CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (AS MAIS POPULARES DE 2010)
English:
http://www.mobilewebgo.com/category/free-tags/most-popular-not-apps
Videos of the first 4:
http://www.youtube.com/watch?v=lAl28d6tbko
http://www.youtube.com/watch?v=XQcVllWpwGs
http://www.youtube.com/watch?v=nFDqvKtPgZo
http://www.youtube.com/watch?v=6q84GapkiP4
"Will it Blend" é a propaganda mais vista na internet...
O vídeo "Will it Blend", da companhia Bledtec, foi o vídeo de propaganda mais visto na internet em 2010, com mais de 134 milhões de acessos, de acordo com lista publicada pelas empresas Advertising Age e Visible Measures.
Em segundo lugar está o vídeo da Evian, que mostra bebês patinadores. Em terceiro, Responses da Old Spice e em quarto, Gladiator da Pepsi.
Em comum, todos esses vídeos têm a característica de fazerem partes de campanhas virais, ou seja, direcionadas para se espalharem rapidamente pela internet, via divulgação "boca a boca" em sites de relacionamento, como Facebook ou Twitter.
Fonte: Folha de S.Paulo - 23/12/10.
Confira os Top 10:
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Vídeos dos quatro primeiros:
http://www.youtube.com/watch?v=lAl28d6tbko
http://www.youtube.com/watch?v=XQcVllWpwGs
http://www.youtube.com/watch?v=nFDqvKtPgZo
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PROFESSOR TOM COELHO
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Água na Cabeça
*por Tom Coelho
“Nem sempre podemos construir o futuro para nossa juventude,
mas podemos construir nossa juventude para o futuro.”
(Franklin Roosevelt)
Ministrar aulas era um desejo recorrente. Não que realizar palestras não amainasse meu espírito. Mas o coração sentia a necessidade de um contato mais próximo, estreito e contínuo com a platéia.
Até que surgiu o convite para ocupar uma cadeira numa instituição de ensino superior. Era a oportunidade de realizar o antigo sonho de unir teoria e prática, conhecimento acadêmico e vivência profissional.
Ousado, impus uma única condição: “Quero a última aula da sexta-feira à noite”. O Coordenador julgou insólito o pedido, questionando-me o motivo. A resposta: “Porque pretendo concorrer com o boteco que vende a refrescante cerveja, com as cartas do divertido truco e com o cansaço natural que abate a todos quando a semana se finda. Se minha aula tiver quórum será porque estou no caminho certo”.
Uma das bases do bom ensino é a disciplina. Não a disciplina autocrática e coercitiva, mas aquela propositiva e construtivista. Meu problema inicial seria não apenas conquistar a atenção e assiduidade dos alunos. Era preciso fazê-los comprar a idéia de que seriam necessários 100 minutos semanais para desenvolvermos juntos um trabalho consistente de aprendizado e, para isso, seria imprescindível iniciar a aula às 21h00.
Pensando nisto, acrescentei novos aliados ao apagador e ao giz. Um balde vazio, um balde com água, um copo descartável e uma pequena toalha. Primeiro dia de aula e apresento descontraidamente as “regras do jogo”. Entrar na sala após as 21h00: água! Fumar, beber ou comer durante a aula: água! Falar ao celular: água! Ler jornais e revistas ou engatar conversas paralelas: água!
A palavra “água” assumiu status de signo. Passou a simbolizar ser gentilmente “batizado” com um copo de água entornado na fronte do aluno “infrator”. Eu, professor, passei a ser apenas o carrasco deste ritual. Os próprios alunos assumiram o papel de juízes, exigindo punição aos desobedientes ao coro de... “água!”.
Mas o ponto alto deste procedimento deu-se na terceira aula de sua aplicação, quando o expediente corria o risco de virar uma grande galhofa, convertendo a proposta disciplinadora em uma ação anarquista. Minha intervenção: “Podemos encarar este rito de duas maneiras. A primeira, é sob a forma lúdica, uma grande brincadeira que leva à descontração e ao riso fácil. A segunda, é sob a forma do aprendizado. Quero que vocês percebam quando levarem “água na cabeça” uma sensação de desconforto, um sentimento de frustração. Porque na vida real, lá fora, haverá advogados que perderão prazos para recurso, prejudicando irreversivelmente seus clientes. Haverá profissionais de vendas que chegarão tardiamente para uma licitação, desqualificando sua empresa e irremediavelmente levando-a à bancarrota. Haverá executivos que chegarão atrasados a uma reunião com um cliente importante, sepultando as chances de contratação de sua empresa. Em todos estes casos, serão pessoas que, talvez por um único minuto, terão levado ‘água na cabeça’, perdendo receitas, ceifando empregos e comprometendo sua própria auto-estima”.
Desde então, tenho a sala cheia, até o final da aula. E cada vez menos alunos precisam levar... “água na cabeça”!
18/06/2004 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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Plano de SUCESSÃO. Sua empresa tem que fazer um!
