CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (SACOLAS CRIATIVAS)
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Uma mais criativa que a outra...
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(Colaboração: A.M.B.)
PROFESSOR TOM COELHO
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Finanças Pessoais em Equilíbrio
*por Tom Coelho
“A parte mais sensível do corpo humano é o bolso.”
(Delfim Netto)
Presentes e ceias de Natal e Ano Novo, seguidos pelo Carnaval. Por mais controlado que você seja, é muito provável que tenha cometido excessos em seus gastos.
Se você é assalariado, é fácil fechar as contas e saber o quanto comprometeu de sua poupança ou renda futura. Por outro lado, se você é empresário, consultor, profissional liberal, enfim, se exerce qualquer atividade com remuneração variável, talvez esteja diante de um problema ainda maior, pois a Economia esteve pouco aquecida nestes dois primeiros meses do ano.
Administrar finanças pessoais não difere muito de gerenciar o caixa de uma empresa ou mesmo de um país. Mudam apenas a proporção e a complexidade. Você precisa analisar dois conjuntos de contas: as receitas e as despesas.
O lado das receitas é normalmente meio engessado. Se você é assalariado, pode buscar uma elevação de sua renda fazendo horas extras, evidentemente desde que com a anuência da empresa. Uma alternativa consiste em realizar pequenos jobs, ou seja, trabalhos autônomos para terceiros, a fim de reforçar o caixa.
Já o profissional com remuneração variável, ao mesmo tempo em que não dispõe da segurança proporcionada por um salário no final do mês, tem à sua disposição a possibilidade de, fazendo uso de sua habilidade e criatividade, gerar novos negócios, buscar novos clientes, aumentar suas vendas.
Mas é no campo das despesas que este jogo acontece. E o segredo é relacionar todas os gastos possíveis dividindo-os em categorias conforme ilustrado a seguir:
- Grupo da Habitação: prestação da casa ou aluguel, IPTU, seguro residencial, condomínio, água, energia elétrica, gás encanado ou de cozinha, telefone fixo, manutenção da casa;
- Grupo da Saúde: assistência médica e odontológica, farmácia, academia de esportes;
- Grupo da Alimentação: gastos com alimentação básica em geral, despesas em supermercado (inclusive produtos de limpeza e higiene pessoal);
- Grupo da Educação: escola e material didático dos filhos, cursos, seminários, congressos, livros técnicos ou não;
- Grupo do Transporte: prestação do carro, IPVA, seguro obrigatório, seguro do veículo, combustível, multas, transporte coletivo, estacionamento pago, manutenção do carro;
- Grupo da Cultura e Lazer: cinema, teatro, restaurantes, bares, assinatura de revistas, TV a cabo, provedor de acesso à Internet;
- Grupo das Despesas Financeiras: tarifas bancárias, juros de cheque especial e empréstimos, juros embutidos em financiamentos;
- Grupos dos Diversos: telefone celular, vestuário e acessórios, empregada doméstica, previdência privada.
É muito provável que eu tenha me esquecido de contemplar algumas contas na listagem acima. Mas os itens relacionados já são suficientes para demonstrar como nos enganamos na administração de nossas despesas pessoais. Isso acontece porque estamos habituados a considerar apenas aqueles gastos mais próximos e palpáveis, negligenciando aqueles que têm que ser provisionados, ou seja, que devem ser previstos porque eventualmente ocorrerão. Isso acontece, por exemplo, com medicamentos, multas de trânsito e manutenção.
De todas as contas apresentadas, uma muito perniciosa merece atenção: juros e tarifas bancárias. Isso porque você pode não perceber, mas desde o fim da inflação inercial (aquela de 30% ao mês que chegou ao extremo de 3% ao dia nos idos dos anos 80) os Bancos passaram a cobrar por todo e qualquer serviço prestado. Não é à toa que hoje as tarifas bancárias são suficientes para pagar, com folga, toda a folha de salários da maioria dos Bancos que atuam no Brasil.
Uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), realizada no ano de 2002 junto a 3.477 consumidores na cidade de São Paulo, demonstrou que 29,83% da renda das famílias é destinada ao pagamento de encargos financeiros. Este índice sobe para 35,43% no caso do trabalhador de baixa renda (um a cinco salários mínimos).
Assim, diante deste quadro, algumas sugestões mostram-se pertinentes.
Primeiro, monte sua própria planilha de despesas de acordo com sua realidade. Você poderá, por exemplo, chegar à conclusão de que não é o momento para adquirir um carro ou trocar o modelo atual.
Segundo, analise quais gastos podem ser eliminados, substituídos ou reduzidos. Sempre com os olhos voltados para sua receita, você pode concluir que certos serviços precisam ser eliminados de sua cesta, evidentemente reduzindo seu padrão de vida atual. Isso pode simbolizar o cancelamento da assinatura da TV a cabo, uma visita a menos por mês a um restaurante ou o uso mais regrado do telefone celular.
Terceiro, evite comprar por impulso ou através de financiamento com juros. Opte por comprar à vista, quando for possível. Um exercício interessante é aguardar uma semana para adquirir algum novo bem. Após este prazo, pergunte-se com franqueza se ainda precisa daquele objeto.
Finalmente, ataque de frente e sem piedade suas despesas financeiras. Saia do crédito rotativo do cartão de crédito. Cancele-o e busque um juizado de pequenas causas para efetuar o pagamento do saldo devedor sem a incidência atroz de juros que se aproximam de 15% ao mês. Faça o mesmo com seu cheque especial, negociando seu parcelamento com taxa máxima de 3% ao mês.
Em suma, tome as rédeas de sua vida financeira e tenha na disciplina sua maior aliada.
07/03/2004 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Lembre-se: você é o que deseja ser!
Por Adm. Marizete Furbino
“ A mente é como o lar, é mobiliada por nós.
Portanto, se sua vida for fria e árida,
a culpa será somente do proprietário.”
( Louis L Amour)
Importante perceber que você é produto de seu pensamento. Se você pensar que é um fracassado, você o será; se você pensar que é um vencedor você o será; assim, você é quem irá controlar o seu próprio destino. Pensando desta forma, percebemos que tudo depende de nossa opção e ação: logo, nossas opções, bem como nossas ações, determinarão o nosso destino. Como resultado, é de suma importância observar que somente você é quem detém o poder sobre as rédeas de sua vida, ninguém mais. Quando você descobrir este poder ninguém mais conseguirá lhe deter, pois irá encarar a vida com bastante coragem e determinação.
Há de se realçar, todavia, que é de fundamental importância ressaltar que todo ser humano deve sempre manter a coerência do que pensa em relação ao que faz. Isto é o cerne da questão; conseqüentemente, a maneira como procedemos pode se tornar em um verdadeiro “gargalo”, impedindo-nos assim de alcançar os nossos objetivos.
É de extrema importância frisar que a vida é uma só, e é sua. Sendo assim, tendo clareza do que se almeja, você é a pessoa mais indicada para definir que percurso da caminhada percorrer, e se faz ou não mudança quanto à rota bem como quais estratégias a serem utilizadas, uma vez que é você quem deve definir o seu destino.
Pois bem, na vida encontramos inúmeros obstáculos, e estes, se bem conduzidos, se tornam barreiras transponíveis, nos conduzindo ao desenvolvimento e ao crescimento; logo, o que importa são as maneiras como reagimos a cada obstáculo enfrentado. O seu comportamento, bem como a sua atitude diante dos “entraves” encontrados no decorrer da caminhada é que definirão o seu “trajeto”.
Para esse propósito, o modo positivo e otimista de lidar com a situação, bem como a disposição e a “bravura” no decorrer da “luta” não se deixando se abater em momento algum diante de quaisquer obstáculos, serão, além de cruciais, determinantes no que tange à sua chegada ao “pódio”.
