CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (VOLKSWAGEN COMMERCIAL: THE FORCE)
English:
http://www.youtube.com/watch?v=R55e-uHQna0
Vídeo mais visto no Youtube: "THE FORCE". O comercial da Volkswagen (http://www.youtube.com/watch?v=R55e-uHQna0) é uma fofura só: uma criança vestida de Darth Vader tenta mover objetos pela casa. Quando está quase desistindo... Assista e descubra!
Fonte: YouTube (de 7/2 a 14/2).
Folhateen - Top Top - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/02/11.
PROFESSOR TOM COELHO
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Gente do Bem
*por Tom Coelho
Em meio ao trânsito desordenado, um motorista gentilmente cede-me passagem. Visito um ex-professor na faculdade que prazerosamente percorre toda a instituição mostrando-me a evolução da infra-estrutura local e as melhorias implementadas na qualidade do ensino. Apresento um cliente a um gerente de banco que imediatamente toma providências no sentido de atender às suas necessidades. Recebo um breve telefonema de um amigo com quem não falava há tempos apenas para saudar lembranças.
Cenas aparentemente fúteis, talvez até desprovidas de motivação para serem memorizadas. Porém, cenas capazes de colorir com satisfação e gratidão um dia como outro qualquer. Dizem que Deus está nos detalhes. Nós é que não percebemos...
Como tudo na vida, estamos sujeitos a situações opostas às que acabo de relatar. De um motorista que quase provoca um acidente para evitar ser ultrapassado a profissionais de atendimento ao público que prestam um verdadeiro desserviço pela falta de atenção e empatia, quem já não perdeu o bom humor pela ausência de um cumprimento matinal de um familiar, por um comentário depreciativo ou jocoso de um colega de trabalho, por uma reprimenda pública e desmesurada?
Quando pequenos, somos ensinados a fazer o bem. Isso pode ser traduzido por praticar uma “boa ação” diária, coisas novamente pouco relevantes como ajudar um idoso a atravessar a rua – essa é uma imagem emblemática para mim. Fazer o bem em escala maior é missão para super-heróis dotados de superpoderes, aptos a salvar toda a humanidade, promovendo a justiça e combatendo o mal.
Nossas pernas crescem e nossa imaginação encurta. Então, descobrimos que não há super-heróis, não há superpoderes, a humanidade não pode ser salva, a justiça é utópica e o mal viceja. Por isso, desistimos de ajudar os idosos a atravessarem a rua e deixamos de pronunciar palavras de agradecimento, apoio e conforto aos que nos cercam. Assim, paramos de praticar o bem. E perdemos a capacidade de enxergá-lo.
A vida, tomada racionalmente, não é fácil para a maioria das pessoas. Quando se tem saúde, não se tem trabalho. Quando se tem trabalho, não se ganha o suficiente. Quando se ganha o suficiente, não se tem reconhecimento. Quando se tem reconhecimento, não se tem paixão. Quando se tem paixão, não se encontra o amor. Quando se encontra o amor, falta a saúde...
Cada um de nós tem uma missão a cumprir. E cada missão vem embalada em um fardo que não é nem grande, nem pequeno, mas na medida exata do que podemos suportar. Uns têm fardos maiores que outros. Alguns enfrentam adversidades mais contundentes. Mas todos têm limitações.
Se os super-heróis do bem nos parecem tão figurativos, as personagens do mal materializam-se, ganhando carne e osso e uma habilidade ímpar em nos assediar. é neste momento que temos que buscar o que temos de melhor, não com base na sorte ou em fatores externos, mas em nossa força interior. E direcionar este potencial para o caminho do bem.
Shakespeare dizia que “o mal que os homens fazem vive depois deles enquanto o bem é quase sempre enterrado com seus ossos”. Costumo pontuar que é muito importante tomar cuidado com as palavras. Quando você diz algo que desagrada a alguém, pouca valia haverá em se desculpar a posteriori. Porque não importa o que você disse, mas importa o que ficou depois do que você disse.
Fazer o bem faz bem. O bem despretensioso, genuíno, sem paga. é caminhada que não desgasta os sapatos, subida que não cansa. é fonte de prazer e de alegria.
23/03/2005 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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Ética, Questão de Sobrevivência!
