CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (LOKÉO)
The site:
http://www.lokeo.fr/
A chamada da Lokéo diz:
Des solutions de location à petits prix. Aux étudiants disposant d'un budget limité, Lokéo offre une alternative pour s'équiper sans se ruiner. Liberté, simplicité, sérénité: Lokéo signe tranquillement sa révolution étudiante. LIBÉREZ VOTRE VIE AU QUOTIDIEN.
Soluções de aluguel à preços baixos. Aos estudantes que dispõem de orçamento limitado, Lokéo oferece uma alternativa para se equipar sem arruinar-se. Liberdade, simplicidade, serenidade: Lokéo assina tranquilamente a sua revolução estudantil. LIBERE A SUA VIDA AO COTIDIANO.
O site:
http://www.lokeo.fr/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Perfume, CRM e ética
*por Tom Coelho
“Se não tomarmos cuidado, no próximo milênio não vamos ter nem ética
nem dignidade no dicionário português. Serão substituídas por esperteza.”
(Antônio Ermírio de Moraes)
Em minhas palestras, gosto de utilizar recursos como trechos de músicas e filmes, dinâmicas e participação da platéia, para torná-las interativas. E um filme em especial sempre me acompanha: “Perfume de Mulher”, de 1992, onde Al Pacino vive um cego e arrogante tenente-coronel reformado do exército.
Numa das cenas mais antológicas da história do cinema, Pacino convida uma jovem para dançar tango, numa seqüência que acrescenta à sua beleza plástica uma verdadeira aula de iniciativa, persistência e autoconfiança, dentre outras atitudes igualmente virtuosas.
Embora eu faça uso deste filme regularmente, até hoje não consegui adquiri-lo, pois desde o ano passado está indisponível para venda. E sua locação é uma tarefa hercúlea: poucas locadoras dispõem de uma cópia em DVD.
Minha última locação demandou três longas horas de busca em 6 diferentes redes de vídeo-locadoras e terminou com algumas lições interessantes que gostaria de compartilhar com vocês.
Customer Relationship Management
A Administração é pródiga em nos legar, periodicamente, técnicas de gestão formuladas por grandes gurus, desenvolvidas normalmente nos Estados Unidos, e vendidas com a promessa de revolucionar as estruturas corporativas, elevar a eficiência e melhorar o resultado das empresas. São técnicas de serviço empacotadas, com nomes em inglês e a preço de ouro, capazes de produzir livros altamente vendáveis e seminários rentáveis em auditórios lotados.
Nada tenho contra estas técnicas. Afinal, ajudam a movimentar a engrenagem da Economia no mundo. Empresas de consultoria e software são criadas com o fim específico de colocar aquelas novas regras em funcionamento. Surge o consultor que desenvolve, o que customiza, o que implementa, o que faz o pós-venda e o que dá suporte quando tudo o que os demais fizeram não funciona. às vezes, dez anos depois o tal método mostra-se um desastre, e seu autor reaparece, dizendo ter sido “mal compreendido”, como ocorreu com Michael Hammer e sua Reengenharia. é claro que o tal autor ressurge com uma nova retórica, igualmente revolucionária, reproduzindo todo o ciclo já descrito.
O CRM, ou Customer Relationship Management, lembra-me um pouco isso. Primeiro, que em nada difere da CZA, ou Caderneta do Zé do Armazém, muito praticada em território tupiniquim há várias décadas. A diferença é que o Zé efetivamente conhecia seus clientes, que ele chamava de fregueses, coisa que o CRM capitula em fazer.
Vamos aos exemplos. Eu tenho um certo “cartão de fidelidade” de uma rede supermercadista. Chama-se Cartão Mais, mas eu não sei onde fica o plus prometido. Aliás, equivoco-me. Em meu aniversário, graças a esta maravilha tecnológica, fui parabenizado pela atendente no Caixa. Ademais, lembro-me de, em meio a dezenas de compras realizadas, ter sido agraciado com um desconto de alguns centavos que sequer serviriam para engordar a gratificação dada ao garoto que empacotava as mercadorias.
Ao tentar alugar “Perfume de Mulher” em uma das grandes redes que gracejam em São Paulo, com 35 unidades apenas na Capital, curiosamente com nome em inglês e orgulhosa de estar presente em mais de 26 países, descobri que teria que telefonar a cada uma das lojas para descobrir se meu objeto de desejo estaria ou não disponível. Ou seja, o sistema da rede não é interligado possibilitando uma rápida pesquisa pelo computador. Pior, embora apregoem ter a maior variedade de títulos e cópias do mercado, um filme vencedor de Oscar, não um filme B qualquer, não está disponível na maior parte das unidades da rede.
Honestamente, o que espero da tecnologia é a possibilidade de desatar nós como este e não um sinal sonoro quando abro a porta do estabelecimento para que alguém me faça uma saudação protocolar de boa noite diante de minha chegada.
O que a ética tem a ver com isso?