Neste contexto, é preciso perceber que cada momento de nossa vida é único. Assim, valorizar o momento vivido é de fundamental importância e, por conseguinte, a vida passa a ter uma conotação diferenciada, as pessoas se respeitam e se amam muito mais, descobrindo uma nova maneira de viver, dando um novo “colorido” à sua vida, encarando todo e qualquer problema com muita garra e vontade de vencer, passando a agir sem medo e/ou qualquer temor, mas de cabeça erguida e com muita disposição de reverter a situação vivida.
Somados a isso, é importante perceber que cada momento, mesmo sendo árduo, tem sua devida importância, e que através das nossas falhas e erros, amadurecemos e crescemos muito. É crucial entender que toda e qualquer falha ou erro que cometemos deve servir como aprendizado. Quem não aprende com os próprios erros ou falhas está condenado a repeti-los e, então, deverá arcar com as conseqüências.
Diante de todo o exposto salientamos que, quando assumimos uma postura otimista diante da vida, não damos “brecha” alguma para que o medo possa nos “assombrar”; por conseqüência, enfrentamos a situação tendo uma visão “clara” diante dos fatos, o que nos ajuda e muito a pensar sobre as estratégias de como atuar.
Nessa senda observamos que, além da nossa maneira de pensar, existem ferramentas que são determinantes nessa empreitada; dentre estas poderemos citar: o planejamento, a fé, a autoconfiança, a convicção, o otimismo, o autoconhecimento, a vontade de vencer, assim como a nossa garra, motivação, coragem e esperança.
De fato, é importante enxergar que a vida nos testa e nos atesta o tempo todo. Para enfrentá-la é preciso que tenhamos muita sabedoria e disposição. É fundamental atrelarmos esses pré-requisitos à coragem, para que assim possamos tomar as rédeas de nosso próprio destino e controlá-lo sem deixar que sejamos influenciados. Devemos igualmente enfrentar toda e qualquer situação sem entrar em pânico, com equilíbrio e postura otimista, não nos deixando abater, e muito menos nos prostrarmos diante das adversidades e das “amargas experiências” que porventura a vida nos possa oferecer, tendo a capacidade de seguirmos em frente, mesmo em meio à “tempestade”.
Ante a este contexto, torna-se de suma importância cultivar a certeza de que lutaremos, mas que também alcançaremos o alvo. Pensar assim é fator sine qua non para se alcançar o sucesso, pois devemos em todo instante lembrar que os obstáculos encontram-se armazenados em nossa mente. Em síntese, a partir do momento em que desejamos e decidimos vencer, os limites anteriormente estabelecidos serão superados, deixando de existir. Sem essa certeza, a caminhada fica pesada, íngreme, árdua e corre-se o risco de não somente resvalar, mas de cair e se machucar.
26/07/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
ENSINO SUPERIOR TEM 5,9 MILHÕES DE ALUNOS
Estudo ressalta ainda que de 2005 a 2010, 748.788 ex-alunos de escolas públicas tiveram acesso a uma bolsa do PProUni, sendo que 69% dos benefícios eram integrais
Texto publicado originalmente no blog Além de Economia (http://www.alemdeeconomia.com.br/blog/).
De acordo com o Censo da Educação Superior, realizada pelo Ministério da Educação (MEC), as matrículas no ensino superior cresceram pouco mais de 3% entre 2008 e 2009, confirmando a tendência de estabilidade verificada nos últimos anos.
Dos 5,95 milhões de alunos das instituições de ensino superior, 4,43 milhões estão na rede privada e 1,52 milhões nas públicas. Os números incluem estudantes de cursos presenciais e a distância.
Os dados mostram que houve uma pequena queda no número de alunos da rede pública, cerca de 30 mil a menos. Em 2008 1,55 milhões estavam matriculados. A redução se deu nas universidades municipais e estaduais, já que na rede federal houve um acréscimo de 141 mil novos estudantes no período de um ano, em cursos presenciais e a distância.
Um balanço das ações divulgado pelo MEC mostra que houve um acréscimo de quase 60% no número de vagas oferecidas nas universidades federais entre 2003 e 2009. Esse crescimento ocorreu em função do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), lançado em 2007. A previsão do MEC é que em 2012 o total de vagas oferecidas por essas instituições chegue a 234 mil.
