FM - Faculdade Mental

NOSSOS COLUNISTAS - 26/04/2011

CRIATIVIDADE NO MARKETING

PROPAGANDAS INTELIGENTES (VODAFONE)
Videos:
http://www.youtube.com/watch?v=7Wc8km8TPnI
http://www.youtube.com/watch?v=ZLwIP8cBaWA
http://vodpod.com/watch/5784520-o-porttil-em-casa?u=diegorojas&c=diegorojas
O uso saudÃ¡vel de dispositivos mÃ³veis. Muito legal!
VÃdeos:
http://www.youtube.com/watch?v=7Wc8km8TPnI
http://www.youtube.com/watch?v=ZLwIP8cBaWA
http://vodpod.com/watch/5784520-o-porttil-em-casa?u=diegorojas&c=diegorojas
(ColaboraÃ§Ã£o: MarkÃ£o)

PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Inovar para crescer
* por Tom Coelho

"A imaginaÃ§Ã£o Ã© mais importante que o conhecimento.
O conhecimento Ã© limitado. A imaginaÃ§Ã£o envolve o mundo."
(Albert Einstein)

Alguns mitos cercam o mercado de trabalho no sistema financeiro. Primeiro, nos tempos de inflaÃ§Ã£o galopante, valorizava-se mais os executivos de finanÃ§as, pois eram responsÃ¡veis por grande parte do resultado das empresas.
Segundo, as oportunidades profissionais eram maiores quando comparadas Ã atual concentraÃ§Ã£o decorrente de fusÃµes e aquisiÃ§Ãµes. Terceiro, o sistema bancÃ¡rio ficou comoditizado, com pouco espaÃ§o para inovaÃ§Ã£o.
Analisando sob este prisma, gerenciar a carreira pode tornar-se desestimulante. As possibilidades de crescimento parecem limitadas, e as iniciativas pessoais, restritas e inÃ³cuas.
Vamos debater os mitos. Ã‰ fato que bancos e companhias perderam a receita de floating e aÃ§Ãµes de tesouraria nestes mais de 15 anos de economia estÃ¡vel. PorÃ©m, tal como executivos em empresas tiveram que aprender a reduzir custos e buscar rentabilidade real em substituiÃ§Ã£o aos ganhos com aplicaÃ§Ãµes financeiras de outrora, tambÃ©m os bancos descobriram a lucratividade a partir da prestaÃ§Ã£o de serviÃ§os.
Igualmente Ã© verdade que a globalizaÃ§Ã£o incentiva a formaÃ§Ã£o de novos conglomerados. Mas se temos a impressÃ£o de que hÃ¡ menos empresas para trabalhar, tambÃ©m dispomos da oportunidade Ãmpar de atuar em organizaÃ§Ãµes transnacionais com chances de uma experiÃªncia internacional.
Por fim, atualmente produtos, serviÃ§os e pessoas estÃ£o cada vez mais semelhantes. Mas hÃ¡ um universo inimaginÃ¡vel de possibilidades de inovaÃ§Ã£o. Se durante o perÃodo inflacionÃ¡rio alguÃ©m inventou a "conta remunerada", qual serÃ¡ o produto atraente que vocÃª criarÃ¡ num cenÃ¡rio de estabilidade? Quais suas propostas para melhoria no atendimento, este grande fator de diferenciaÃ§Ã£o capaz de conquistar e fidelizar clientes?
O crescimento profissional passa pelo desenvolvimento de competÃªncias tÃ©cnicas (formaÃ§Ã£o acadÃªmica, fluÃªncia em outros idiomas, administraÃ§Ã£o do tempo, negociaÃ§Ã£o), comportamentais (iniciativa, comprometimento, ousadia, determinaÃ§Ã£o, resiliÃªncia), relacionais (lideranÃ§a, empowerment e trabalho em equipe) e valorativas (integridade, pluralidade, Ã©tica). Entre estas e tantas outras, destaca-se a criatividade.
Criar novos produtos, serviÃ§os e processos capazes de facilitar a vida das pessoas, conquistando mercados e ampliando a lucratividade. Compreender o novo perfil das demandas pessoais e a dinÃ¢mica do mundo corporativo. Usar a velocidade e a capilaridade da comunicaÃ§Ã£o em rede e contemplar o imperativo da sustentabilidade. Estes sÃ£o os grandes desafios profissionais da atualidade.
A pergunta final Ã©: dentro deste contexto, como vocÃª vai construir seu futuro?
* Tom Coelho Ã© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. Ã‰ autor de "Sete Vidas - LiÃ§Ãµes para construir seu equilÃbrio pessoal e profissional", pela editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos atravÃ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