Continuando minha peregrinação pelo tal filme, aportei em uma locadora menos conhecida, com nome em português e apenas 4 lojas. Além de ser bem atendido, prontamente tomaram a iniciativa de consultar as demais unidades, reservando-me o produto e encaminhando-me até o local.
Mas o curioso estava por vir. Diante de minha firme intenção de adquirir o DVD, fui “convidado” por um funcionário da loja a literalmente “sumir” com o produto, alegando extravio posteriormente e pagando o valor correspondente. De fato, eu resolveria meu problema. Porém, como ficariam todos os demais clientes daquela vídeo-locadora que, um dia, desejassem alugá-lo?
Desnecessário dizer que declinei da proposta. Mas o episódio serviu-me para refletir sobre a tênue linha que separa grandiosidade e mediocridade nas relações humanas. Sobre como nossos juízos de valor são divergentes. E sobre como nossas atitudes, na vida pessoal ou corporativa, indicam quem somos, o que queremos e para onde vamos.
24/10/2003 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Uai, Cadê a Sra. Responsabilidade?
Por Adm. Marizete Furbino
"Você não consegue escapar da responsabilidade de amanhã esquivando-se dela hoje."( Abraham Lincoln )
Experimente apontar um dedo à sua frente e você perceberá nitidamente que, ao fazer este ato, três dedos estarão apontados para o seu próprio peito.
No tocante à responsabilidade é importante dizer que, quando é responsável, o profissional possui a capacidade, a coragem e a dignidade de assumir os seus atos; logo, o profissional que busca transferir a culpa para outrem, estará tendo uma atitude no mínimo reprovável.
Por outro lado, é bom lembrar que como ser humano você estará sujeito a errar; o que se deve fazer é assumir os erros por você cometidos e com eles retirar grandes lições, aprendendo sempre com os mesmos.
Nesta linha de raciocínio, a empresa que proporciona um clima organizacional saudável e é flexível em sua tomada de decisão, vê acontecer com mais freqüência, por parte de seus colaboradores, o comportamento ético e desejável que é assumir os próprios erros e/ou falhas, em vez de culpar terceiros. Nesse clima empresarial, os colaboradores ficam mais à vontade, não temendo qualquer receio algum em assumi-los, mesmo sabendo que o mercado não permite falhas e que poderá correr algum risco em assumi-las, como o risco da perda do cargo e/ou mesmo da demissão.
Vale reiterar que a responsabilidade é uma virtude valiosa em nossa vida e que deve ser cultivada e disseminada, mas não diluída ou extinta.
Nesta perspectiva, todo profissional que se preze deve ser responsável, caso contrário estará sujeito em um curto período de tempo a ser esmagado e até mesmo destruído neste mercado altamente exigente, competitivo e que não permite falhas.
O desafio então consiste na capacidade de parar para pensar, analisar os fatos e voltar o olhar para o próprio interior, com a humildade para enxergar as fraquezas e ter o objetivo e a capacidade de provocar mudanças. E isso é decisivo. Quando se deseja mudar fica mais fácil reconhecer os erros, pois sabe-se que estes servirão para o desenvolvimento e crescimento em nossa vida pessoal, profissional, bem como organizacional.
É quase uma questão de lógica ter em mente que o profissional do século XXI deve ter de forma firme e inabalável a concepção de que, quando ele assume um compromisso, deve ele fazer todo esforço para cumpri-lo.
É bom lembrar que a responsabilidade não pode ser comprada, vendida e/ou transferida; sendo assim, torna-se de suma importância perceber que hoje o profissional deve adotar de maneira urgente e/ou emergente uma postura responsável diante da vida, caso contrário estará em um curto período de tempo fadado a fracassar em tudo o que ele realizar.
É indubitável que ações, cujo pilar seja a responsabilidade, além de ser de fundamental importância na rotina de uma empresa, corrobora muito para o desenvolvimento e crescimento organizacional à medida que contagia todos os envolvidos, despertando nestes o desejo de querer fazer, gerando o envolvimento e o comprometimento diante de tudo e de todos.
Notório é o fato de que profissionais irresponsáveis geralmente são insensíveis. Muitos deles podem ser enquadrados no perfil de psicopatas, onde a insensibilidade e a falta de sentimento de culpa são habituais. No entanto, naqueles que não têm esse danoso perfil, mas cuja “irresponsabilidade” momentânea pode ter outra causa, se de fato existir, nesses, vale a pena investir. Às vezes eles dão a impressão de estarem perdidos, não sabem de fato qual o seu verdadeiro papel. É habitual que desconheçam suas metas e objetivos, não sabendo, portanto, qual o caminho a percorrer e nem como caminhar, se perdendo em meio à caminhada e sendo derrotado por qualquer pedra e/ou avalanche que porventura aparecer no caminho. Com efeito, torna-se necessário enfatizar que ser responsável hoje é mais do que uma virtude, constitui uma obrigação.
