CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (NIÑOS CON CANCER)
Video:
http://www.youtube.com/watch?v=z3W1fC-MYZg
O CORTE MAIS LINDO DE CABELO..
VÃdeo:
http://www.youtube.com/watch?v=C4n_ig1gDqA
(Colaboração: Jenny Squaiella - SP)
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
A Força da União
*por Tom Coelho
“A união do rebanho obriga o leão a deitar-se com fome.â€
(Provérbio africano)
Fusões, aquisições e joint ventures sempre aconteceram no mundo corporativo, mas foram intensificadas no decorrer da última década. A busca por maior competitividade tem conduzido o mercado a um processo de concentração. A regra é unificar operações para reduzir custos operacionais.
Os exemplos são variados. Itaú e Unibanco, no segmento bancário; Submarino e Americanas, no comércio eletrônico; Gafisa e Tenda, na construção civil; Sadia e Perdigão, no setor alimentÃcio; Casas Bahia e Pão de Açúcar, entre os supermercadistas. E ainda temos as incursões de empresas brasileiras no exterior, com destaque para a compra da Pilgrim’s pela Friboi, da Inco pela Vale, e mais recentemente, da Burger King pela ABInBev.
Note que em todos estes casos estamos diante de empresas de grande porte. De fato, desde sempre as grandes corporações compreenderam que melhor do que uma boa briga é um bom acordo, de forma que em muitos mercados encontramos a polarização da disputa pela liderança entre duas ou três companhias. Assim nasceram muitos dos oligopólios e, por consequência, alguns conselhos governamentais em defesa da livre concorrência.
Contudo, entre as pequenas e médias empresas o quadro é bem adverso. Elas tendem a cultivar uma grande rivalidade, enxergando concorrentes como inimigos mortais. Neste contexto, chegam até a praticar dumping (vender abaixo do custo) para ganhar clientes de modo que o final desta história é sempre a guerra de preços que reduz as margens de lucro e fragiliza as empresas.
É neste cenário que sindicatos e associações de classe ganham evidência, pois lutam por interesses comuns do empresariado, ora pleiteando ao governo a adoção de uma polÃtica tributária mais favorável capaz de estimular a geração de emprego e renda, ora combatendo o contrabando e as importações subfaturadas que reduzem a competitividade, ora confrontando a concorrência desleal praticada por empresas informais.
Independentemente de seu setor de atuação, seja você industrial, agricultor, comerciário ou prestador de serviços, se sua empresa ainda não é afiliada a alguma associação, cooperativa ou entidade de classe, considere fazê-lo em seu planejamento estratégico deste inÃcio de ano. Este é o melhor caminho para fortalecer o setor e tornar seu negócio ainda mais próspero!
12/01/2011 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
PROFESSOR X
PROFESSOR ALESSANDRO LOPEZ
http://alessandrolopez.blogspot.com/
O blog do professor Alessandro Lopez, "Administração Financeira e Orçamentária (AFO)", apresenta textos interessantes sobre orçamento público, lei de responsabilidade fiscal, plano plurianual, lei de diretrizes orçamentárias, lei orçamentária anual, despesas públicas, receitas públicas, créditos adicionais, restos a pagar, suprimento de fundo e gestão pública. Além disso, publica questões - com respectivas respostas - de concursos anteriores.
Fonte: Revista Brasileira de Administração - Número 81.
PROFESSORA PASQUALINA
TODOS OS NOMES DO NADA
Estas são curiosidades etimológicas do gênero obscuro, ainda que autoconfirmatório. O que se sabe sobre a origem de xongas? Bulhufas ou, na versão reduzida, que tem sua expressividade aumentada pela subtração de uma sÃlaba, lhufas. E vice-versa. Quando registram esses termos populares brasileiros – tecnicamente, pronomes indefinidos, substitutos perfeitos de “nada†– os dicionários costumam recorrer ao jeitinho da “formação expressivaâ€, um modo elegante de reconhecer que sobre eles não se sabe… necas de pitibiribas.
A formação expressiva, quase sempre puxada para o cômico, é aquela em que o som pula na frente do sentido e o leva de arrasto. Uma palavra assim formada não tem, portanto, raÃzes etimológicas que possam ser pesquisadas. Ou, se as tem, disfarça tão bem que qualquer tese parece chute. Bulhufas teria algo a ver com o latim bulla, “bolha†– que quando é de sabão, como se sabe, assemelha-se a um redondo nada? Xongas, como seu sinônimo picas, teria origem num palavrão? Hmm, quem sabe?
Palavras expressivas costumam ser difÃceis de agarrar porque nascem do improviso, da veia poética do povo. E como são fenômenos orais, informais, que passam um longo tempo circulando na lÃngua das ruas antes que alguém tome coragem para lançá-los no papel, até sua datação fica comprometida. Normalmente rigoroso com datas, o Houaiss não traz nenhuma para xongas, bulhufas (ou bulufas, numa variante menos usada), lhufas, pitibiriba, neca, necas, neres…
Mas vamos com calma: em toda essa turma, neca pode ser um caso à parte. O Aurélio, num raro arroubo etimológico, apresenta uma tese que soa perfeitamente plausÃvel: neca viria da palavra latina nec, uma conjunção que significa “nemâ€. Como o plural necas e – provavelmente – a variação neres são seus derivados, uma parte substancial desses divertidos nomes do nada pode não ser tão misteriosa, afinal.
Kátia Perin - Sobre Palavras (http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/) - Fonte: Veja - Edição 2220.
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