Por Adm. Marizete Furbino
“Se não tomarmos cuidado, no próximo milênio não vamos ter nem ética nem dignidade no dicionário português. Serão substituídas por esperteza”.(Antônio Ermírio de Moraes)
Para as organizações do séc. XXI a ética não é mais uma opção e sim uma exigência de mercado. Através da ética, a organização realiza seu diferencial, ganhando respeito, confiança e credibilidade, portanto, tornou-se uma questão de sobrevivência.
No mercado atual, o gestor deverá adotar sempre o comportamento ético, uma vez que este, além de render bons resultados, agrega valor à imagem da organização, portanto, ter consciência, tomar a decisão em ser ético e internalizar dentro da organização tais valores, trabalhando em prol da ética, constitui então, mais que um diferencial, constitui um compromisso que deverá assumir o gestor com a organização, enxergando a relevância da ética dentro de quaisquer organizações, comprometendo-se com os preceitos morais e preocupando-se cada vez mais com a questão dos valores, das condutas, dos princípios, dos comportamentos e do respeito, tornando-se imprescindível a ética dentro de uma organização, uma vez que o mercado está cada vez mais exigente e imagem é tudo.
Torna-se necessário rever alguns princípios impregnados ainda em algumas organizações, que ainda existem e norteiam ações, tais como, a corrupção, o desejo de alcançar mais e mais não se importando com o como, a ausência do respeito mútuo, a individualidade, o egoísmo ainda enraizado em muitas organizações e que servem como erva daninha para as mesmas.
Devemos lembrar sempre que, a organização é composta de pessoas, e estas são recheadas de talentos, anseios, sentimento, idéias, inteligências, culturas, princípios e valores diversos e que serão estas pessoas as responsáveis por alavancar ou arruinar as organizações, portanto, pensar e trabalhar a ética dentro das organizações, tornou-se fator fundamental. Trabalhar em prol do resgate à dignidade, aos valores, aos princípios, repensando conduta e comportamento do ser humano, tornou-se imprescindível, pois, a partir do momento que todos dentro da organização tiverem uma consciência ética, toda a organização irá atuar de forma interagida, inter-relacionada e integrada, resultando no rebento denominado sucesso.
Para que a empresa não só sobreviva, mas para que permaneça sólida no mercado, onde a competitividade é tão acirrada, torna-se imprescindível que seja ética, pois, caso contrário, ganhará alguns negócios, mas não conseguirá manter - se no mercado.
A ética organizacional além de aparecer pautada, de forma nítida, quanto ao comportamento e conduta adotados pelos gestores da organização, aparece também, de forma clara, na missão, visão, nos princípios e valores impregnados, nas políticas e estratégias adotadas, no código de ética elaborado e concebido de fato pela organização como padrão efetivo de diretrizes da ação profissional, onde todos têm conhecimento do mesmo, e na divulgação do balanço social organizacional, portanto, constitui em uma filosofia de vida.
É preciso, que todos dentro de uma organização, exerçam suas funções, de forma transparente, não só respeitando os limites e os direitos das pessoas, mas, em prol do bem comum, contribuindo assim, não só para com o desenvolvimento organizacional, mas para com o desenvolvimento pessoal de todos que fazem parte da organização.
É preciso que toda organização não apenas fale de ética, mas a coloque em prática, difundindo e adotando princípios e valores que lhes servem de guia e que norteiem comportamento e conduta, assim haverá de fato além da harmonia, um crescimento de todos os envolvidos.
É preciso conduzir-se de forma ética não apenas quando lhe for conveniente, mas o tempo todo, demonstrando compromisso não só com a organização da qual faz parte, mas também com a comunidade para qual serve, contribuindo com o desenvolvimento e realizando de fato responsabilidade social.
Assegurar a conduta da organização dentro da visão acima exposta significa garantir não só sobrevivência, mas solidez no mercado.
25/08/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
LIBERDADE E REVOLUÇÃO
Nada como uma boa revolução para deslumbrar os deslumbrados. Sempre foi assim.
Em 1789, a França abria um novo capítulo na história do mundo e um jovem parlamentar francês, Charles-Jean-François Depont (1767-1796), escrevia ao seu amigo Edmund Burke (1729-1797), o parlamentar irlandês que fora decisivo na causa independentista dos colonos americanos.
Na sua missiva, Depont fazia uma pergunta retórica: Burke aprovava a queda da Bastilha e a nova era de liberdade que prometia banhar a França e a Europa? A pergunta era retórica porque Depont estava convencido de que sim: quem, em juízo perfeito, se opõe à "liberdade"?
