CRIATIVIDADE NO MARKETING CIII
PROPAGANDAS INTELIGENTES CIII (VÍTIMAS DA MODA)
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http://www.kontain.com/bickov/entries/36650/wwf-fashion-claims-more-victims-than-you-think/
http://osocio.org/message/concerned_communicator_award/
Os bichos também sofrem. "A moda faz mais vítimas do que você pensa". Da Agência O&M, da Índia.
(Colaboração: Sueli Olinto)
Mais detalhes:
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ADM. MARIZETE FURBINO
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NÃO murmure. AGRADEÇA!
Por Adm. Marizete Furbino
“É durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros”. (Dalai Lama)
Agradeça às oportunidades que lhe são concedidas no percurso de sua caminhada. Não temos o costume de fazer agradecimentos. Raramente agradecemos.
É cediço que o agradecimento, apesar de fazer parte de uma boa educação, está cada vez mais escasso em nosso meio. As pessoas não conseguem reconhecer os benefícios que chegam até as suas mãos, mas os prejuízos são vistos com exuberância.
Não há dúvida que o coração enrijecido, muitas vezes resultado de uma grande decepção, causa traumas, e por conseqüência, grandes estragos. Tais estragos, além de tornar o ser humano egoísta, insensível, às vezes amargo, intragável e de difícil convivência, leva-o a se fechar como uma ostra, a tal ponto de não reconhecer nenhum benefício advindo dos outros, não visualizando o valor que tem, nem mesmo os valores que as demais pessoas que se encontram ao seu lado possuem. Com freqüência parecem agir de olhos vendados, uma vez que não conseguem enxergar o valor das pessoas com as quais convivem, os benefícios que tais pessoas lhes proporcionam. Como resultado, tais pessoas correm sérios riscos de perderem relacionamentos valiosos, empregos e amizades, devido aos seus comportamentos e atitudes.
Ser grato a quem nos estende as mãos é mais do que uma obrigação. Temos que aprender a fazer o exercício da gratidão até mesmo em meio às tempestades da vida, pois, quando as marés estão altas e de difíceis acessos, adquirimos sabedoria, maturidade, e aprendemos a crescer e a agradecer.
Entendemos ainda que devemos aprender a conferir honras a todos os que convivem conosco, pois com estas pessoas aprendemos muito. Aprendemos a ser a cada dia um ser humano melhor. Sabemos que é inevitável conviver com pessoas de várias índoles – más e boas –, mas o convívio com pessoas de caráter ruim não pode ser um obstáculo. Ao contrário, quando nos encontramos diante das maldades e das retaliações sofridas, devemos aprender com isso e então nos transformarmos a cada dia em uma nova criatura, “dando o troco” de forma diferente. E assim a vida vai se transformando em um verdadeiro aprendizado. É bom recordar que o mundo é uma verdadeira escola.
É oportuno dizer que, mesmo o ser humano se encontrando estabilizado em sua vida pessoal e profissional, ainda assim este se encontra insatisfeito, sempre à procura de mais e mais, nunca se contentando com o que já possui; no entanto, deve sempre reconhecer e agradecer as oportunidades que a vida lhe confere.
Particularmente acreditamos que às vezes, em um dado período de nossa existência, passamos por um determinado “funil”, e se pensarmos bem criteriosamente, podemos verificar que talvez seja vital que repensemos a nossa maneira de agir e de viver; quem sabe talvez para aprender a nos valorizar e a valorizar mais o outro, a sermos mais humildes, a agirmos sem soberba, sem vaidade e gratos à toda oportunidade que a vida nos oferece.
Ademais, vale destacar que o dia termina à meia noite e que no dia seguinte, bons ventos poderão soprar a seu favor. Pensando assim, torna-se interessante perceber que atrás de ruínas vem a bonança; logo, perceber que este é somente um período de “tempestade”, mas que vai passar, é de vital importância no que tange ao enfrentamento da circunstância. Aproveite a oportunidade e seja inteligente, mantendo o equilíbrio sem desesperar em meio a quaisquer circunstâncias da vida. Não pense em abandonar o “barco”, pois o melhor a fazer é permanecer dentro dele.
Pelo exposto, torna-se importante pensar que, se você entrar em desespero, isso só o conduzirá a uma situação de risco, o que irá neutralizar a sua ação, impedindo-o de pensar e agir de forma acertada e de vislumbrar novas oportunidades e sem encontrar saída.
Se tivermos o hábito de lamentarmos, lamentarmos e lamentarmos, a vida se tornará um fardo pesado e perde o seu sentido; dessa forma, você não conseguirá enxergar as belezas que a vida lhe oferece e/ou tem a lhe oferecer.
Sabemos que a vida é efêmera e que estamos aqui neste mundo de passagem; assim, se pensarmos friamente e de forma cautelosa, nada justificará as lamentações. Lamentos não vão ajudá-los a resolver os problemas; ao contrário, irão facilitar a instalação de doenças, uma vez que somos seres psicossomáticos. Isso acarretará, além de várias problemas de saúde, mal-estar, tristeza, depressão e envelhecimento, e o que é pior, além de enrugar o físico, enruga a alma. Marcas na alma, se não trabalhadas, permanecem em nós como pegadas, provocando assim, inúmeros estragos.
