuem o poder tanto de alavancar como de arruinar empresas.
Equipamentos e procedimentos não terão êxito algum se não bem comandados e executados por profissionais competentes; deste modo, são as pessoas que irão garantir a competitividade, a sobrevivência e a solidez da empresa frente à acirrada competitividade.
Em decorrência do exposto, quando se faz um investimento financeiro em equipamentos, deve-se lembrar que os profissionais que compõem o quadro da empresa e que irão trabalhar diretamente com tais equipamentos, devem ser capacitados para exercer sua função com eficiência e eficácia. Caso essa importante providência não seja seguida, o valor investido no equipamento “escoará†por entre os “dedos das mãos da empresaâ€, levando-a a um caos.
Nessas circunstâncias, os processos de ensino/aprendizagem deixam de ser de responsabilidade somente das Instituições de Ensino e passam a ser preocupação constante também das empresas onde estas, por sua vez, implantam e implementam a cultura da aprendizagem organizacional. É dessa forma que as empresas contribuem para que as informações se transformem em conhecimentos e assim sirvam para agregar valor ao produto e/ou serviço, adquirindo competitividade, despontando enfim a empresa na frente perante o mercado.
Nesse mesmo sentido, preocupar-se com o desenvolvimento das pessoas envolvidas no processo organizacional, significa preocupar-se com a própria empresa.
A análise do conjunto acima descrito leva-nos a pensar e crer que procedimentos, estratégias, planejamentos e outros, só alcançarão sucesso quando aliados com as ações das pessoas. Do mesmo modo, é preciso que haja interesse, capacitação, preparação, motivação, muito envolvimento, comprometimento, responsabilidade, bem como muita vontade de fazer acontecer, para que tudo ocorra de forma a garantir qualidade, eficiência e eficácia.
Ante o exposto, convém dizer que, procedimentos, estratégias e planejamentos não devem ficar bonitos somente no papel, mas, devem “sair do papelâ€, garantindo sua beleza já antes concebida. Para que isto ocorra é fundamental que as pessoas envolvidas em todo o processo, que além de serem detentoras do saber, construam relacionamentos, somem habilidades, talentos e conhecimentos, garantindo então o alcance das metas e objetivos sonhados.
Nesse ponto, vale destacar que as pessoas devem ser consideradas um dos maiores patrimônios que a empresa possui; logo, deve-se não somente saber selecioná-las, mas saber recrutá-las, lotá-las, inserindo-as nos departamentos certos, mantendo-as e capacitando-as de forma contÃnua a exercerem as suas funções, tendo a sabedoria de saber retê-las dentro da empresa, procurando atender à s suas reais necessidades, anseios e expectativas. Esta preocupação deve ser uma constante, pois ela é de importância decisiva no mundo dos negócios, uma vez que a empresa está nas “mãos†das pessoas que ali exercem as suas funções.
Nessa linha de raciocÃnio, além da empresa valorizar o profissional, estabelecendo polÃticas que implementem e ampliem a estabilidade, segurança, benefÃcios, salários compatÃveis, é preciso proporcionar e estabelecer a relação “ganha-ganhaâ€, conciliando objetivos organizacionais com objetivos dos profissionais ali envolvidos, bem como tendo a preocupação de proporcionar a motivação para todos os colaboradores a partir de desafios, em busca do desenvolvimento das competências dos colaboradores, constituindo-se esta a melhor saÃda para um modelo de gestão participativa, orientado para o auto-desenvolvimento e desenvolvimento em prol do alcance dos resultados.
À vista do exposto, torna-se vital sensibilizar a todos da empresa quanto à importância de proporcionar e contribuir com um ambiente saudável da mesma, mantendo uma postura flexiva diante dos fatos. É desejável saber relacionar com o grupo, saber gerenciar conflitos, sensibilizando todos quanto à importância da educação no nosso dia-a-dia, do saber ouvir atentamente o outro sem impaciência, do espÃrito de equipe, do compartilhamento, da importância da humanização, evitando-se fazer julgamentos prévios. É ainda prudente que se tenha uma polÃtica de descentralização, de delegação de tarefas, da busca constante por adquirir conhecimentos. Por fim, não se deve também negligenciar a importância, não somente em estabelecer uma boa comunicação, mas também tendo a sabedoria de gerenciar riscos, sabendo enfrentar quaisquer desafios em prol do alinhamento das expectativas e do alcance dos resultados.
08/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
O PROPÓSITO DO CURRÃCULO
O propósito de um currÃculo é mostrar as diversas atividades profissionais exercidas através dos anos, e não explicar a falta delas. Do ponto de vista de quem avalia o currÃculo, há frases que só geram dúvidas (por exemplo, “fiquei três meses afastado por motivos médicosâ€), há situações compreensÃveis, como o desemprego puro e simples ou uma pausa para estudar para um concurso público, e há razões que podem ser francamente assustadoras para um futuro empregador, como um afastamento para tratamento psiquiátrico. O mais recomendável é deixar esses perÃodos de inatividade em branco e esclarecer os motivos depois, em uma entrevista pessoal. Poderá não ser fácil, dependendo da situação, mas será mais plausÃvel que tentar criar uma frase capaz de transformar uma verdade inconveniente em uma experiência útil.
Max Gehringer - Fonte: Época - Edição 613.
PROFESSORA PASQUALINA
VIVALEITURA - PRÊMIO QUE ESTIMULA LEITURA ABRE INSCRIÇÃO
Até 2 de julho, instituições, empresas, órgãos públicos e pessoas fÃsicas podem se inscrever no Prêmio Vivaleitura, no site http://www.premiovivaleitura.org.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 19/04/10.
LITERATURA EM NÚMEROS
A oitava edição da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), que vai ocorrer entre os dias 4 e 8 de agosto, deve movimentar cerca de R$ 4,76 milhões na economia da cidade. Os maiores responsáveis pelo volume são hospedagem e alimentação, com R$ 2 milhões cada uma. Em seguida vêm compras, passeios turÃsticos e outros. Os números são de Mauro Munhoz, diretor-presidente da Associação Casa Azul, que organiza o evento literário e afirma que, desde a primeira edição, quando a organização imaginava que atrairia apenas 50 pessoas, até hoje, em que são recebidos mais de 20 mil visitantes, a cidade ganhou muito em revitalização urbana -tema que, aliás, motivou as primeiras iniciativas do projeto. A ocupação de hotéis e pousadas chega a 100%, segundo a organização, e no ano passado foram abertas cerca de 20 pousadas. "O turista cultural é mais qualificado, deixa menos efeitos negativos e tem maior poder aquisitivo."
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/04/10.
Flip - http://www.flip.org.br/
Associação Casa Azul - http://www.casaazul.org.br/
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
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