FM - Faculdade Mental

NOSSOS COLUNISTAS - 26/08/2010

CRIATIVIDADE NO MARKETING

PROPAGANDAS INTELIGENTES (ADAM LE ADAM)

English:
http://www.ibelieveinadv.com/2010/02/adam-le-adam-%e2%80%93-community-for-the-elderly-hangmans-noose/
Adam le Adam:
http://www.adamleadam.org/
Mais de 50% dos suicÃdios sÃ£o cometidos por pessoas idosas...
(ColaboraÃ§Ã£o: Washington de Jesus)
Adam le Adam:
http://www.adamleadam.org/

PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
CONHEÃ‡A SUA BASE MOTIVACIONAL
*por Tom Coelho
"NÃ³s sabemos o que somos, mas nÃ£o o que podemos ser."
(Shakespeare)
Vamos colocar de lado o conceito equivocado de que motivaÃ§Ã£o, no mundo corporativo, significa bÃ´nus salariais, promoÃ§Ãµes, eventos festivos, palestras-show e tapinhas nas costas. Embora importantes e desejÃ¡veis, profissionais responsÃ¡veis sabem que estes sÃ£o aspectos apenas estimuladores de um comportamento prÃ³-ativo.
MotivaÃ§Ã£o Ã© um processo endÃ³geno, responsÃ¡vel pela intensidade, direÃ§Ã£o e persistÃªncia dos esforÃ§os de uma pessoa para atingir uma determinada meta. A intensidade estÃ¡ relacionada Ã quantidade de esforÃ§o empregado - muito ou pouco. A direÃ§Ã£o refere-se a uma escolha qualitativa e quantitativa em face de alternativas diversas. E a persistÃªncia reflete o tempo direcionado Ã prÃ¡tica da aÃ§Ã£o, indicando se a pessoa desiste ou persiste no cumprimento da tarefa.
Teorias Comportamentais
Muitos sÃ£o os estudos acadÃªmicos envolvendo teorias comportamentais. Abraham Maslow e a Teoria da Hierarquia das Necessidades (necessidades fisiolÃ³gicas, de seguranÃ§a, de pertencimento, de estima e de auto-realizaÃ§Ã£o), Frederick Herzberg e Teoria dos Dois Fatores (fatores higiÃªnicos e motivacionais), Douglas McGregor e a Teoria X e Y (subserviÃªncia e controle x potencialidades e desenvolvimento pessoal), Skinner e o Behaviorismo (o comportamento humano pode ser orientado), e mais recentemente, Mihaly Csikszentmihalyi e a ExperiÃªncia MÃ¡xima ou Flow (a motivaÃ§Ã£o como um estado de espÃrito).
Enfim, hÃ¡ uma sÃ©rie de outros autores dignos de menÃ§Ã£o como Alderfer, Turner, Lawrence, Adams, Vroom, Hackman e Oldham. Mas meu intuito aqui nÃ£o Ã© fazer um tratado acadÃªmico. AliÃ¡s, falar de teoria para empreendedores Ã© falar de fumaÃ§a. Esta introduÃ§Ã£o foi apenas para apresentar um Ãºltimo nome que tem uma grande contribuiÃ§Ã£o prÃ¡tica para ser apreciada: David McClelland, psicÃ³logo da Universidade de Harvard, com a Teoria das Necessidades Adquiridas.
TrÃªs Bases Motivacionais
McClelland identificou trÃªs necessidades secundÃ¡rias adquiridas socialmente: realizaÃ§Ã£o, afiliaÃ§Ã£o e poder. Cada indivÃduo apresenta nÃveis diferentes destas necessidades, mas uma delas sempre predomina denotando um padrÃ£o de comportamento.
Pessoas motivadas por realizaÃ§Ã£o sÃ£o orientadas para tarefas, procuram continuadamente a excelÃªncia, apreciam desafios significativos e satisfazem-se ao completÃ¡-los, determinam metas realistas e monitoram seu progresso em direÃ§Ã£o a elas.