PROFESSOR X

O SUCESSO CONSISTE EM NÃƒO FAZER INIMIGOS
Nas relaÃ§Ãµes humanas no trabalho, existem apenas 3 regras.
Regra nÃºmero 1: colegas passam, mas inimigos sÃ£o para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que vocÃª fez a ela vai diminuindo Ã taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor serÃ¡ esquecido. NÃ£o adianta mais cobrar. Mas a chance de alguÃ©m se lembrar de uma desfeita se mantÃ©m estÃ¡vel, nÃ£o importa quanto tempo passe. Exemplo: se vocÃª estendeu a mÃ£o para cumprimentar alguÃ©m em 1997 e a pessoa ignorou sua mÃ£o estendida, vocÃª ainda se lembra disso em 2007.
Regra nÃºmero 2: A importÃ¢ncia de um favor diminui com o tempo, enquanto a importÃ¢ncia de uma desfeita aumenta. Favor Ã© como um investimento de curto prazo. Desfeita Ã© como um emprÃ©stimo de longo prazo. Um dia, ele serÃ¡ cobrado, e com juros.
Regra nÃºmero 3: Um colega nÃ£o Ã© um amigo. Colega Ã© aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, atÃ© parece o melhor amigo. Mas isso sÃ³ dura atÃ© um dos dois mudar de emprego.
Amigo Ã© aquela pessoa que liga para perguntar se vocÃª estÃ¡ precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo Ã© aquela pessoa que vocÃª liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento nÃ£o pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terÃ¡ a impressÃ£o de que fez um milhÃ£o de amigos e apenas meia dÃºzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece Ã³timo. Mas nÃ£o Ã©. A "Lei da Perversidade Profissional" diz que, no futuro, quando vocÃª precisar de ajuda, Ã© provÃ¡vel que quem mais poderÃ¡ ajudÃ¡-lo Ã© exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidÃªncia biolÃ³gica, os poucos inimigos sÃ£o exatamente aqueles que tem boa memÃ³ria.
Max Gehringer, colunista da revista Ã‰poca.
"Aprendemos que quando erramos, podemos consertar; que quando consertamos podemos melhorar; quando melhoramos, podemos inovar; quando inovamos nos superamos, e superar Ã© amar." AndrÃ© Abdalla
Compromisso com o meio ambiente.
(ColaboraÃ§Ã£o: MarkÃ£o)

PROFESSORA PASQUALINA

APÃ“S DESPEJO, IAC VAI LEVAR ACERVO PARA PRÃ‰DIO DA PUC
Despejado do prÃ©dio da USP que ocupa desde 2007, o Instituto de Arte ContemporÃ¢nea fechou um contrato com a PontifÃcia Universidade CatÃ³lica de SÃ£o Paulo e jÃ¡ estÃ¡ de mudanÃ§a para um imÃ³vel do novo parceiro.
Ã‰ um desfecho da crise na instituiÃ§Ã£o desde que o reitor da USP, JoÃ£o Grandino Rodas, despejou o IAC de sua sede no prÃ©dio Joaquim Nabuco, na rua Maria Antonia, em novembro passado.
Desde entÃ£o, o IAC buscava um novo endereÃ§o para abrigar seu acervo de 17 mil documentos histÃ³ricos sobre artistas como Sergio Camargo, Amilcar de Castro, Willys de Castro e Mira Schendel.
Uma tentativa de transferir o museu para um casarÃ£o da Secretaria de Estado da Cultura na avenida HigienÃ³polis nÃ£o foi adiante por questÃµes burocrÃ¡ticas e acabou sendo descartada pelo IAC quando a PUC confirmou seu interesse em receber o museu.
"Num primeiro momento, Ã© um contrato de comodato sem maiores clÃ¡usulas e definiÃ§Ãµes", disse o presidente do IAC, Pedro Mastrobuono, Ã Folha. "Foi para diminuir o atrito judicial com a USP e ter um novo endereÃ§o para destravar projetos paralisados."
Duas aÃ§Ãµes judiciais da USP contra o IAC ainda tramitam na JustiÃ§a. Desde que ficou sem sua sede oficial no centro de SÃ£o Paulo, o museu teve seus projetos em anÃ¡lise suspensos no MinistÃ©rio da Cultura e nÃ£o pode acessar suas contas bancÃ¡rias.
"Isso gerou um quadro de asfixia financeira, mas com o novo endereÃ§o podemos destravar os projetos", disse Mastrobuono. "A PUC jÃ¡ estÃ¡ disposta a nos abrigar em um depÃ³sito provisÃ³rio, vamos sair imediatamente da USP."
No novo endereÃ§o, o IAC deve estreitar laÃ§os com o curso de preservaÃ§Ã£o e restauro da PUC, concretizando um dos planos de Mastrobuono Ã frente do museu, que era tornar a instituiÃ§Ã£o um centro de formaÃ§Ã£o de profissionais de preservaÃ§Ã£o.
Mastrobuono estÃ¡ tentando firmar convÃªnios agora tambÃ©m com instituiÃ§Ãµes estrangeiras especializadas em restauro, como a Universidade de AmsterdÃ£, o instituto Amolf e o Museu Van Gogh.
Enquanto isso, a USP voltarÃ¡ a ocupar o prÃ©dio que foi reformado pelo IAC, um investimento de R$ 5 milhÃµes financiados pela instituiÃ§Ã£o.
Procurada pela reportagem, a USP nÃ£o quis se manifestar sobre o assunto, mas declarou que pretende usar o edifÃcio Joaquim Nabuco para "atividades de cultura e extensÃ£o da universidade", como exposiÃ§Ãµes do acervo dos museus universitÃ¡rios.
Silas MartÃ - Fonte: Folha de S.Paulo - 26/04/11.
USP - http://www.usp.br/
Instituto de Arte ContemporÃ¢nea - http://www.iacbrasil.org.br/
PontifÃcia Universidade CatÃ³lica de SÃ£o Paulo - http://www.pucsp.br/
Universidade de AmsterdÃ£ - http://www.english.uva.nl/start.cfm
Instituto Amolf - http://www.amolf.nl/
Museu Van Gogh - http://www.vangoghmuseum.nl/vgm/index.jsp?lang=nl