CRIATIVIDADE NO MARKETING LXXX
PROPAGANDAS INTELIGENTES LXXX (CRIANÇA ESPERANÇA)
English:
http://www.comminit.com/en/node/294233/303
http://portal.unesco.org/es/ev.php-URL_ID=42576&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html
Videos -
http://www.youtube.com/watch?v=J_QAPMHr8uk
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1076761-7822-CAMPANHA+CRIANCA+ESPERANCA+TRABALHO+INFANTIL,00.html
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1076765-7822-CAMPANHA+CRIANCA+ESPERANCA+FOME,00.html
A Rede Globo iniciou a campanha Criança Esperança 2009, deflagrada com dois comerciais para TV de 30 segundos e anúncio para mÃdia impressa. As peças seguem o conceito “Veja o mundo pelos olhos de uma criança†e admitem que, muitas vezes, os adultos acostumados com a realidade acabam ficando insensÃveis aos problemas de quem necessita muito de ajuda.
No filme “Fome", um pai com o seu filho caminha pelas ruas de uma cidade até que o menino aponta para uma criança de rua e afirma: “Pai, ele quer comer!â€. O adulto olha cismado para o local, mas não vê ninguém. O narrador, em off, explica: “Às vezes, o problema está tão presente no dia-a-dia, que a gente para de enxergarâ€.
O Criança Esperança, iniciativa da Rede Globo em parceria com Unesco, chega em sua 23ª edição totalizando mais de R$ 200 milhões arrecadados, que beneficiam diretamente mais de 5 mil projetos em praticamente todo o território brasileiro. Em 2008 foram arrecadados R$ 13 milhões e, em 2009, esses recursos apoiarão 73 projetos espalhados por todo o Brasil. Mais de 114 mil crianças serão beneficiadas.
Ficha técnica
Criação: Alessandro Monteiro, Carlo Iulio, Felipe Plauska, Fernando Conde, Gabriel Plasant, André Régnier e Marcos Pedrosa
Direção de criação: Marcos Pedosa
Produtora do filme: 5.6
Diretor: Rogério Ultimura
Fonte: http://www.portaldapropaganda.com/
Saiba mais:
http://www.criancaesperanca.com.br
VÃdeos -
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PROFESSOR X
4° PRÊMIO PROFESSORES DO BRASIL
O Prêmio Professores do Brasil, promovido pelo Ministério da Educação e instituições parceiras, visa a reconhecer o mérito de professores pela contribuição dada para a melhoria da qualidade da Educação Básica, por meio de experiências pedagógicas bem-sucedidas.
Participe. Sua experiência vai girar pelo paÃs. Novas práticas de ensinar e aprender.
Faça sua inscrição on-line até 31 de agosto pelo endereço:
http://portal.mec.gov.br/premioprofessoresdobrasil/aviso/
Fonte: Almanaque Brasil - Número 122 - Junho - 2009.
PRECIOSISMO? NÃO, APENAS RESPEITO
O uso das palavras é uma questão relevante em uma sociedade que ainda enfrenta grandes desafios para estabelecer o convÃvio entre as diferenças. No caso de deficiência, por exemplo, após anos de debates e trocas de experiências, o substantivo “deficiente†passou a ser visto como inadequado.
Nas últimas décadas, a terminologia esteve em contÃnuo processo de reformulação graças à evolução do entendimento sobre o tema. De acordo com o especialista em inclusão Romeu Sassaki, atualmente recomenda-se o uso de “pessoas com deficiênciaâ€. Essa expressão aplica-se a casos de deficiência fÃsica, intelectual, visual, auditiva e múltipla. Tem sido predominantemente preferida em virtude de princÃpios como: não camuflar a deficiência; valorizar as diferenças; combater argumentos que tentam diluÃ-las, como “é desnecessário discutir a questão porque todos somos imperfeitosâ€; defender o direito à igualdade; e equiparar as oportunidades.
Essa diferenciação é sutil, mas sinaliza respeito quando usada. Situações bem mais contundentes, no entanto, ocorrem quando consideramos raça, religião, nacionalidade e outros aspectos fÃsicos. Basta notarmos as inúmeras vezes em que somos testemunhas ou até mesmo replicadores de expressões que incomodam por serem pejorativas.
Não se trata aqui de uma apologia ingênua ao “politicamente corretoâ€, proposta que, quando levada ao exagero, pode entrar no campo da censura e da hipocrisia. Estou me referindo à constatação de que certas palavras, em determinados contextos, podem ofender. Isso também não corresponde a dizer que devemos abrir mão de nossa espontaneidade, liberdade poética ou de nosso humor. Algumas situações requerem maior cuidado, outras não.
Longe de ser mero preciosismo, o cuidado com as palavras faz parte da busca por patamares mais civilizados e inteligentes de convivência entre seres humanos.
Rodrigo Hübner Mendes é fundador do Instituto Rodrigo Mendes (www.institutorodrigomendes.org.br), uma organização sem fins lucrativos que desenvolve programas de inclusão no campo da arte e da educação. É membro do Young Global Leader – Fórum Econômico Mundial e Empreendedor Social Ashoka.
Fonte: Tam nas Nuvens – Ano 02 – Número 19 – Julho 2009.
PROFESSORA PASQUALINA
SITE DE LÃNGUAS INDÃGENAS
As lÃnguas indÃgenas em risco de extinção são o tema de um site produzido pela Editoria de Treinamento da Folha. Lá é possÃvel encontrar mais informações sobre os idiomas citados nesta edição do Mais! e reportagens exclusivas.
