CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (50 ANOS DE NATAL DA COCA-COLA)
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http://channelhopping.onthebox.com/2011/12/02/video-50-years-of-coca-cola-christmas-ads/
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http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/campanha-de-natal-da-coca-cola-foi-veiculada-em-outros-paises-em-2010
Campanha de natal da Coca-Cola foi veiculada em outros países em 2010. Comercial original “Snow Globe” foi criado pela McCann Madrid no ano passado e a WMcCann adaptou para a transmissão em redes nacionais.
A campanha da Coca-Cola veiculada para o natal de 2011 no Brasil, com o slogan “Juntos Transformamos a Magia em Realidade”, já foi exibida o ano passado em outros países.
O comercial original “Snow Globe” foi criado pela McCann Madrid no ano passado e a WMcCann adaptou para a transmissão em redes nacionais.
O filme entrou no ar no dia 21 de novembro e explora o poder que a época de Natal tem, de fazer com que as pessoas se juntem para celebrar e transformar a magia da felicidade em realidade.
Em movimentos mágicos orquestrados pelo Papai Noel, caminhões de Coca-Cola decorados saem às ruas para encantar a cidade, casais se formam, famílias se reúnem para celebrar o Natal, amplificando valores como otimismo, solidariedade e diversidade.
Veja o vídeo original e o brasileiro:
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/campanha-de-natal-da-coca-cola-foi-veiculada-em-outros-paises-em-2010.
Fonte: Exame - 05/12/11.
Veja os vídeos dos 50 anos dos comerciais de natal da Coca-Cola:
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PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
O Coração da Empresa
*por Tom Coelho
É comum qualificarmos as empresas como “organismos vivos”. E, sob esta ótica, comparar seu funcionamento ao do corpo humano.
Nossa “máquina”, projetada e esculpida por Deus, apresenta uma série de funções intimamente relacionadas. Do sistema digestivo ao excretor, passando pelo respiratório e reprodutor, a saúde do corpo depende de um equilíbrio dinâmico orquestrado por um órgão fundamental: o coração. Quando ele pára, o corpo padece e desfalece.
No mundo corporativo, acontece o mesmo. Os organogramas nos indicam a existência de uma série de departamentos. Assim, Suprimentos adquire matéria-prima que será processada pela Produção, colocada no mercado pelo Marketing, tudo custeado pelo suporte de Finanças, com apoio do Jurídico e da Contabilidade. A Informática sistematiza tudo e em todos estes setores há pessoas assistidas por Recursos Humanos.
Mas, qual destes equivale ao coração da empresa?
Uma companhia pode ter um excelente sistema de compras, obtendo suprimentos de inquestionável qualidade, junto a conceituados fornecedores, pelos menores preços e com os melhores prazos. Pode apresentar um sistema produtivo perfeitamente afinado, desde o recebimento da matéria-prima até a expedição do produto acabado, com certificação, entrega pontual e assistência técnica permanente. Pode ter estratégias de marketing muito bem planificadas, com identidade visual, pesquisas de prospecção de clientes e desenvolvimento de produtos, DBM, CRM, SAC e uma porção de outras siglas. Pode contar com um financeiro criterioso na concessão de crédito, enérgico na cobrança, responsável na aplicação de recursos, dotado de capital próprio e com acesso às mais diversas linhas de financiamento. Pode dispor de um corpo jurídico preventivo e contencioso, uma controladoria eficiente na gestão tributária e um sistema de informações capaz de interligar todas as áreas da empresa, possibilitando agilidade na tomada de decisões. Pode ter uma equipe integrada e sinérgica, alinhada com os valores da empresa, com políticas de remuneração variável, incentivo, treinamento e avaliação por competências, entre outras.
Todavia, mesmo todos estes recursos e infra-estrutura não são suficientes para fazer uma corporação prosperar. E isto porque o coração de uma empresa é representado pelo departamento de Vendas. é lamentável que tantos empresários não se apercebam disso!