IndivÃduos motivados por afiliaÃ§Ã£o desejam estabelecer e desenvolver relacionamentos pessoais prÃ³ximos e pertencer a grupos, cultivam a cordialidade e afeto em suas relaÃ§Ãµes, estimam o trabalho em equipe mais do que o individual.
Finalmente, aqueles motivados pelo poder apreciam exercer influÃªncia sobre as decisÃµes e comportamentos dos outros, fazendo com que as pessoas atuem de uma maneira diferente do convencional, utilizando-se da dominaÃ§Ã£o (poder institucional) ou do carisma (poder pessoal). Gostam de competir e vencer e de estar no controle das situaÃ§Ãµes.
Meu convite Ã© para que vocÃª reflita, respondendo a si mesmo: onde me encaixo? Ã© provÃ¡vel que vocÃª goste de ter o controle, deseje realizar coisas, tenha prazer em competir, estime cultivar relaÃ§Ãµes pessoais. Mas observe como hÃ¡ um padrÃ£o dominante. Se eu solicitar a uma platÃ©ia que todos cruzem os braÃ§os, algumas pessoas colocarÃ£o o braÃ§o direito sobre o esquerdo e vice-versa. Se eu solicitar que invertam estas posiÃ§Ãµes, todos serÃ£o capazes de fazÃª-lo, mas seguramente sentirÃ£o um certo desconforto. Assim sÃ£o as preferÃªncias: tendemos a optar por alguns padrÃµes. VocÃª tem uma base motivacional preponderante.
Teoria Aplicada Ã PrÃ¡tica
Em minha carreira como empreendedor e consultor, muitas vezes questionei-me por qual razÃ£o certas organizaÃ§Ãµes fracassavam. Deparei-me com modelos de negÃ³cios fantÃ¡sticos que nÃ£o geravam resultados. Encontrei empresas lucrativas que definhavam devido Ã incompatibilidade entre seus sÃ³cios. Observei executivos talentosos, porÃ©m sem brilho nos olhos.
Hoje, Ã luz da Teoria de McClelland, passei a ter a visÃ£o menos turva. Consigo compreender que para uma empresa lograr Ãªxito Ã© preciso a praticidade e o foco de pessoas motivadas pela realizaÃ§Ã£o, a lideranÃ§a e a firmeza de indivÃduos motivados pelo poder, a sinergia e empatia daqueles motivados por afiliaÃ§Ã£o.
Quando as empresas perceberem isso, serÃ¡ possÃvel encontrarmos pessoas mais felizes trabalhando pelo simples fato de estarem posicionadas nos lugares corretos. PassarÃ£o a gostar do que fazem, pois poderÃ£o exercer suas habilidades com plenitude.
Quando os empreendedores perceberem isso, serÃ¡ possÃvel construir sociedades mais estÃ¡veis formadas por pessoas que se complementam mais por suas habilidades e anseios e menos por cultivarem apenas relaÃ§Ãµes de amizade. Teremos negÃ³cios mais sÃ³lidos, gerando mais empregos, sendo mais auto-sustentÃ¡veis.
Quando as pessoas perceberem isso, serÃ¡ possÃvel que passem a abrir mÃ£o da necessidade de estarem certas - ou de alguÃ©m estar errado - sem abdicar de suas prÃ³prias verdades filosÃ³ficas ou opiniÃµes mais sensÃveis. E passem, a partir deste autoconhecimento, a fazer o que podem, com o que tÃªm, onde estiverem.
26/07/2003 - Tom Coelho Ã© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. Ã‰ autor de â€œSete Vidas â€“ LiÃ§Ãµes para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos atravÃ©s do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
ReproduÃ§Ã£o Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilizaÃ§Ã£o atravÃ©s do e-mail talento@tomcoelho.com.br.