Um ato irresponsável poderá afetar não somente a vida pessoal e profissional, mas afetará a vida das pessoas ao redor de quem o cometeu. Portanto, colaborador, é bom ficar atento ao seu comportamento e às suas atitudes, pois, na empresa, nenhum ato julgado irresponsável ficará impune, podendo com grande probabilidade acabar com sua carreira profissional.
Fazer você profissional pensar e repensar a sua práxis é um dos objetivos deste texto. Necessário se faz lembrar que para você construir seu nome no mercado, demora um período longo de tempo, mas para você se desmoronar enquanto profissional basta somente alguns minutos e/ou segundos. Todo ato tem conseqüência, bom ou ruim, mas tem; portanto, pense, analise e reflita; faça uma auto-análise bem criteriosa e veja em que você está “pecando”, agindo com falta de responsabilidade. Procure se antecipar aos fatos e encontre força para melhorar, antes que a maré venha ao seu encontro e o derrube, provocando assim uma catástrofe em sua vida.
01/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
E-BOOK CANIBALIZA LIVRO
Pela primeira vez uma pesquisa aponta que o crescimento nas vendas de e-books começa a canibalizar seus similares em versão impressa. Amostragem feita pelo Nielsen Bookscan no mercado norte-americano -e exclusivamente na área de romances e ficção científica- mostra que a venda dos impressos caiu pela primeira vez, enquanto a vendagem dos eletrônicos mais que dobrou. Em entrevista à coluna, Julie Meynink, diretora de desenvolvimento de negócios da instituição, diz que "ainda é cedo para determinar se a canibalização é uma tendência inevitável no setor".
// Mercado cresceu 180% em 2010
Meynink destaca, porém, que "os dados" mostram que isso já ocorre agora. O mercado de e-books aumentou dez vezes nos EUA desde 2008 e, nos dois últimos trimestres, cresceu 180% em relação a 2009.
Mas a percepção de que e-books estão avançando sobre o mercados de impressos ainda não é consensual. Benedict Evans, do instituto Enders, pondera que seu crescimento "pode variar conforme a demografia e o gênero dos leitores".
A ascensão dos e-books será tema de debate na Feira de Livros de Frankfurt, que começa na próxima quarta, inclusive com a exposição dos dados por parte do Nielsen BookScan.
Marcos Flamínio Peres - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/10/10.
Nielsen BookScan -
http://www.nielsenbookscan.co.uk/
Feira de Livros de Frankfurt -
http://www.buchmesse.de/en/fbf/
PROFESSORA PASQUALINA
PRÊMIO JABUTI
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) escolheu os vencedores em 21 categorias do 52º Prêmio Jabuti.
Edney Silvestre ficou em primeiro lugar entre os romances com "Se Eu Fechar os Olhos Agora" (Record).
O livro é sua estreia em ficção e conta a história de dois garotos que descobrem o corpo mutilado de uma mulher numa pequena cidade da antiga zona do café fluminense.
Inconformados com a explicação da polícia para o assassinato, eles investigam outras possibilidades, com a ajuda de um velho num asilo.
Em seguida, vieram "Leite Derramado", de Chico Buarque, e "Os Espiões", de Luis Fernando Verissimo.
Entre as biografias, Ricardo Alexandre ganhou com "Nem Vem que Não Tem - A Vida e o Veneno de Wilson Simonal" (Globo), sobre o cantor -nascido em 1939 e morto em 2000-, que viu sua popularidade decair após suspeita de ter sido delator na ditadura.
"Euclides da Cunha: Uma Odisseia nos Trópicos" (Ateliê Editorial), de Frederic Amory, e "Padre Cícero - Poder, Fé e Guerra no Sertão" (Companhia das Letras), de Lira Neto, empataram no segundo lugar. "Bendito Maldito - Uma Biografia de Plínio Marcos" (Leya), de Oswaldo Mendes, ficou em terceiro.
Na categoria reportagem, o escolhido foi "O Leitor Apaixonado - Prazeres à Luz do Abajur" (Companhia das Letras), de Ruy Castro.
A obra faz uma coletânea de 45 artigos do colunista da Folha, selecionados por Heloisa Seixas e retrabalhados pelo próprio escritor.
"Olho por Olho - Os Livros Secretos da Ditadura" (Record), de Lucas Figueiredo, e "Conversas de Cafetinas" (Arquipélago Editorial), de Sérgio Maggio, ficaram em segundo e terceiro lugares.
Todos os que ficaram em primeiro lugar em suas categorias levam R$ 3.000. Os três mais bem avaliados concorrem a Livro do Ano de Ficção e de Não Ficção.
A cerimônia ocorre em 4 de novembro. Os dois eleitos ganham R$ 30 mil cada um e uma estatueta.
A partir da próxima terça, uma nova votação estará aberta na internet.
Até o dia 31 de outubro, o público pode escolher os seus vencedores para melhores livros do ano entre três primeiros colocados de algumas categorias do prêmio. A lista para votar está em www.premiojabuti.org.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 02/10/10.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php