CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (MACY'S - "BRASIL: A MAGICAL JOURNEY")
English:
http://www.arcoirisbrazil.com/Brazilian-Products-boosted-in-Macys.htm
Details:
http://thenotes.com.br/wp-content/uploads/2012/04/macys-a-magical-journey.png
Macy's - www.macys.com/
A linha Natura Ekos será um dos destaques da prateleira da Macy's a partir do dia 15 de maio. A marca integra a investida da varejista norte-americana no Brasil. A campanha "Brasil: A Magical Journey" vai levar produtos nacionais para cerca de cem lojas Macy's durante três meses.
Natália D'ornellas - Fonte: O Tempo - 29/04/12.
Leia mais:
http://thenotes.com.br/brasil-na-macys-a-magical-journey/
Macy's - www.macys.com/
PROFESSOR X
NÃO É PRECISO AUMENTAR AS AULAS DO ANO LETIVO
Qualidade da educação?
Desatentos ao cotidiano escolar, o MEC e alguns pedagogos querem aumentar para 220 os dias letivos do ensino fundamental e médio. O objetivo seria melhorar a qualidade da educação, como se fosse bom para a aprendizagem a imposição do estresse do excesso de permanência na escola a professores e alunos. A carga horária irá para 880 horas/ano, média de quatro horas-relógio/dia em módulos de 45 minutos a uma hora, quatro ou cinco aulas por turno. Como hoje, o professor gastará de cinco a dez minutos por aula, com a chamada e outros registros. Perder-se-ão, em média, 7,5 minutos/aula, 37,5 minutos/dia, 137,5 horas/ano, ou seja, 15% do tempo escolar anual.
Escriturar não é função docente. Professor deve dar boas aulas, o que requer tempo e tranquilidade - espaço e saúde mental, portanto. A formação continuada, em pesquisas e ações de extensão, é indispensável para a boa educação e os alunos têm direito à carga horária legal de aulas, que não pode ser subtraÃda pela burocracia.
Escriturários podem controlar a frequência por meio de biometria. Elaborado o plano de ensino e os planos de aula, o mestre os entregará à secretaria escolar, se desonerando de anotar os conteúdos ministrados. Notas de exercÃcios e provas, após a correção pelo professor, serão digitadas pela secretaria. Essas três medidas são inadiáveis para a justa gestão do tempo escolar. Não são necessários mais dias letivos.
Talvez exista alguém contra, mas estudantes e pais apoiarão essas ideias, pois querem o melhor que a escola possa oferecer.
Antonio Abdalla Baracat Filho - Filósofo e professor (Ifsuldeminas) - Fonte: O Tempo - 29/04/12.
Ifsuldeminas - http://www.ifsuldeminas.edu.br/
MEC - http://www.mec.gov.br/
PROFESSORA PASQUALINA
CONECTAR OU CONVERSAR?
Sem celular para mandar uma mensagem de texto ou um tuÃte, eu uso o e-mail para me conectar com os amigos. Mas conectar-se em vez de conversar pode ser um perigo.
Os internautas podem trocar informações simples -marcar encontros ou mandar um abraço virtual a alguém antes do vestibular- sem arriscar nada. Meus riscos aumentam quando e-mails viram monólogos que eu edito até achar que tenho controle sobre a mensagem. Então aperto "enviar". Meus amigos fazem o mesmo.
Mesmo assim, ficamos chocados quando acontecem mal-entendidos. Por exemplo, é muito mais difÃcil de interpretar o tom de palavras impressas que o das palavras faladas. Assim, palavras em letras GARRAFAIS soam ameaçadoras e frases em tom de brincadeira podem parecer sérias. Por isso aprendemos "cibernormas", como nunca escrever uma palavra inteira em maiúscula num e-mail e colocar o sÃmbolo;-) no final de frases ditas como brincadeira para evitar mal-entendidos.
A primeira vez que eu, retardado digital, recebi um e-mail com o sÃmbolo;-), não enxerguei nenhum rostinho sorridente que piscava. Num e-mail, acusei o amigo que me enviara a mensagem de me ofender. Ele me respondeu irado, dizendo que o sÃmbolo deixava claro que sua intenção não era séria. Foi nossa primeira briga em 20 anos, graças ao milagre da comunicação chamado internet.
Há pouco tempo, uma pessoa próxima respondeu por e-mail a uma crônica minha na Folha -sobre a diferença entre ser precavido e preconceituoso-, que eu tinha enviado a ela e a 600 outras pessoas.
Por e-mail, acusou-me de ser extremamente preconceituoso com ela. E eu a acusei de aproveitar uma oportunidade de criticar minha crônica para me criticar pessoalmente. Digitalizamos esses desabafos porque a conexão virtual nos dá a ilusão de intimidade e controle à distância. Mas é uma mÃdia "quente" em que acusações mútuas viram uma bola de neve.
Conversar é um meio de comunicação mais "morno". Apenas em diálogos cara a cara, em tempo real, é possÃvel trocar ideias de maneira sincrônica, interromper, enxergar (no rosto do outro) que você ofendeu, ouvir a frase mágica "o que você disse me magoou", pedir desculpas e mostrar (em seu rosto) sua sinceridade. Conversar revela quem você é a você mesmo e ao outro. Expor-se on-line propicia a fantasia de que o ciberespaço lhe dá um lugar para se esconder.
Outras Ideias - Michael Kepp, jornalista americano radicado há 29 anos no Brasil, é autor do livro "Tropeços nos Trópicos - crônicas de um gringo brasileiro" (Record) - http://www.michaelkepp.com.br/ - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/05/12.
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