ADM. MARIZETE FURBINO
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EXCELÃŠNCIA EM GESTÃƒO!
Por Adm. Marizete Furbino
â€œSe vocÃª ainda quer que as coisas permaneÃ§am como estÃ£o, jÃ¡ estÃ¡ na hora de vocÃª mudar de opiniÃ£o!â€. (Giuseppe di Lampedusa)
A empresa que se preocupa com a excelÃªncia em sua gestÃ£o â€œnÃ£o dorme com os olhos dos outrosâ€, pois possui uma visÃ£o que norteia e direciona todo o processo organizacional, que Ã© a visÃ£o de futuro. Assim, alÃ©m de pensar e um repensar de toda a gestÃ£o, enxerga oportunidades, sÃ£o prÃ³-ativas, se antevendo aos fatos, traÃ§ando estratÃ©gias, se envolvendo e comprometendo com a gestÃ£o de forma a vislumbrar e a atuar em prol de um futuro melhor, garantindo desta forma nÃ£o somente sua perpetuaÃ§Ã£o, mas sua solidez no mercado.
Conceber a empresa com uma visÃ£o sistÃªmica, de forma a implementar parceria, cooperaÃ§Ã£o e colaboraÃ§Ã£o junto ao ambiente interno e externo, contribui bastante para que a empresa alcance a excelÃªncia e faÃ§a seu diferencial no mercado; assim, torna-se imprescindÃvel enxergar a empresa como um ser humano, que alÃ©m de viva e atuante, funcione de forma integrada, interagida e interligada, de modo que todos os envolvidos realizem de fato parcerias, cooperaÃ§Ã£o e colaboraÃ§Ã£o. Ã‰ atravÃ©s de um verdadeiro trabalho em equipe e da soma, que existirÃ¡ maior interaÃ§Ã£o, cooperaÃ§Ã£o, colaboraÃ§Ã£o, e como resultado do trabalho coletivo, a excelÃªncia serÃ¡ naturalmente alcanÃ§ada.
Neste sentido, conceber a idÃ©ia de que as pessoas sÃ£o os pilares ou esteios que sustentam uma organizaÃ§Ã£o Ã© de suma importÃ¢ncia quando se fala em excelÃªncia em gestÃ£o. Assim, enxergar o colaborador como o maior patrimÃ´nio da empresa Ã© fator sine qua non para alcanÃ§ar a excelÃªncia na gestÃ£o; assim, a gestÃ£o deverÃ¡ se basear em compartilhamento de poder, confianÃ§a, negociaÃ§Ã£o, reciprocidade, compromisso e envolvimento. Ã‰ preciso que a empresa â€œaposte todas as fichasâ€ em seus colaboradores, reconhecendo-os como sendo um patrimÃ´nio intangÃvel valioso, e que somente atravÃ©s da participaÃ§Ã£o efetiva dos mesmos Ã© que conseguirÃ¡ alcanÃ§ar a tÃ£o almejada excelÃªncia.
Preocupar-se em fazer um investimento pesado nos Recursos Humanos, capacitando-os constantemente e investindo na tecnologia da informaÃ§Ã£o, se tornou o grande aliado da empresa que deseja alcanÃ§ar a excelÃªncia em sua gestÃ£o, pois o conhecimento e a informaÃ§Ã£o passam a ter uma nova conotaÃ§Ã£o, passando a constituir os pilares da empresa.
Neste mercado, inovaÃ§Ã£o Ã© uma palavra de conotaÃ§Ã£o muito forte, e esta aparece atrelada ao conhecimento e Ã informaÃ§Ã£o que, juntas, sÃ£o capazes de gerar vantagem competitiva.
Por sua vez, quando se pensa em excelÃªncia na gestÃ£o, o gestor deverÃ¡ adotar sempre o comportamento Ã©tico, posto que este, alÃ©m de lhe render bons resultados, agrega valor Ã imagem da empresa, contribuindo para que a mesma faÃ§a seu diferencial no mercado. Todo bom gestor deve fazer da Ã©tica um compromisso a ser assumido para com a sua empresa, pois enxergar a relevÃ¢ncia da Ã©tica dentro de qualquer gestÃ£o, Ã© fator primordial que conduz a excelÃªncia.
Entretanto, um grande gestor, alÃ©m de se preocupar com o desenvolvimento dos valores, missÃ£o e visÃ£o da empresa, nÃ£o esquece o foco jamais, pois sabe que se perder o foco haverÃ¡ dispersÃ£o, e como conseqÃ¼Ãªncia haverÃ¡ perda de tempo, e tempo, em se tratando de mercado, Ã© dinheiro. Seu trabalho Ã© centrado em cima do que se quer alcanÃ§ar.
Importante salientar que a empresa que busca e zela pela excelÃªncia em sua gestÃ£o sabe dar a devida importÃ¢ncia Ã sua imagem. AlÃ©m de atuar em prol do reconhecimento de sua identidade, bem como da imagem corporativa, a empresa de destaque sabe cuidar das relaÃ§Ãµes existentes entre os clientes internos e externos. Esta mesma empresa entende que o poder de uma imagem bem construÃda advÃ©m de um trabalho sÃ©rio, com respaldo tÃ©cnico e consistente, principalmente no que se refere Ã s aÃ§Ãµes, qualidade e resultados, agregando de fato valor ao produto e/ou serviÃ§o, procurando fazer uma combinaÃ§Ã£o perfeita, correspondendo Ã s reais expectativas e anseios do consumidor.
