CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (FUNDAĂĂO ANAR)
English:
http://www.bbc.co.uk/newsround/22426499
Video:
http://www.examiner.com/video/anar-foundation-poster
ANAR Foundation â
http://www.anar.org/
http://www.facebook.com/pages/Fundaci%C3%B3n-ANAR/209596949081406
Grey â
http://www.grey.com/spain/?
Fundação ANAR cria mensagem publicitĂĄria que sĂł criança vĂȘ.
A Fundação ANAR disponibiliza na Espanha um nĂșmero de telefone (116 111) para atender crianças e adolescentes em situação de mau trato que precisam de ajuda. Mas como fazer para que esse nĂșmero seja visto por uma criança vĂtima de abuso, mesmo quando ela Ă© acompanhada por seu agressor?
Sabendo da altura mĂ©dia para adultos e crianças menores de 10 anos, a agĂȘncia GREY Espanha criou duas mensagens diferentes. AtravĂ©s de impressĂŁo lenticular, o painel publicitĂĄrio mostra uma mensagem para conscientizar os adultos sobre o assunto, enquanto as crianças veem outra mensagem, onde Ă© oferecida ajuda e lhes mostra o nĂșmero de telefone da fundação.
Fonte: Comunicadores (Facebook.com/comunicadores.info) â 06/05/13.
Mais detalhes:
http://www.bbc.co.uk/newsround/22426499
VĂdeo:
http://www.examiner.com/video/anar-foundation-poster
ANAR Foundation â
http://www.anar.org/
http://www.facebook.com/pages/Fundaci%C3%B3n-ANAR/209596949081406
Grey â
http://www.grey.com/spain/?
PROFESSOR X
A RUA VENCE A ESCOLA
Foi-se o tempo, provavelmente, em que era costume falar da escola e da rua como lugares opostos, destinos capazes de definir de modo desejåvel ou dramåtico o futuro da criança ou do adolescente.
A rua, nesse sentido, invadiu a escola: esta Ă© a conclusĂŁo sugerida nos resultados de pesquisa encomendada pelo sindicato dos professores do Estado de SĂŁo Paulo.
Ouvidos 1.400 professores, de um total de 230 mil, relata o instituto Datapopular que 44% jĂĄ sofreram algum tipo de agressĂŁo (fĂsica ou nĂŁo) nas escolas da rede pĂșblica. Mais da metade diz ter presenciado situaçÔes de vandalismo.
Uma assustadora maioria (84%) conta ter sabido de casos de agressĂŁo. O consumo de drogas seria o motivo desse comportamento, segundo 42% dos entrevistados.
Conhecem-se, pelo noticiĂĄrio, episĂłdios isolados de violĂȘncia grave contra professores. O acontecimento pontual se traduz em rotina, todavia, a julgar pela pesquisa. Alunos e professores parecem correr mais risco dentro da escola do que se ficassem em casa.
A violĂȘncia e as drogas perpassam toda a sociedade, sem dĂșvida, mas ressaltam no caso da escola os sintomas da impunidade. Por medo ou benevolĂȘncia, autoridades tendem a ver nas infraçÔes contumazes de adolescentes algo a combater sem maior firmeza.
O coordenador de Proteção Escolar da Secretaria da Educação, Felippe Angeli, declara seu interesse em atuar com as forças da ordem para coibir a ação do tråfico nas escolas. Assegura, ainda, que professores da rede estadual fazem cursos de capacitação para mediar conflitos e incentivar discussão e abordagens inovadoras.
Os professores estaduais, se for para contar todas as vezes que se fala em "capacitação", mal teriam tempo de se dedicar à sua atividade primordial, que é a de dar aulas.
Natural que nem sempre as deem. O absenteĂsmo dos docentes, ainda que reprimido em boa hora pelo governo do Estado, pode tornar-se em muitas situaçÔes nada mais do que uma vĂĄlvula de escape --ou, em casos extremos, de resguardo da prĂłpria integridade.
Editoriais â Fonte: Folha de S.Paulo â 14/05/13.
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