Por Adm. Marizete Furbino
“Manter em segredo a escolha de meu sucessor era o lado fácil. Mas também era a única parte fácil em tudo aquilo. Esse processo seletivo foi não só a decisão mais importante de minha carreira, como também a opção mais difícil e mais dolorosa de toda a minha vida. Fiquei quase maluco e passei muitas noites insone. Ao longo de pelo menos um ano, era a primeira coisa em que pensava ao acordar e o último pensamento que ocupava minha mente até pegar no sono."(Jack Welch- trecho do livro Jack Definitivo)
Para que a empresa continue a ser bem sucedida no mercado, é preciso pensar e repensar sobre a sucessão da diretoria e, também, dos demais cargos. Deste modo, é fator primordial pensar em seleção, recrutamento, capacitação e desenvolvimento do bem mais valioso que poderá existir em uma empresa: as pessoas.
Entretanto, no cotidiano, antes de pensar em um sucessor, é necessário que a empresa utilize uma valiosa ferramenta de gestão denominada “Análise de SWOT -Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats”, verificando os pontos fortes, pontos fracos, as oportunidades e as ameaças, observando o ambiente interno e externo da empresa. Esta análise se faz necessária para que a empresa faça seu diagnóstico estratégico, verifique e tome conhecimento de como se encontra a sua posição estratégica atual e o que fazer em prol da melhoria.
Interessante atentar que, a partir desta análise, é preciso começar a fazer o planejamento estratégico, neste momento, saber a razão da existência da empresa é de fundamental importância. É preciso começar a planejar, traçar planos para saber o que se deve fazer para caminhar e qual o caminho a trilhar para conseguir alcançar o alvo e obter sucesso.
Oportuno salientar que, após este estudo, é preciso, inicialmente, definir as competências e habilidades que são necessárias para o exercício do cargo; logo em seguida, torna-se de fundamental importância verificar e analisar o banco de potenciais talentos existentes dentro da própria empresa, estudando-os e correlacionando-os com os devidos cargos, gerando assim, uma lista de possíveis candidatos qualificados à sucessão; isto em muito contribuirá para se alcançar os objetivos propostos.
Relembre-se que é preciso que seja verificado, além do currículo, o histórico de desempenho do colaborador, sendo também de grande valia fazer a avaliação 360 graus, auto-avaliação e entrevistas para verificar habilidades, comportamento, atitude, conhecimento conceitual, técnico e gerencial, observando sempre resultados e requisitos essenciais ao novo cargo.
Ressalte-se que, se após realizados todos os estudos e análises, chegar-se à conclusão de que não existe a menor possibilidade de aproveitar qualquer recurso humano da própria empresa, deve-se fazer processo de seleção e recrutamento. Triste dizer, mas isto pode acontecer! Importante salientar que é de suma importância proporcionar capacitação ao candidato que irá ocupar o novo cargo.
Não se pode olvidar que nesta fase de transição é preciso valorizar as “pratas da casa” e todo processo deve ser feito com muito cuidado e tempo, pois o escolhido deve ser um verdadeiro elo entre os vários departamentos da empresa.
Vale dizer que o plano de sucessão substitui, na verdade, julgamentos subjetivos e/ou uma escolha baseada no “achismo”, ainda usado por muitas empresas no momento de uma substituição, e pior, correndo sério risco de errar, de deixar seqüelas e provocar uma fatalidade organizacional; assim, todo o processo deve ser realizado de maneira séria e transparente, devendo contemplar todas as áreas da empresa, tendo o cuidado de pontuar as respectivas atribuições, exigências, competências e experiência profissional inerentes a cada cargo, fazendo deste processo uma ferramenta valiosa para que a empresa não somente faça a substituição, mas promova a sua ascensão através de uma forte vantagem competitiva, o que permitirá que a empresa faça o seu diferencial no mercado.
Em razão disso, podemos dizer que a maior vantagem de um plano de sucessão bem elaborado é a redução de riscos. E isso deve ser feito com bastante cautela, conhecimento, tempo, observando-se todas as exigências do processo, o que contribui bastante para que o novo líder assuma o cargo sem passar por constrangimentos futuros.
Ante o exposto, importante salientar que todo o processo deve ocupar certa prioridade dentro da empresa e deve ser feito com profissionalismo, sinceridade, seriedade, imparcialidade, ética, transparência e verdade; caso contrário, quem sairá prejudicada será a própria empresa.
Afirma-se, nessa linha de pensamento, que é importante também o convívio durante um período de tempo da nova chefia com o chefe atual, com o intuito de não somente acompanhar a atividade gerencial, mas de adquirir novos conhecimentos, experiência e dar continuidade à política organizacional atual, de forma a atender as reais expectativas da empresa.
Note-se, outrossim, que é importante dar ciência ao novo executivo não somente do que a empresa espera dele, os anseios e reais expectativas em relação ao exercício de sua função, como também, é importante que fique claro seu ônus e demais bonificações inerentes ao cargo.
Ademais, é preciso fazer um trabalho de sensibilização dentro da empresa envolvendo todos os colaboradores, desde o porteiro até a diretoria, almejando o apoio à nova direção.
