O TÚNEL DO CONHECIMENTO!
PROFESSOR X
Alô pessoal. Vejam que matéria interessante:
NO TRABALHO, O IMPORTANTE É SENTIR-SE BEM
Funcionários felizes estão melhor preparados para gerenciar relacionamentos no trabalho, stress e mudanças, de acordo com pesquisa do Gallup Management Journal.
Durante séculos, filósofos e intelectuais postularam que a maior meta dos seres humanos é ser feliz. E muitos pensadores sugeriram que a felicidade humana inclui elementos como autoconfiança, conforto material, saúde, realização profissional, suporte familiar e aceitação social.
Empresas que compreendem as interligações entre o stress do funcionário com sua saúde e bem-estar podem ajudar seus funcionários a gerenciar o stress e encontrar o equilÃbrio entre sua vida pessoal e profissional. Quando isto é posto em prática, a produtividade e o comprometimento melhoram, e muito.
O papel dos supervisores - O Gallup Management Journal avaliou trabalhadores norte-americanos para pesquisar sua percepção de como a felicidade e o bem-estar afetam seu desempenho no trabalho. Os pesquisadores da Gallup examinaram os fatores que mais influenciam os funcionários engajados (27% dos entrevistados) daqueles que não são engajados (59%) ou ativamente desengajados (14%).
Pesquisa anterior da Gallup -assim como resultados desta- mostra que os supervisores têm um papel crucial no bem-estar e no engajamento do funcionário. Quando os estrevistados eram questionados sobre a afirmação "Meu supervisor foca nos meus pontos fortes e caracterÃsticas positivas", 77% dos funcionários engajados concordaram plenamente com a afirmação. Apenas 23% dos não-engajados e 4% dos ativamente desengajados concordaram com tal afirmação. É importante ressaltar que nenhum dos funcionários engajados discordou da afirmação.
Estes dados indicam que um relacionamento positivo com o supervisor tem um efeito importante no engajamento do funcionário.
A importância do desafio - Quando os funcionários americanos foram questionados quão freqüentemente eles se sentem desafiados no trabalho, a maioria dos funcionários engajados (61%) disse que se sentem desafiados muito freqüentemente, enquanto 35% disseram se sentirem desafiados às vezes. Em contrapartida, apenas 49% dos desengajados e 24% dos ativamente desengajados disseram que se sentem desafiados com freqüência no trabalho, 39% dos desengajados e 42% dos ativamente desengajados se sentem desafiados ocasionalmente.
Mas se a maioria dos trabalhadores se sentir desafiada ocasionalmente ou muito freqüentemente, isso é bom ou ruim? Para verificar isso melhor, os entrevistados foram também questionandos com que freqüência eles se sentem frustados no trabalho. Aqui as diferenças são mais impressionantes. Quase 4 em cada 10 funcionários engajados (39%) disseram que raramente ou nunca se sentiram frustrados no trabalho, enquanto apenas 13% se sentem frustrados com freqüência.
De outro lado, 6 em cada 10 funcionários ativamente desengajados e 26% dos desengajados disseram se sentir frustrados constantemente. Estas respostas sugerem que quando os funcionários engajados se sentem realmente desafiados no trabalho, eles vêem estes desafios de maneira muito mais positiva que os funcionários menos engajados.
Levando o stress pra casa - Para verificar a conexão entre felicidade no trabalho e felicidade fora do escritório, foi perguntado aos entrevistados quanto de felicidade eles vivenciam no trabalho. O constraste nas respostas dada pelos trabalhadores em cada grupo de engajados foi visÃvel. Uma maioria expressiva dos engajados -86%- disse que se sente freqüentemente feliz no ambiente de traballho. Entre os menos engajados, apenas 11% dos ativamente desengajados e 48% dos desengajados disseram que eles também se sentem felizes no trabalho.
Em resposta à pergunta "quanto de felicidade você diria que vem da sua vida profissional?", 45% dos funcionários engajados disseram que uma boa parte de sua felicidade vem da vida profissional, contra apenas 19% dos desengajados e 8% dos ativamente desengajados. Estes dados sugerem que quase a maioria dos trabalhadores experimenta variações no grau de felicidade e bem-estar no trabalho, principalmente os trabalhadores engajados.