Ã‰ de se notar, entretanto, que para enfrentar os concorrentes, as pequenas e mÃ©dias empresas, como medida preventiva para evitarem sua prÃ³pria degola, alÃ©m de valorizar seus recursos humanos, elas devem investir cada vez mais nos mesmos, para que estes possam atuar com muita criatividade e inovaÃ§Ã£o, trabalhando em prol da melhoria contÃnua. Com esta estratÃ©gia, hÃ¡ amplas chances que a empresa nÃ£o sÃ³ melhore cada vez mais produtos/serviÃ§os, mas, aumente sua produtividade, obtenha maior lucratividade e faÃ§a o diferencial no mercado, mantendo-se competitivas, garantindo assim, sua sobrevivÃªncia de forma sustentÃ¡vel.
No processo em prol da excelÃªncia na gestÃ£o Ã© importante que o gestor perceba e saiba que conhecimento, inovaÃ§Ã£o e criatividade, formam um tripÃ© imprescindÃvel para o desenvolvimento e crescimento de qualquer empresa. Esses trÃªs atributos trazem consigo maior produtividade, eficiÃªncia e eficÃ¡cia nas aÃ§Ãµes. O gerente empreendedor investe nisso cada vez mais, e assim consegue conquistar o sucesso e nÃ£o sÃ³ sobreviver, mas permanecer neste mercado globalizado, onde a competitividade Ã© demasiadamente acirrada.
Ademais, a empresa que deseja avanÃ§ar no mercado, deve se ater a um gerenciamento baseado em processos e orientado para a busca de resultados. Esse simples fato se torna imprescindÃvel quando se deseja obter a excelÃªncia na gestÃ£o; assim, ter vontade, se envolver e se comprometer com o que se faz e querer melhorar continuamente, Ã© preciso e necessÃ¡rio. Igualmente, preocupar-se com a melhoria contÃnua significa preocupar-se com a sobrevivÃªncia da empresa. Preocupar-se em fazer melhor todos os dias agregando sempre valor ao produto e/ou serviÃ§o que se faz tornou-se extremamente necessÃ¡rio e imprescindÃvel em prol da solidez da empresa no mercado.
Outro ponto de extrema importÃ¢ncia Ã© manter o foco no cliente e reconhecer que o maior poder se concentra nas mÃ£os dos clientes, pois, alÃ©m da necessidade de conhecer seus anseios, necessidades e desejos, torna-se de forma urgente e emergente a implementaÃ§Ã£o da excelÃªncia no que tange ao atendimento. Ã‰ decisivo que o empreendedor consiga enxergar que, para sobreviver e se solidificar no mercado, alÃ©m de satisfazer o cliente, deverÃ¡ fazer um diferencial, e o atendimento realizado com qualidade e excelÃªncia Ã© o instrumento adequado para o alcance do sucesso.
Importante destacar que ter de fato o compromisso com a responsabilidade social e ambiental, preocupando-se nÃ£o apenas com o lucro, mas preocupando-se tambÃ©m com a qualidade de vida, tendo como mira o desenvolvimento sustentÃ¡vel, se tornou de fundamental importÃ¢ncia quando se deseja e se preza pela excelÃªncia na gestÃ£o.
E por fim, para obter a excelÃªncia na gestÃ£o, Ã© decisivo ter um administrador que seja um agente hÃ¡bil e que descortine a realidade. Seja ele ainda um agente de mudanÃ§a e de transformaÃ§Ã£o, pois o administrador, atravÃ©s de seus conhecimentos e de sua visÃ£o, realiza anÃ¡lise da organizaÃ§Ã£o e do mercado, verificando as oportunidades, ameaÃ§as, as fraquezas e fortalezas. Essas estratÃ©gias fazem com que a organizaÃ§Ã£o Ã qual estÃ¡ sob sua direÃ§Ã£o, faÃ§a um diferencial no mercado, transformando fraquezas em fortalezas e ameaÃ§as em oportunidades, o que contribui para que a empresa nÃ£o apenas sobreviva, mas permaneÃ§a sÃ³lida no mercado por pelo menos mais tempo.
Diante de tais consideraÃ§Ãµes, Ã© de suma importÃ¢ncia que o empreendedor perceba e reconheÃ§a a importÃ¢ncia da figura do administrador dentro da empresa, para que se almeje como meta a ser obstinadamente perseguida, a excelÃªncia na gestÃ£o, com todas as consideraÃ§Ãµes e implicaÃ§Ãµes descritas linhas acima. Assim, perceber que este profissional foi preparado para ocupar o seu lugar no mercado e que o contratando a empresa sÃ³ tende a ganhar, este entÃ£o, sim, serÃ¡ o â€œsegredoâ€ capaz de alavancar qualquer empresa em meio a este mercado marcado por incertezas.
30/09/2008 - Marizete Furbino, com formaÃ§Ã£o em Pedagogia e AdministraÃ§Ã£o pela UNILESTE-MG, especializaÃ§Ã£o em Empreendedorismo, Marketing e FinanÃ§as pelo UNILESTE-MG. Ã‰ Administradora, Consultora de Empresa e Professora UniversitÃ¡ria no Vale do AÃ§o/MG.
Contatos atravÃ©s do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
ReproduÃ§Ã£o autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilizaÃ§Ã£o atravÃ©s do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.