Aduz-se que normalmente o plano de sucessão constitui-se não somente em oportunidade de desenvolvimento e crescimento, mas também em um grande desafio e um fator preocupante para toda a empresa; pois é um processo pelo qual não somente se fará uma mera substituição, devendo-se considerar, ademais, que ele implica na arte de gerenciar. Implica ainda em saber quem irá continuar a remar o barco e como irá remá-lo, quais estratégias serão adotadas para continuar a garantir o êxito organizacional, bem como o sucesso e a permanência da empresa no mercado.
Em vista de todo o exposto é decisivo que se tenha em mente que tudo precisa ser pensado e planejado de maneira séria, responsável, pois trata-se de um processo e não de um mero evento; sendo assim, pode-se dizer que é uma prática adotada dentro das empresas inteligentes, que vislumbram não somente sobrevivência, mas sustentabilidade e permanência no mercado.
No mesmo sentido, é essencial que a empresa valorize, envolva, e some forças com o Departamento de RH desde o início de todo o processo até a sua total implementação; assim, obterá maior chance para que todo o processo ocorra na mais perfeita ordem e seja um verdadeiro sucesso.
Apesar de termos ciência de que a elaboração de um plano de sucessão, a escolha e a preparação de um sucessor é fator decisivo para o sucesso, ainda existem empresas que não se dão conta disso; logo, não se preocupam em pensar e nem em elaborar tal plano, o que representa um grave problema e uma ameaça à própria empresa.
Diante desse quadro, é de suma importância salientar que, se a empresa não fizer o plano de sucessão, poderá ficar comprometida no que tange às suas ações, o que constitui não somente em um entrave e risco, mas em uma perigosa ameaça, o que poderá excluí-la do mercado em um menor tempo e com maior facilidade.
22/12/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
OLHAR MACRO SOBRE A ÁFRICA
Uma versão em língua portuguesa da coleção "História Geral da África", considerada a obra de maior referência sobre o continente africano, foi concluída e a edição completa, com oito volumes, já está acessível na internet. Em breve, os livros também vão estar disponíveis nas bibliotecas públicas das universidades, escolas e de algumas entidades vinculadas aos movimentos socais do país.
Coordenado pelo sociólogo Valter Silvério, o projeto de tradução foi realizado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no interior de São Paulo.
"O trabalho começou em 2007, foi um processo demorado e que envolveu várias pessoas. Desde o início esteve orientado por uma necessidade de fornecer subsídios para aprimorar o ensino brasileiro. A gente observava, há alguns anos, a ausência de materiais estruturantes, de referência, para estudantes, pesquisadores, professores se debruçarem sobre este tema", conta Valter Silvério.
O coordenador acrescenta como a versão predominante nos cursos convencionais de história das escolas e difundida nos livros didáticos levam em conta uma visão reduzida sobre a história da África e da diáspora negra. O que torna a obra relevante para os brasileiros, mas também para os africanos falantes de língua portuguesa.
"É impossível você conhecer o Brasil sem saber as nossas origens africanas. O que se tentou fazer aqui até então era indicar só o nosso caminho em relação à Europa. É um caminho importante, mas não deve ser compreendido isoladamente. Também, é difícil perceber melhor o continente africano sem discernir os grupos étnicos que vieram para o Brasil", observa Silvério.
De acordo com ele, o desinteresse de boa parte dos estudantes pela história nacional se deve à distância entre as versões perpetuadas e a realidade mais complexa, às vezes, apresentada de maneira tendenciosa e resumida.
"Fala-se demasiadamente sobre a escravidão no Brasil, mas não se discute como a relação escravagista foi fundante da estrutura social brasileira. Pouco também se conhece dos negros que retornaram para a África e lá eram reconhecidos como brasileiros. As culturas africanas que pra cá vieram fizeram uma enorme negociação cultural, que, por sua vez, enriqueceram a relação com as outras culturas, mesmo sob um contexto hostil", argumenta.
Iniciadas em 1964, as pesquisas que deram origem aos volumes desta coleção foram finalizadas trinta anos depois. A primeira versão saiu em francês. Esse trabalho foi o resultado do esforço de 350 cientistas, coordenados por 39 especialistas, dois terços deles africanos, que estavam interessados em outros ângulos sobre o assunto.
Carlos Andrei Siquara - Fonte: O Tempo - 22/12/10.
Download gratuito:
http://www.unesco.org/pt/brasilia/dynamic-content-single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese/back/9669/cHash/d6c86ae49c/
Ensino.Coleção "História Geral da África" reúne oito volumes que foram traduzidos recentemente para o português
Olhar macro sobre a África
http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=158916,OTE&IdCanal=4
PROFESSORA PASQUALINA
CLÁSSICO NA REDE
A primeira edição de "Don Quixote" já pode ser folheada pela internet. A Biblioteca Nacional da Espanha colocou na rede uma versão digitalizada do clássico de Miguel de Cervantes, que escreveu a obra entre 1605 e 1615. Chamado de "Quixote Interativo", o projeto reúne ilustrações, mapas, obras relacionadas, músicas e até uma explicação de como era a vida na Espanha no século 17.
Acesse: http://quijote.bne.es/libro.html.
Fonte: Aventuras na História - Edição 89.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php