FM - Faculdade Mental

NOSSOS COLUNISTAS - 17/12/2009

CRIATIVIDADE NO MARKETING CII

PROPAGANDAS INTELIGENTES CII (PENSE ANTES DE COMPRAR)
English:
http://www.unep.fr/scp/communications/ad/details.asp?id=6684421&cat=4
Consumo consciente. "Pense em quanto isso consome antes comprar". Imagens engraÃ§adas de coisas "gordas" fazem propaganda de um site que permite calcular o consumo de energia desses aparelhos.
(ColaboraÃ§Ã£o: Sueli Olinto)
Mais detalhes:
http://www.unep.fr/scp/communications/ad/details.asp?id=6684421&cat=4

ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
RECLAMAR, RECLAMAR E RECLAMAR em nada adiantarÃ¡.
APRENDA com os seus erros!
Por Adm. Marizete Furbino
â€œNÃ£o chores mais o erro cometido;
Na fonte, hÃ¡ lodo; a rosa tem espinho;
O sol no eclipse Ã© sol obscurecido;
Na flor tambÃ©m o inseto faz seu ninho.â€
(Soneto 35 -William Shakespeare)
Ter capacidade e coragem para admitir qualquer erro, por mais constrangedor que seja, Ã© primordial para que o profissional do sÃ©culo XXI se desenvolva e cresÃ§a. Ã‰ preciso ter coragem para dizer â€œeu erreiâ€, e assim, procurar fazer dos erros futuros acertos, fazendo destes um grande aprendizado.
Fundamentando tal posiÃ§Ã£o sabemos que, quando o profissional assume a responsabilidade pelo erro cometido, estÃ¡ agindo com base na verdade, sinceridade e honestidade, o que demonstra de forma bem clara quem Ã© este profissional e qual Ã© o seu carÃ¡ter.
Na verdade, ter medo de assumir erros e/ou falhas jogando a culpa sempre no outro pode ser considerado um ato de covardia que, alÃ©m de comprometer a sua consciÃªncia de forma a nÃ£o deixÃ¡-lo em paz consigo prÃ³prio, comprometerÃ¡ vocÃª nÃ£o somente dentro da empresa na qual vocÃª exerce a sua funÃ§Ã£o, como tambÃ©m comprometerÃ¡ vocÃª diante ao mercado.
Nesse sentido, sabe-se que tentar â€œcamuflarâ€ o erro torna-se um perigo, pois poderÃ¡ agravar ainda mais situaÃ§Ã£o.
Nesse contexto, torna-se considerÃ¡vel evidenciar que em nossa vida temos que tomar decisÃµes o tempo todo; por conseguinte, podemos acertar e/ou errar. Pensando assim, Ã© de suma importÃ¢ncia reconhecer, quer seja no plano pessoal ou profissional, somos mais lembrados pelos nossos erros do que pelos nossos acertos. Infelizmente esta Ã© a mais dura realidade. Por conseguinte, Ã© entÃ£o oportuno lembrar-lhe que reflita e analise criteriosamente antes de qualquer tomada de decisÃ£o.
Por ser de grande valia, Ã© bom ter em mente que, nÃ£o existe possibilidade alguma de vocÃª reescrever a sua histÃ³ria apagando os erros cometidos no passado. Ã‰ por esta razÃ£o que devemos ter todo um cuidado especial em relaÃ§Ã£o Ã nossa atitude e comportamento diante dos fatos. Tal postura torna-se imprescindÃvel, pois, uma vez â€œmanchadaâ€ a sua imagem, sua integridade ficarÃ¡ irremediavelmente comprometida, bem como o seu carÃ¡ter , diante de tudo, diante de todos.
A despeito do acima relatado, Ã© importante frisar que existem momentos na vida em que, ao realizar a sua tomada de decisÃ£o, mesmo tendo planejado e mantendo o foco em sua caminhada, tudo parece dar errado, a estrada parece ter vÃ¡rios desvios, parece pesada e Ã¡rdua demais. VocÃª fica entÃ£o cabisbaixo e confuso em meio Ã sua tomada de decisÃ£o, desviando totalmente do foco e da trajetÃ³ria traÃ§ada; contudo, nÃ£o se desespere e nem se deixe intimidar e muito menos se abater, porque o desespero em nada ajudarÃ¡, somente causarÃ¡ fadiga, irritaÃ§Ã£o, desÃ¢nimo, nervosismo, stress e dor, obscurecendo o seu cÃ©rebro e nÃ£o o deixando pensar, analisar, refletir e raciocinar sobre o fato em questÃ£o. O melhor, neste caso, Ã© lembrar que vocÃª Ã© um ser humano, e que estÃ¡ susceptÃvel a errar. Deve assim, de â€œcabeÃ§a friaâ€, analisar a situaÃ§Ã£o vivida, identificando os erros, assumindo-os, â€œsacudindo a poeiraâ€, revendo e/ou traÃ§ando um novo plano, e seguir em frente de cabeÃ§a erguida. Reclamar, reclamar e reclamar em nada adiantarÃ¡.