Ao longo de minha trajetória profissional, vi empresas saudáveis se descapitalizarem, empresas tradicionais sucumbirem. E, não raro, porque deixaram de buscar o oxigênio para sua perenidade através de seus profissionais de vendas. Apenas um departamento comercial forte, com profissionais qualificados, conhecedores de seus clientes e produtos, adequadamente remunerados e incentivados, é capaz de promover o crescimento sustentado de uma empresa.
Vendas é o órgão vital de uma empresa. é o que a impede de morrer. Embora não seja o único...
19/09/2004 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
“RATOS descontentes viram-se contra GATOS gordos”.
Por Adm. Marizete Furbino
"Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água.” (Thomas Fuller)
As bases da administração do séc.XIX foram ditadas por Taylor, Fayol e Ford, onde o empregado era visto como indivíduo resistente, cujos esforços precisavam ser predefinidos, monitorados, e sancionados.
No séc.XIX – viu-se a emergência do empreendedor de negócios.
A partir do séc.XX – viu-se a emergência do empreendedor de vida, aquele indivíduo que participa ativamente da construção e sustentação de uma identidade própria, aquele indivíduo que sabe aonde quer chegar consciente de seu percurso e sabedor de seus objetivos e metas.
No séc.XXI – o indivíduo que faz parte da empresa não será visto como um objeto e sim como sujeito valioso de toda história organizacional. Além do bom atendimento, querem e exigem consideração. A gestão se baseará em compartilhamento de poder, confiança, negociação, reciprocidade, compromisso e envolvimento.
Presas às rápidas mudanças, as micro e macro empresas enfrentam grandes desafios à sua consolidação no mercado, sentem necessidades emergentes de adequação, caso contrário estarão fadadas ao fracasso.
Os funcionários, agora denominados colaboradores, sentem necessidade de participar ativamente do processo de gestão, dando suas contribuições, opiniões e sugestões, enfim, exigem ciência de onde trabalhar na empresa, o que fazer, como, quando e porque fazem tais ações. São conscientes que fazem parte da empresa, são na verdade colaboradores empreendedores, fazendo jus ao título de “colaborador”. É preciso que não haja descontentamento por parte de quaisquer Stakeholder, pois, isso poderá comprometer toda organização.
A organização do séc.XXI é consciente de que o maior capital dentro de uma empresa chama-se capital intelectual, portanto considera as pessoas como seu maior bem, um patrimônio intangível. Sabedora de que o conhecimento faz parte do capital intelectual e que ele se concentra nas pessoas, valoriza em demasia cada colaborador, desde o mais baixo escalão até a direção da organização, sem distinção.
Portanto, a empresa do séc. XXI considera seu colaborador como um ser biopsicossocial, que possui anseios, necessidades e talentos próprios e que se não cuidar bem deste patrimônio, corre o risco de naufragar no mercado, já que cada profissional ali existente contribui e muito para o desenvolvimento organizacional.
É preciso que se tenha cuidado ao recrutar, selecionar e manter seus colaboradores, investindo mais e mais nos mesmos, pois se sabe que, investindo nas pessoas que fazem parte da organização, o gestor estará investindo na própria empresa, uma vez que tais pessoas irão aplicar os conhecimentos adquiridos em prol da empresa de que fazem parte, contribuindo assim, para que a empresa se solidifique neste mercado cruel, onde a competitividade é tão acirrada. Portanto, o capital humano, faz todo o diferencial para uma empresa, constituindo-se em uma vantagem competitiva.
Concluímos que é de extrema importância, que a empresa reconheça os colaboradores como um patrimônio intangível valioso, que a participação efetiva dos mesmos é necessária para que a empresa tenha sucesso neste mercado cruel onde a competitividade é tão acirrada.
28/07/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
PARA QUE SERVEM AS ONGS, AFINAL?