O estudo realizado pelo ministério ressalta ainda que de 2005 a 2010, 748.788 ex-alunos de escolas públicas tiveram acesso a uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni). Do total, 69% dos benefícios eram integrais, que custeiam 100% das mensalidades em faculdades privadas. Quase metade (47%) dos bolsistas eram afrodescendentes.
Paulo Daniel - Fonte: Carta Capital (http://www.cartacapital.com.br/) - 06/12/10.
PROFESSORA PASQUALINA
VIDA LITERÁRIA - SE É PARA CONSERTAR O JABUTI, VALEU
Bons ou ruins, antenados ou sem noção, criteriosos ou politiqueiros, todos os grandes prêmios literários têm um vício de origem. Estão para a literatura como a decoração de shopping está para um certo espírito de Natal: têm visibilidade e movimentam a ciranda dos interesses comerciais, mas passam longe de captar a essência da coisa. Tal convicção sempre levou este blog, em seus quatro anos e meio de existência, a oscilar entre o comentário breve e o silêncio significativo diante dos prêmios nacionais, mesmo reconhecendo seu papel na divulgação de livros e autores. Ocorre que essas cerimônias já fazem os tambores soar em alto volume por toda parte, restando assuntos mais relevantes a tratar se o seu negócio é literatura, esse nicho rarefeito, e não mercado editorial ou outros temas periféricos.
O Jabuti, então, pouco deu as caras por aqui. O mais tradicional de nossos galardões vem sendo também, de forma consistente, o menos artisticamente sério. Mas a celeuma em torno da premiação de “Leite derramado”, de Chico Buarque, que a princípio julguei conveniente submeter ao mesmo tratamento, chegou tão longe que altera a equação. Não porque tenha algo a ver com mérito literário: o último romance do grande compositor – um exercício machadiano meio esquemático e constrito, às vezes clamorosamente superescrito, embora tenha páginas avulsas de bela prosa – pouco esteve em questão. Os ingredientes do coquetel foram outros.
Nos últimos domingos, dois gigantes do mercado editorial, Companhia das Letras e Record, expuseram seus argumentos em artigos no caderno Ilustríssima da “Folha de S.Paulo” – Luiz Schwarcz defendendo seu autor e Sérgio Machado explicando a decisão de se retirar de um prêmio que acha normal conceder a láurea de Livro do Ano a um título que não foi o primeiro colocado em sua categoria (este, como se sabe, foi o livro de Edney Silvestre, autor da Record). Descontados os aspectos de guerra comercial ou de vaidades, esse raro confronto explícito é bom. Principalmente porque parece se encaminhar para a reforma de um prêmio que, justiça seja feita, é esquizofrênico há muito tempo, embora Machado só tenha resolvido reagir agora, além de comicamente inflacionado (não entendo por que nunca criaram a categoria Melhor Cafezinho de Editora).
O jornalista Paulo Werneck, editor do Ilustríssima, fez aqui uma boa síntese do clima de Fla x Flu comercial e político que cercou a premiação de Chico Buarque. Mas isso, como eu disse acima, é tema periférico. Só se aproximará de regiões mais artisticamente relevantes se, como parece provável, o quebra-pau servir para consertar o decadente Jabuti. Prêmios literários têm todos um vício de origem, mas isso não muda o fato de que um prêmio bom é melhor que um prêmio ruim. Se ele for muito bom, criterioso e ousado, ao mesmo tempo representativo das correntes estéticas mais vigorosas da cena literária e impermeável à politicagem, pode até transcender a condição de decoração natalina de shopping e contribuir de fato para o debate artístico. Por enquanto, o prêmio nacional que chega mais perto disso, pelo caminho da transparência, é o mais financeiramente pobre de todos: a Copa de Literatura Brasileira, que promete um retorno triunfal em 2011 após o hiato deste ano. Torçamos.
Sérgio Rodrigues - Todoprasa - 29/11/10.
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