A partir dos erros cometidos podemos crescer, se tivermos a sabedoria de retirar destes, liÃ§Ãµes proveitosas, revendo nossos conceitos, aprendendo, acreditando mais em nÃ³s mesmos e, a partir de entÃ£o, iniciarmos um novo percurso em meio Ã caminhada, tendo sempre o cuidado em evitar a reincidÃªncia dos mesmos.
Ademais, o que devemos ter em mente Ã© que, na vida profissional, quanto mais vocÃª cresce em sua carreira, mais visado vocÃª fica. Por via de conseqÃ¼Ãªncia, alÃ©m do erro ficar bastante perceptÃvel, o impacto dele Ã© bem maior. Pensando assim, o profissional deve verificar bem a situaÃ§Ã£o antes de tomar qualquer decisÃ£o.
Lembrem sempre que, antes de qualquer tomada de decisÃ£o, o profissional deve fazer uma anÃ¡lise criteriosa da situaÃ§Ã£o, verificando seus pontos positivos e negativos e as devidas implicaÃ§Ãµes negativas passÃveis de acontecerem, caso concretize tal tomada de decisÃ£o.
Nesse viÃ©s, torna-se indispensÃ¡vel lembrar e conscientizar o profissional que, em determinada tomada de decisÃ£o, as implicaÃ§Ãµes negativas sÃ£o inÃºmeras e suas conseqÃ¼Ãªncias poderÃ£o envolver a vida de terceiros tambÃ©m; por isso, torna-se imperioso fazer um momento de introspecÃ§Ã£o antes de qualquer tomada de decisÃ£o, para evitar um erro.
Em qualquer tomada de decisÃ£o vocÃª deve levar em consideraÃ§Ã£o a sua experiÃªncia, o seu conhecimento, a sua vontade de fazer acontecer, mas nÃ£o se esqueÃ§a de traÃ§ar anteriormente um planejamento para se ter de forma transparente e consciente aonde se deseja chegar e as formas de caminhar; assim, o caminho poderÃ¡ ficar menos Ã¡rduo e a probabilidade de errar Ã© bem menor.
Igualmente, Ã© preciso nos conscientizarmos que a nossas vidas sÃ£o um resultado de nossas escolhas. Os erros sÃ£o seus, jamais do outro; portanto, torna-se interessante que cada profissional tenha de forma clara os seus objetivos e saiba como navegar, mesmo em meio Ã s tempestades que porventura surgirem durante o percurso, se tornando um agente de transformaÃ§Ã£o, sendo prÃ³-ativo, mesmo que provocando mudanÃ§as Ã s vezes drÃ¡sticas em sua prÃ³pria vida, em prol do melhor.
Ante o exposto, Ã© decisivo frisar que devemos refletir e analisar sobre as experiÃªncias jÃ¡ vividas e erros por nÃ³s cometidos, uma vez que o passado jÃ¡ se foi, mas o futuro depende do nosso presente. Ã‰ dessa forma que o porvir inexoravelmente nos colocarÃ¡ em uma encruzilhada, e esta nos levarÃ¡ aos dois Ã³bvios caminhos â€“ ser considerado um fracassado ou um vitorioso â€“ e tudo depende Ãºnica e exclusivamente de cada um.
06/12/2008 -
Marizete Furbino, com formaÃ§Ã£o em Pedagogia e AdministraÃ§Ã£o pela UNILESTE-MG, especializaÃ§Ã£o em Empreendedorismo, Marketing e FinanÃ§as pelo UNILESTE-MG. Ã‰ Administradora, Consultora de Empresa e Professora UniversitÃ¡ria no Vale do AÃ§o/MG.
Contatos atravÃ©s do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
ReproduÃ§Ã£o autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilizaÃ§Ã£o atravÃ©s do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br

