CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (STELLA ARTOIS)
English/vídeo:
http://adsoftheworld.com/stella
Stella Artois:
https://www.facebook.com/StelArtSing
http://www.stellaartois.com/pt/br/_age_gate?ReturnURL=%2fpt%2fbr%2fhome
https://www.facebook.com/pages/Cerveja-Stella-Artois/191962597549239
https://www.facebook.com/pages/Stela-Artois/326281554069090
A campanha ‘Perfeccionistas’, da marca de cerveja Stella Artois, chega ao final com o filme “Sandman at The Open Championship”. Criado pela agência Mother, de Londres, ele tem a participação de Craig Gilholm, responsável por preparar o campo de golfe do Royal Liverpool, onde acontece o British Open Golf Championships. Essa campanha mostrou os perfeccionistas por trás dos eventos que a Stella Artois patrocina, como Torneio de Tênis de Wimbledon, o Aberto de Polo Argentino e o Golf British Open.
Fonte: Ads of the World / Inteligemcia The Times Square Marketing - http://www.inteligemcia.com.br/ - https://www.facebook.com/Inteligemcia.
Mais detalhes/video:
http://adsoftheworld.com/stella
http://www.inteligemcia.com.br/stella
Stella Artois:
https://www.facebook.com/StelArtSing
http://www.stellaartois.com/pt/br/_age_gate?ReturnURL=%2fpt%2fbr%2fhome
https://www.facebook.com/pages/Cerveja-Stella-Artois/191962597549239
https://www.facebook.com/pages/Stela-Artois/326281554069090
CONGRESSO DE MEDICINA
Em um congresso internacional de medicina.
O médico alemão diz: Na Alemanha, fazemos transplantes de dedo. Em 4 semanas o paciente está procurando emprego.
O médico espanhol afirma: A medicina espanhola é tão avançada que conseguimos fazer um transplante de cérebro. Em 6 semanas o paciente está procurando emprego.
O médico russo diz: Fazemos um transplante de peito. Em 1 semana o camarada pode procurar emprego.
O médico grego disse: Temos um trabalho de recuperação de bêbados. Em 15 dias o indivíduo pode procurar emprego.
O médico norte americano disse: Nos Estados Unidos implantamos um chip no cérebro do individuo analfabeto e em uma semana ele estará alfabetizado e apto para procurar emprego.
O médico brasileiro diz orgulhoso:
Isso não é nada! No Brasil, já conseguimos pegar um cara analfabeto, sem dedo, sem cérebro, sem peito e cheirando a álcool, colocá-lo na presidência, e em questão de semanas o país inteiro estava procurando emprego...
(Colaboração: Emerson Barreira Campos)
DE ONDE VEM A CÃIBRA?
Segundo o neurologista Acary Oliveira, da Unifesp, 95% da população já experimentou esse espasmo muscular, em geral na barriga da perna.
"Após intensa atividade física, acaba a energia e a musculatura se contrai e não relaxa". Para passar, o segredo é contrair o músculo oposto ao que está doendo, como fazem os jogadores de futebol. Se a cãibra for na barriga da perna, por exemplo, basta alongar os músculos da parte da frente, puxando a ponta do pé para cima ,em direção a canela.
Fonte: Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
NORMANDIE - MÉMOIRE – POUR LA VIE
Nosso tour de hoje será pela Normandia.
Acesse: https://www.youtube.com/Norm
Fonte: Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
Normandie Pour la Vie:
https://www.facebook.com/normtour
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br
A Lei de Felipe
"O Brasil é uma nação de espertos que, reunidos, formam uma multidão de idiotas." (Gilberto Dimenstein)
Já que estamos em ano de Copa do Mundo, vamos resgatar o tricampeonato do Brasil, conquistado em 1970. Na ocasião, além de Pelé, outros personagens ficaram consagrados, entre eles Gérson, chamado de “canhotinha de ouro” em virtude de sua habilidade singular em fazer lançamentos precisos de mais de quarenta metros de distância, dando assistências a seus companheiros.
Em 1976, Gérson protagonizou uma campanha publicitária histórica para a marca de cigarros Vila Rica, de propriedade da J. Reynolds, na qual, após desfilar os diferenciais do produto, decretava: “Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também”. Assim nasceu a “Lei de Gérson”, que passou a designar a natureza utilitarista e pouco ética do brasileiro. Este princípio marcou por cerca de três décadas a personalidade de toda uma nação, tatuando na identidade tupiniquim a alcunha de “país do jeitinho”.
Vamos dar um salto no tempo para 2014. No dia 13 de abril, o Flamengo disputava a final do campeonato carioca contra o Vasco da Gama. O time rubro-negro jogava por um empate, mas perdia a partida até os 45 minutos do segundo tempo, quando igualou o placar com um gol irregular, em posição de impedimento, validado pelo árbitro e seus bandeirinhas. Não houve tempo para reação do adversário e o Flamengo levantou a taça para delírio de sua torcida.
Ao término do jogo, o goleiro campeão, Felipe, debochou da equipe rival: “Estava impedido, né? Roubado é mais gostoso!”.
Um procurador denunciou Felipe nos artigos 258 (assumir conduta contrária à disciplina esportiva), 243-D (incitar publicamente o ódio ou a violência) e 243-F (ofender alguém em sua honra) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Contudo, o atleta foi lamentavelmente absolvido.
Perdeu-se, assim, uma oportunidade ímpar de se inaugurar, talvez, uma nova fase na cultura ética deste país. Afinal, se o Brasil é o país do futebol, seria exemplar começar pelos gramados a se difundir a mensagem de que existe o certo e o errado, e que o certo deve prevalecer. Felipe poderia ter sido suspenso de suas atividades por até 720 dias. Ainda que a pena fosse inferior a isso, seria um indicativo de que não estamos em um país sem lei e sem escrúpulos, onde a lei é uma mera formalidade num pedaço de papel.
Felipe representa não apenas a malandragem dos boleiros. Ele simboliza as falcatruas que se perpetuam pelo poder público, os favorecimentos típicos do ambiente político, as propinas que circulam em empresas privadas. Felipe é o carro que invade o acostamento, o motorista que inadvertidamente estaciona em vagas destinadas a idosos ou pessoas com deficiência, o espertinho que fura fila no ponto de ônibus.
Um procurador ingressou com recurso contra a decisão. Caso seja mantida a absolvição, fica decretada a promulgação da “Lei de Felipe”, segundo a qual, mais do que levar vantagem, o bom mesmo é obtê-la da maneira mas torpe possível: a partir do roubo.
Data de publicação: 22/05/2014
Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento”, “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” e coautor de outras cinco obras. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php