PROFESSOR X

SAIBA MAIS SOBRE O CASO DE ENSINO
O QUE Ã‰
O caso deve trazer informaÃ§Ãµes sobre uma situaÃ§Ã£o especÃfica enfrentada por uma empresa HÃ¡ sempre um problema mal resolvido que faz com que o gestor tenha de tomar uma decisÃ£o
PAPEL DO ALUNO E DO PROFESSOR
O aluno deve se colocar no lugar do gestor e decidir um rumo para a empresa O professor deve atuar como mediador das discussÃµes entre alunos
VEJA ALGUNS CASOS
www.espm.br/centraldecases
www.fgv.br/gvcasos
Fonte: Folha de S.Paulo - 23/08/10.

PNLD - PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÃTICO
Por enquanto Ã© apenas uma ideia, mas Ã© boa. A partir do prÃ³ximo programa de seleÃ§Ã£o de livros didÃ¡ticos pelo MEC, os autores que tiverem obras recusadas pelos pareceristas do PNLD terÃ£o seus recursos julgados por uma banca pÃºblica numa reuniÃ£o na qual irÃ£o defender a qualidade de seus trabalhos. Nessa ocasiÃ£o, pela lÃ³gica, serÃ£o conhecidas as identidades dos pareceristas que desaconselharam o livro. Como ensinou o juiz americano Louis Brandeis, "a luz do Sol Ã© o melhor desinfetante".
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/08/10.
PNLD - http://pnld.mec.gov.br/

PROFESSORA PASQUALINA

EDUCAÃ‡ÃƒO E TECNOLOGIA
Aparelhos celulares, internet, tablets, e-books e redes sociais batem Ã porta dos colÃ©gios, que enfrentam dificuldades para usar esses recursos a favor do ensino.
Confira opiniÃµes: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/a-educacao-nao-pode-mais-ser-planejada-na-era-de-gutemberg.
KÃ¡tia Perin - Fonte: Veja - EdiÃ§Ã£o 2179.