Sendo assim, o melhor que você tem a fazer neste momento é parar e de forma cautelosa e fazer um verdadeiro balanço de sua vida. Coloque os seus problemas em um papel, procure pensar, refletir, analisar e encontrar possíveis saídas. Elabore um planejamento, estabeleça metas e objetivos em curto prazo, mantendo sempre o foco no alvo que deseja alcançar. Descruze os braços, pare de lamentar e inicie imediatamente a caminhada, tenha em mente que é caminhando que teremos chances de revertermos o “quadro”. Parados não chegaremos a lugar algum. Enfim, de nada adiantará lamentar e queixar, você deve fazer acontecer.
À guisa de conclusão, cumpre aqui salientar que a vida é colorida de várias cores, mas somente você pode colorir a vida com as cores que você desejar. Tudo depende única e exclusivamente de você.
Tente! Você é capaz.
Pense nisto.
13/12/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
A INTELIGÊNCIA NO LIXO
Um ex-estudante da Poli (Escola Politécnica) da USP está inovando a forma como 2.000 famílias fazem compras em Nova York. É um lixo inteligente: a máquina lê o código de barras dos produtos que são jogados fora e, automaticamente, manda uma mensagem ao supermercado, autorizando-o a repor a mercadoria. Dependendo do gosto do consumidor, um visor alerta que aquele produto é, por exemplo, transgênico, oferecendo sugestões. O programa avisa se a embalagem é reciclável, ajudando o usuário a organizar a coleta seletiva.
Neto de imigrantes japoneses, Geraldo Yoshizawa, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do lixo inteligente, batizado de Ikan, mora em São Paulo. Mas a inovação só consegue, por enquanto, ser usada nos Estados Unidos. Aprendeu informática por acaso. Queria ser engenheiro civil para desenvolver modelos de casas populares, mas, na Poli, acabou seduzido por microcomputadores, que, naquela época, eram uma raridade no Brasil.
Prepare-se: no próximo ano, o debate em torno do valor da ciência e da tecnologia estará no topo da agenda nacional e vai entrar na plataforma dos candidatos a presidente e governador -e vamos nos deparar com um dos nossos maiores lixos.
O lixo inteligente desenvolvido por Yoshizawa provoca o debate sobre como jogamos inteligência no lixo por não estimularmos o interesse dos jovens pelo prazer a ciência. Isso ajuda explicar, pelo menos em parte, como tantos alunos (61%) do último ano das faculdades de medicina não sabem o que é gripe suína, segundo resultados das provas divulgados na semana passada.
Com a volta do crescimento econômico mais acelerado, não vamos parar de discutir sobre a falta de engenheiros e de mão de obra especializada com formação técnica. Apenas 10% dos formandos são engenheiros. Compare com China (38%), Coreia (30%) e Índia (22%).
Um texto preparado para a Fundação Lemann por uma pesquisadora de Harvard (Danyela Moron) faz um retrato de nossa difícil relação com o ensino de ciências. Alguns dados: 1) 7 em cada 10 professores de física nunca estudaram física na faculdade; 2) dos 15 cursos menos competitivos da USP, 9 são na área de ciências; 3) apenas 49% dos estudantes de ciências se formam ao final de quatro anos.
Isso significa, entre outras coisas, que, segundo aquele estudo, 20% dos novos empregos gerados pela Vale terão de ser ocupados por estrangeiros. Ou que toda essa conversa sobre o pré-sal está tanto na riqueza debaixo do solo quanto no cérebro dos estudantes em terra.
Se as crianças não aprendem a ter prazer com as descobertas, por que iriam se seduzir por carreiras científicas? O massacre já começa com a tragédia da matemática em geral, especialmente nas escolas públicas -o desempenho é bem pior do que nos indicadores de português, que, como sabemos, já são péssimos.
O desafio é colocar, em sala de aula, professores capazes e encantados com a experimentação.
Dando cara para essa estatística, podemos estimar quantos "Geraldos Yoshizawas" deixamos de produzir todos os anos; ou por que invenções como a do lixo inteligente, criadas no Brasil, só conseguem ser aplicadas fora daqui. Ou por que tantos alunos que estão prestes a se formarem médicos não sabem o que é uma gripe suína.
Mede-se a riqueza de uma nação pelo seu número de inovadores.
PS - Outro bom exemplo de inovação brasileira, em fase de teste, permite fazer ligações do celular sem gastar nada. Basta se dispor a ouvir uma publicidade, programada para o celular. Coloquei em meu site (www.dimenstein.com.br) mais informações sobre o estudo da pesquisadora de Harvard entregue para a Fundação Lemann.
Gilberto Dimenstein ((www.dimenstein.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 20/12/09.
PROFESSORA PASQUALINA
NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA
Profº Pasquale Cipro Neto
No popular se diz: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro"
Correto: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro"
"Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão."
Enquanto o correto é: " Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão."
"Cor de burro quando foge."
O correto é: "Corro de burro quando foge!"
Outro que no popular todo mundo erra: "Quem tem boca vai a Roma."
O correto é: "Quem tem boca vaia Roma." (isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que todo mundo diz errado: "Cuspido e escarrado" - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é: "Esculpido em Carrara." (Carrara é um tipo de mármore)
Mais um famoso... "Quem não tem cão, caça com gato."
O correto é: "Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!"
Vai dizer que você falava corretamente algum desses?
(Colaboração: Shirley - Caraguatatuba)
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