A opinião pública está pedindo maior transparência na destinação e no uso dos recursos públicos. Torna-se, portanto, urgente e necessária uma reflexão sobre relações público-privadas.
Nesse contexto, a pergunta que sobressai na esfera pública, basilar para essa reflexão, é "para que servem as ONGs, afinal"?
Dada a diversidade do conjunto de organizações não governamentais, tanto de área quanto de objetivo e modos de atuar, um bom ponto de partida para a reflexão seria especificar de que ONGs estamos falando. Tratamos aqui das organizações que atuam na defesa dos direitos fundamentais do cidadão.
Tendo surgido com força durante o processo de redemocratização do país, as organizações da sociedade civil, juntamente com os movimentos sociais, exerceram um papel fundamental na construção da Constituição de 1988, a "Constituição Cidadã", para que esta atendesse aos anseios de toda a população brasileira, garantindo seus direitos básicos para uma vida digna.
Ainda hoje, as ONGs que lutam nas áreas de saúde, educação, meio ambiente, cultura, pelos direitos das crianças, mulheres, negros e povos indígenas, entre outras, cumprem uma função primordial para a consolidação da democracia brasileira, na medida em que são espaços de vocalização das demandas da sociedade e exercem o controle social das políticas públicas implementadas pelo governo.
Não basta a lei estar no papel, é preciso acompanhar e cobrar sua execução. Numa sociedade democrática, é direito e dever de cada um exercer esse controle. O que as ONGs fazem é organizar e expressar as demandas em nome de um coletivo. Portanto, tendo uma finalidade pública, a transparência também deve perpassar suas ações.
As ONGs não são instituições per si, são formadas por cidadãos que investem energia e conhecimento em um trabalho orientado pelo desejo de construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
Além de guardiãs dos direitos inalienáveis dos cidadãos, as ONGs podem contribuir para o aprimoramento das políticas públicas, por sua capacidade de produzir inovação, aliando conhecimento técnico às experiências e saberes dos que estão na ponta, na vida cotidiana.
O Estado é detentor do poder e tem a responsabilidade de implementar e monitorar as políticas de atendimento às necessidades do cidadão, o que denominamos "primazia do Estado". A natureza da sua ação é orientada pelo princípio da universalização do acesso aos serviços públicos e respostas às emergências, por meio das estruturas administrativas dos governos.
As ONGs, diferentemente, ao atuarem em um foco específico, com estruturas ágeis e fluidas, conseguem articular diversos atores para produção de conhecimento e estratégias diferenciadas para as diversas realidades de nosso país, a fim de promover a igualdade social.
As ONGs trabalham para o bem comum. Mas não trabalham sozinhas. Elas organizam o trabalho colaborativo para a construção de soluções para as questões sociais que atingem a todos. O livre fluxo de informações é crucial para ampliar o alcance das ações da sociedade civil organizada.
As novas tecnologias facilitam o acesso do cidadão às informações públicas. A demanda por transparência entre as relações do governo com ONGs é de interesse de todos.
Maria Alice Setubal, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, da Fundação Tide Setubal e do IDS - Instituto Democracia e Sustentabilidade. - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/12/11.
PUC-SP - http://www.pucsp.br/pucsp/pagina-principal
Fundação Tide Setubal - http://www.fundacaotidesetubal.org.br/
IDS - Instituto Democracia e Sustentabilidade - http://www.ideasbr21.org/
PROFESSORA PASQUALINA
MOBILIZAÇÃO PELA SPASSO
Afetada pelas chuvas, a Spasso Escola Popular de Circo sofreu grandes prejuízos com os alagamentos no local. Nesse sentido, a escola se mobiliza para arrecadar fundos que possam manter o local em atividade e pede a ajuda da população para contribuições em qualquer valor. As doações podem ser efetuadas no banco Itaú (agência: 1582; conta: 10948-2). Saiba como ajudar a Spasso no site da escola: www.circospasso.art.br.
Lupa - Fonte: O Tempo - 18/12/11.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php