MUSEU DA LÃNGUA INAUGURA MOSTRA INTERATIVA SOBRE FERNANDO PESSOA
ExposiÃ§Ã£o parte de viÃ©s didÃ¡tico-sensorial para explorar obra do poeta e de seus heterÃ´nimos. AlÃ©m do uso de recursos digitais, "Plural como o Universo" tem seÃ§Ã£o com livros, revistas e documentos raros.
Acompanhado de seus heterÃ´nimos, o poeta portuguÃªs Fernando Pessoa (1888-1935) Ã© o prÃ³ximo autor a desembarcar em uma exposiÃ§Ã£o temporÃ¡ria do Museu da LÃngua Portuguesa.
"Fernando Pessoa, Plural como o Universo" abre para o pÃºblico e permanece em cartaz atÃ© janeiro do ano que vem.
O uso da palavra "plural" no tÃtulo Ã© justificado assim que o visitante chega Ã exposiÃ§Ã£o. Na primeira sala, os heterÃ´nimos criados por Pessoa, entre eles Alberto Caeiro, Ãlvaro de Campos e Bernardo Soares, ganham vida em cabines, em que o visitante entra para uma espÃ©cie de imersÃ£o privada.
No escurinho, trechos de poemas sÃ£o projetados sempre um a um. Para passar de um texto para outro, o visitante sÃ³ precisa levantar a mÃ£o atÃ© um sensor.
Com curadoria de Carlos Felipe MoisÃ©s, poeta formado pela USP, e Richard Zenith, escritor e ensaÃsta americano radicado em Lisboa desde 1987, a exposiÃ§Ã£o Ã© rica de interaÃ§Ãµes digitais do gÃªnero.
"A opÃ§Ã£o de mostrar apenas trechos foi feita porque as poesias de Fernando Pessoa, em geral, eram muito extensas; "Ode MarÃtima", de Ãlvaro de Campos, por exemplo, tem cerca de 900 versos", explica Zenith.
Por esse viÃ©s didÃ¡tico-sensorial, Ã© possÃvel perceber tambÃ©m que o poeta portuguÃªs nÃ£o criou desdobramentos de personalidade somente para diversificar a linguagem. Seus heterÃ´nimos tambÃ©m possuem biografias particulares.
Ricardo Reis, por exemplo, Ã© um mÃ©dico da cidade do Porto que estudou em colÃ©gio de jesuÃtas. Pessoa nÃ£o atribui a ele data de morte -apenas de nascimento.
PARTE DOCUMENTAL
Um labirinto com poemas em relevo nas paredes leva o visitante para um segundo salÃ£o. Ali, a cenografia de Helio Eichbauer coloca em evidÃªncia a parte documental da mostra.
E monta uma mesa de leituras, onde ficam espalhadas ediÃ§Ãµes traduzidas para vÃ¡rias lÃnguas (inglÃªs, grego, russo, entre outras).
Entre os documentos, hÃ¡ revistas publicadas nas dÃ©cadas de 10, 20 e 30 do sÃ©culo passado, como a "Portugal Futurista", marco do movimento modernista portuguÃªs. As peÃ§as foram emprestadas por um colecionador de Pernambuco, JosÃ© Paulo Cavalcanti Filho.
Sobre a mesa, hÃ¡ ainda a projeÃ§Ã£o de um manuscrito do livro "Mensagem". Suas pÃ¡ginas podem ser viradas tambÃ©m por meio de um sensor. O original estÃ¡ na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa.
Gustavo Fioratti - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/08/10.
Museu da LÃngua Portuguesa -
http://www.museudalinguaportuguesa.org.br/