PROFESSOR X

O QUE Ã‰ UM CHESTER?
Desde 1982, quando chegou Ã fama, que o Brasil fala de suas coxas e seu peito. Mas, diferentemente de outras beldades, o Chester nÃ£o atrai sÃ³ admiraÃ§Ã£o mas desconfianÃ§a. Culpa da prÃ³pria PerdigÃ£o, que cria os bichos em segredo, dando margem a teorias da conspiraÃ§Ã£o. Que fique claro: o Chester Ã© sÃ³ um frango. Grande, fruto de 12 anos de seleÃ§Ã£o artificial e meio desengonÃ§ado, mas um frango.
Essa histÃ³ria comeÃ§ou em 1979, quando a Sadia e PerdigÃ£o nem imaginavam que um dia seriam a mesma empresa. Coube a um executivo da Ãºltima, Saul Brandalise Jr., a missÃ£o de criar uma alternativampara o peru de Natal da concorrente, um sucesso de vendas. Brandalise enviou aos EUA dois tÃ©cnicos, que voltaram com 11 linhagens de uma galinha escocesa. Elas foram direto para a avÃcola Passo da Felicidade, em TangarÃ¡, no interior catarinense. A granja ficava no meio de uma reserva de araucÃ¡rias, protegendo as aves de contaminaÃ§Ã£o e garantindo sigilo. Em 1982, apÃ³s 3 anos de desenvolvimento, surgiu no mercado o Chester - marca registrada que vem do inglÃªs "chest" ("peito"). Anos depois, apareceu o "Chester da Sadia", o Fiesta, outro superfrango.
O Chester Ã© alimentado Ã base de milho e soja, e Ã© selecionado para ter cada vez mais peso com menos gordura. Tudo, diz a marca, sem qualquer tipo de medicamento, antibiÃ³tico ou hormÃ´nio anabolizante.
DUELO DOS PESOS-PENA
Veja a comparaÃ§Ã£o entre as estrelas galinÃ¡ceas da ceia de Natal:
CHESTER
Altura: 60 cm.
Peso: 4 kg.
PreÃ§o (KG): R$ 12.
Abate: Em 50 dias para os machos; 35 dias para fÃªmeas (vendidas como frango comum).
Conte na Ceia: Achar um Chester Ã© fÃ¡cil. DifÃcil Ã© achar um ovo de Chester. Sua produÃ§Ã£o Ã© controlada e a venda Ã© proibida, para manter o bicho exclusivo d marca PerdigÃ£o.
PERU
Altura: 60 cm.
Peso: 4,3 kg.
PreÃ§o (KG): R$ 11.
Abate: Em 12 semanas.
Conte na Ceia: Apesar de americano, em inglÃªs, peru Ã© "turkey" - de "turkey hen", "galinha turca". Na Turquia, Ã© "galinha da Ãndia". Ave inca para os lusitanos, virou "peru" em portuguÃªs. Por fim, no Peru, ele se chama "brasil". Brincadeira, Ã© "pavo".
FRANGO
Altura: 40 cm.
Peso: 2,5 kg.
PreÃ§o (KG): R$ 3.
Abate: Em 42 dias para os machos; 35 dias para fÃªmeas.
Conte na Ceia: O galo Mike (1945-1947) viveu estrondosos 18 meses apÃ³s ser parcialmente decapitado por seu dono, que passou a exibi-lo pelos EUA. No auge da fama, Mike morreu engasgado com seu muco.
MaÃra Termero - Fonte: Super Interessante - EdiÃ§Ã£o 272.