Um mapa interativo mostra a distribuição de 190 lÃnguas indÃgenas do Brasil -algumas delas extintas. O mapa é complementado por textos, fotos e vÃdeos. Há também conteúdo multimÃdia sobre os akuntsus, canoés e caapores, que praticam a única lÃngua de sinais indÃgena catalogada no Brasil.
No site, há depoimentos dos últimos falantes do poianaua e um vÃdeo sobre a escola de sua aldeia. Também há um documentário sobre os poliglotas de São Gabriel da Cachoeira (AM), a Babel brasileira. Podem-se ainda ouvir palavras em xipaia.
O site pode ser acessado pelo endereço http://treinamento.folhasp.com.br/linguasdobrasil/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 12/07/09.
EXPOSIÇÃO "UMA OUTRA CIDADE"
Exposição "Uma Outra Cidade" reúne fotos de Iatã Cannabrava no Museu da Casa Brasileira
Visitação: 21 de julho a 23 de agosto
4 de agosto: lançamento do livro "Uma Outra Cidade", edição conjunta do Museu da Casa Brasileira, Imprensa Oficial e Editora Terceiro Nome "Uma outra cidade" é o nome de um conjunto de imagens da periferia de várias metrópoles latino-americanas. As 50 fotografias estão na exposição homônima, no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura. Elas foram produzidas entre 2000 e 2009 nas andanças do fotógrafo Iatã Cannabrava pelas periferias de São Paulo, Lima, Caracas, La Paz, México, Buenos Aires, Montevidéu e Belém, entre outras cidades latino-americanas. O trabalho, que será publicado numa edição conjunta do MCB, Imprensa Oficial e Editora Terceiro Nome, aproxima-se muito mais de uma crônica poética e polÃtica do que da tradicional denúncia de pobreza e miséria. Utilizando a fotografia colorida como suporte, Iatã Cannabrava apresenta o retrato de uma "outra cidade" comum a esses paÃses e construÃda, na ausência de planejamento, pela força do saber e da criatividade popular, com seus meios de driblar a exclusão.
"Quando comecei a fotografar as periferias da Zona Sul de São Paulo, no ano 2000 - quase uma década atrás -, a frase 'E nós estamos sós, Ninguém quer ouvir a nossa voz', do grupo de rap Racionais MC'S, filhos e habitantes do Capão Redondo, era certamente verdadeira", diz Iatã Cannabrava. "A exclusão social incorporava em muitas cidades uma invisibilidade social".
Segundo Iatã Cannabrava, quase sempre que se fala das favelas, morros e quebradas no Brasil, das villas em Lima, no Peru, dos cerros em Caracas ou das tantas outras denominações dadas para as periferias do continente latino-americano - por onde ele fotografou nos últimos anos -, fala-se em problemas sociais. Ele cita o poeta e músico Bezerra da Silva, que imortalizou ironicamente esse pré-estabelecido conceito na letra Eu Sou Favela, gravada em 1992: A favela é, um problema social/Sim mas eu sou favela/Posso falar de cadeira/Minha gente é trabalhadeira/Nunca teve assistência social/Ela só vive lá/Porque para o pobre, não tem outro jeito/Apenas só tem o direito/A um salário de fome e uma vida normal.
"Observador atento e curioso, Iatã Cannabrava registrou o acúmulo dos diferentes materiais e das diferentes formas que se organizam aleatoriamente nesse espaço de
tensão contÃnua, para evidenciar os modos populares de esconder e mostrar as evidências", escreveu Rubens Fernandes Junior, pesquisador e crÃtico de fotografia.
"Um trabalho corajoso que evidencia as fragilidades de nosso sistema sócio-econômico através de imagens silenciosas que vêm formando um conjunto altamente explosivo e com densidade polÃtica e estética."
TÃtulo: Uma Outra cidade
Edição: Museu da Casa Brasileira, Imprensa Oficial e Editora Terceiro Autor: Iatã Cannabrava
152 páginas, 20 x 25 cm, capa dura e sobrecapa
Preço: R$ .....,00
Iatã Cannabrava - Fotógrafo, curador e agitador cultural, participou de mais de 40 exposições. Ganhou os prêmios P/B da Quadrienal de Fotografia de São Paulo, em 1985, o concurso Marc Ferrez da Funarte, em 1987, e dois prêmios da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 1996 e 2006. Suas fotografias foram publicadas em diversos livros e nas coleções Masp-Pirelli, Galeria Fotoptica, Coleção Joaquim Paiva e MAM/São Paulo. Como agitador cultural, foi presidente da União dos Fotógrafos de São Paulo de 1989 a 1994, criou e dirige a empresa Estúdio Madalena, onde organizou mais de 30 exposições e ministrou mais de 80 workshops, além de projetos especiais, como Revele o Tietê que Você Vê, em 1991; Foto São Paulo, em 2001; Povos de São Paulo - Uma Centena de Olhares sobre a Cidade Antropofágica, em 2004, e a Expedição CÃvica, Ecológica e Fotográfica De Olho nos Mananciais, em 2008. É responsável pela coordenação da programação do Festival Internacional de Fotografia de Paraty - Paraty em Foco e coordena o Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo.
Serviço:
Exposição: "Uma outra cidade"
Visitação: 21 de julho a 23 de agosto
4 de agosto: lançamento do livro "Uma Outra Cidade", edição conjunta do Museu da Casa Brasileira, Imprensa Oficial e Editora Terceiro Nome
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano São Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiência.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@terra.com.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
Informações para a imprensa:
Assessoria de imprensa do Museu da Casa Brasileira
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
Letânia Menezes 9983-5946; Silvana Santana 9723-3512
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Silvana Santana
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Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
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