Os resultados do GMJ Employee Engagement Index mostram uma forte relação entre a felicidade do funcionário e o engajamento do local de trabalho. Funcionários felizes e engajados têm uma probabilidade muito maior de ter uma boa relação com seu chefe, são melhores preparados para novos desafios e mudanças, sentem que são melhores avaliados por seus empregadores, controlam melhor o stress e são muito mais satisfeitos com suas vidas.
Método da pesquisa -Pesquisa realizada por telefone, entre outubro de 2000 e maio de 2005, com 1000 trabalhadores maiores de 18 anos e selecionadas em todos EUA, de maneira aleatória, segundo dimensão da amostra, pode-se afirmar com 95% de confiança que o erro atribuÃdo à amostragem e outros efeitos aleatórios pode chegar a +/- 3 pontos percentuais.
Gallup Management Journal
A Gallup tem estudado a natureza e o comportamento humanos por mais de 70 anos. Com mais de 3 mil funcionários em 23 paÃses, sendo 400 pesquisadores nas áreas de psicologia, neurociências e economia, a empresa utiliza esses conhecimentos para ajudar corporações a entender as relações do fator humano com o desempenho dos negócios, através da sua organização, dos seus clientes e do seu mercado.
Obs.:
Os três tipos de funcionários
1 - Engajados: trabalham com paixão e têm um sentimento de profunda conexão com a companhia. Eles impulsionam a inovação e movem a organização;
2 - Não engajados: essencialmente "desconectados". Eles estão sonâmbulos no dia de trabalho, empregando seu tempo, mas não energia ou paixão, em seu trabalho;
3 - Ativamente desengajados: não são apenas funcionários desconectados do trabalho, eles estão ocupados propagando as suas infelicidades. Todos os dias esses trabalhadores minam o que seus colegas engajados realizam.
Fonte: Gallup Management Journal
Pensem!
Até a próxima semana.
Abraços
Professor X
PROFESSORA PASQUALINA
Vamos continuar com as dicas de redação, o grande problema da maioria das pessoas.
Um texto é preciso ser objetivo, simples, predominar a denotação (evitar figuras de linguagem como: metáforas, metonÃmias, eufemismos, entre outras), a formalidade (linguagem culta), a impessoalidade, a precisão, a clareza, a concisão, a cortesia, a coerência e a harmonia.
Vamos esclarecer alguns pontos importantes para uma produção de texto com sucesso:
- A repetição de palavras, quando desnecessária, deve ser um cuidado a ser tomado por quem escreve, é deselegante e torna a leitura cansativa. Há uma variedade de sinônimos e antônimos (existem dicionários acerca desse assunto); possuÃmos vários pronomes, os quais nos auxiliam nessa tarefa também, devemos aprender a usar os recursos lingüÃsticos da lÃngua portuguesa.
- Excesso de que demonstra desconhecimento do produtor do texto quanto à substituição de expressões equivalentes.
“Informei-o que enviasse o material que foi solicitado por ele e que em breve lhe devolverei o material, a fim de que possa analisar o material e que possa devolver o mesmo.†O exemplo não só contém excesso do que, mas também repetições inconvenientes e uso de pronome oblÃquo inadequado. Pensem nas possibilidades de correção desse pequeno trecho e na próxima edição vamos corrigi-lo.
- Clareza: caso as idéias estejam confusas na cabeça de quem vai produzir um texto, dificilmente elas serão bem esclarecidas na escrita; portanto é necessário que se faça a delimitação do tema. Esse procedimento deve ser usado para a construção de qualquer texto, é o momento da reflexão, de julgar aquilo que realmente é preponderante para o autor e, conseqüentemente, para o leitor. O primeiro passo a ser dado é verificar as possibilidades de abordagem do tema em questão; o segundo é determinar qual segmento melhor assiste os objetivos do autor; só então será o momento de “alinhavar†as idéias.
Pensem nos seguintes temas: “13º salário do Bolsa FamÃliaâ€; “Menos de 3% dos controladores de vôo sabem inglês†e “Cidadãos querem barrar cigarros em restaurantesâ€, faça o levantamento de três caminhos possÃveis para cada um e, na próxima edição, vamos analisar as possibilidades de abordagens.
Daremos continuidade ao assunto na próxima edição, tenham todos uma boa semana.
Professora Pasqualina