A resposta de Burke está contida em "Reflexões sobre a Revolução em França" (1790), obra singular na história do pensamento político. E pode ser resumida numa única palavra: depende.
A "liberdade", em abstrato, é um valor inestimável, responde Burke. Mas, na prática, será que somos capazes de festejar a "liberdade" de um louco que abandona a cela pronto para aterrorizar a vizinhança?
A metáfora de Burke é demolidora precisamente porque dinamita a "política de abstração" dos revolucionários franceses. Contra esses valores, Burke faz uma apologia do ceticismo e da prudência: o fato de derrubarmos um governo opressivo não significa necessariamente que o próximo será melhor.
Os jornalistas ocidentais que viajaram para o Cairo nunca leram Burke. E pouco sabem sobre a história das revoluções na era moderna: na França, Rússia e, claro, no Irã.
O caso iraniano é particularmente importante porque existem semelhanças de comportamento nos observadores ocidentais: em 1979, o Irã enterrava uma monarquia opressiva e corrupta e a "intelligentsia", com igual idealismo, olhava para o exilado Khomeini como "o Gandhi da Pérsia".
Escusado será dizer que Khomeini não foi o Gandhi da Pérsia, antes, o patrono de uma teocracia violenta que hoje treina e financia grupos terroristas como o Hamas, em Gaza, e o Hizbollah, no sul do Líbano.
Isso significa que o caminho do Egito será o do Irã três décadas atrás?
Ninguém sabe. Ou, como diria Burke, depende. E esse desconhecimento deveria refrear o entusiasmo infantil que a imprensa e a televisão despejam sobre nós.
Para começar, o Egito não parece ter condições materiais, culturais ou institucionais para garantir uma democracia liberal, respeitadora dos direitos individuais e, fato crucial, em que a religião não domine a vida política e imponha as suas regras.
Pelo contrário: o único partido da oposição a Mubarak organizado e disciplinado -a Irmandade Muçulmana- não garante esse quadro "democrático" e "liberal". Basta olhar para o Hamas em Gaza.
Por último, é importante recordar o básico: não existem democracias sem democratas. Anne Applebaum, uma especialista na história do comunismo, escrevia recentemente na "Spectator" que os povos que desejavam a libertação do regime comunista na Europa do Leste identificavam-se com o modelo democrático ocidental.
Ler os textos políticos de Václav Havel ou Lech Walesa é encontrar apologias expressas a uma liberdade tutelada pela lei em que a dignidade da pessoa humana e a iniciativa individual são respeitadas.
Não existe nenhum Václav Havel ou Lech Walesa no Egito de hoje. E é, no mínimo, aberrante que os jornalistas e comentadores ocidentais confundam os milhares de manifestantes da praça Tahir -muitos deles genuínos democratas- com os 80 milhões de egípcios que estão longe, muito longe, desse tipo de cosmopolitismo.
Segundo as pesquisas conhecidas, realizadas pelo conhecido Pew Research Center, em 2010, a maioria dos egípcios deseja uma maior participação do Islã na vida política, não olha para a democracia com grande entusiasmo e até apoia esmagadoramente os preceitos penais mais bárbaros da sharia.
O Egito livrou-se de um ditador. Mas é possível e provável que o futuro seja pior -para o Egito, o Oriente Médio e para nós, ocidentais.
É por isso que, nos delírios românticos dos últimos dias, a única coisa sensata foi dita pelo vice-presidente Omar Suleiman na sua comunicação ao país. Disse ele: "Espero que Deus nos ajude".
Nem mais. Só Deus, agora, pode ajudar o Egito.
João Pereira Coutinho - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/02/11.
PROFESSORA PASQUALINA
SÍTIO VAI PARAR EM SITE
Ao ler as obras de Monteiro Lobato, dá vontade de visitar o Sítio do Picapau Amarelo. Agora você vai se sentir dentro dele com a rede social "Mundo do Sítio" (no estilo de Club Penguin). No site, que estreia em março, você cria um avatar, passa na Biblioteca do Visconde, visita o Museu do Lobato ou joga com Pedrinho. Para acessar www.mundodositio.com.br, tem que pagar R$ 6,90 por mês.
Fonte: Folhinha - 12/02/11.
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