PROFESSORA PASQUALINA

DICAS PARA ESCREVER MELHOR
1 A sua escrita mostra que autor vocÃª Ã©, portanto, para causar uma boa impressÃ£o em situaÃ§Ãµes formais, principalmente, leve em consideraÃ§Ã£o a norma culta. Use como apoio uma boa gramÃ¡tica e um dicionÃ¡rio;
2 Criamos nosso discurso em funÃ§Ã£o do outro, e a escrita Ã© uma construÃ§Ã£o social. Por isso, procure um grupo (amigos, familiares ou oficinas) para leituras e troca de textos;
3 Escrever estÃ¡ vinculado ao ato da leitura. Quanto mais ler e escrever, mais se sentirÃ¡ incluÃdo no cÃrculo de autores. Isso melhora a compreensÃ£o do leitor e resulta em melhores textos;
4 Acostume-se a reler o seu texto vÃ¡rias vezes e a reescrevÃª-lo, colocando se no lugar do leitor.
Fonte: KAREN KIPNIS, coordenadora do Projeto Escrevivendo, da Poiesis (AssociaÃ§Ã£o dos Amigos da Casa das Rosas, da LÃngua e da Literatura).
Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 14/12/09.
Projeto Escrevivendo - http://www.poiesis.org.br/casadasrosas/agenda_eventos_interna.php?id=154
AssociaÃ§Ã£o dos Amigos da Casa das Rosas - http://www.poiesis.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1&Itemid=1

EDUCAÃ‡ÃƒO - 300 DE CATANDUVA
"No ano passado, li pouco", diz Damaris de Melo, 12. Foram 60 livros. Decepcionada, resolveu se esforÃ§ar mais. Entre marÃ§o e novembro de 2009, fez o nÃºmero deste ano ser 300. E quer aumentar ainda mais.
A garota Ã© uma das vencedoras do Projeto Centopeia, que incentivou alunos da rede estadual das proximidades de Catanduva (a 385 km de SÃ£o Paulo) a ler muito, e rÃ¡pido.
Em um paÃs em que a mÃ©dia anual de leitura beira 1,3 livro por pessoa, os 300 volumes de Damaris impressionam. NÃ£o sÃ³ os dela, aliÃ¡s: outras duas alunas alcanÃ§aram a mesma meta.
As leituras eram atestadas por uma professora, que assinava os resumos apresentados pelos alunos. Damaris recebeu, por seu bom desempenho, um kit com caneta, borracha, apontador e agenda escolar.
Para conseguir chegar aos 300, PÃ¡mela Raimundo, 13, conta que leu durante o recreio e Ã noite, em casa. "Prefiro livro Ã televisÃ£o", explica.
Para DomÃcio ProenÃ§a Filho, da Academia Brasileira de Letras, "a tarefa nÃ£o Ã© hercÃºlea, porque sÃ£o histÃ³rias com pouca exigÃªncia de reflexÃ£o". E os livros infantojuvenis costumam ser curtos e ter imagens, diz.
Mesmo assim, o nÃºmero impressiona a professora Mercedes Canha Crescitelli, do Departamento de PortuguÃªs da PUC-SP (PontifÃcia Universidade CatÃ³lica).
"Esse tipo de competiÃ§Ã£o nÃ£o trabalha a questÃ£o da qualidade", diz. "Eu nÃ£o leio 300 livros em um ano!", completa.
Diogo Bercito - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/12/09.
Projeto Centopeia -
http://www.udemo.org.br/RevistaPP_03_04Centopeia.htm
http://www.educacao.sp.gov.br/noticias_2009/2009_03_12.asp

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