CRIATIVIDADE NO MARKETING LXVIII
QUEREMOS UM MUNDO COM MENOS DOR
PROPAGANDAS INTELIGENTES LXVIII (QUEREMOS UM MUNDO COM MENOS DOR - ASPIRINA)
Aspirina, da Bayer, estreia a nova assinatura que integrará a comunicação da marca em toda a América Latina: “Aspirina. Queremos um mundo com menos dor”. No Brasil, ela está nas revistas semanais e mensais do mês de abril em dois anúncios criados pela AlmapBBDO. Em cada um deles, há um mandala de inspiração indiana, multicolorido e surpreendente pela profusão de detalhes que mostram alguns dos problemas do cotidiano que provocam dores de cabeça nos brasileiros. "Os anúncios refletem de maneira bem humorada os muitos problemas que todas as pessoas podem ter no dia a dia, como o estresse do trânsito, a preocupação para manter o peso ideal, o vazamento de água na cozinha, contas para serem pagas, mas "Queremos um mundo com menos dor" é praticamente uma campanha institucional, com a assinatura de Aspirina®, que é uma marca mundialmente conhecida", explica Luiza Dias, gerente de Marketing do Grupo de Analgésicos da Bayer HealthCare.
Uma dessas peças mostra a silhueta de um homem em posição de lótus (sentado de pernas cruzadas e com postura ereta), muito conhecida pelos praticantes de meditação e ioga. Ao seu redor, as diversas ilustrações formam o mandala. Cada um dos vários detalhes da imagem, na qual predominam as cores laranja e vermelho, remete-nos ao que causa dor de cabeça, como o choro de um bebê, problemas financeiros e o barulho provocado por um jovem aprendendo a tocar bateria.
O outro anúncio trabalha com a imagem de uma mulher na mesma posição, e as ilustrações mostram problemas, como roupa queimada pela empregada, carro quebrado, a guerra pelo peso ideal simbolizada pela balança ou sacolas de supermercado rasgadas. Nele, predominam as cores frias, o azul e o verde. Para destacar que mesmo com tantos aborrecimentos é possível viver num mundo sem dor, a Aspirina® está no centro dos mandalas e na fronte do homem e da mulher.
A campanha é de Marcos Medeiros e André Kassu, com direção de criação de Marcello Serpa, Dulcidio Caldeira e Luiz Sanches. As ilustrações são de José Cortizo Junior e Daniel Moreno.
Ela terá ainda um filme criado pela BBDO do México, produzido no Brasil com coordenação da AlmapBBDO. O comercial “Reação em Cadeia” destaca o poder da Aspirina® de melhorar a vida das pessoas, tirando a dor de seu dia a dia. O filme mostra uma corrente do bem que se inicia quando um homem oferece Aspirina® a uma mulher com dores. Esse é o início da corrente que vai mostrar a melhora de várias pessoas com o poder da Aspirinas®. Na última cena do comercial, reaparece o homem do início em uma reunião com outra pessoa que foi beneficiada pela eficácia do produto e o recebe com grande simpatia.
Ficha Técnica
Anunciante: Bayer
Título: Aspirina. Queremos um mundo com menos dor.
Produto: Aspirina
Diretor de Criação: Marcello Serpa, Dulcidio Caldeira, Luiz Sanches
Diretor de Arte: Marcos Medeiros
Redator: André Kassu
Ilustrador: José Cortizo Junior, Daniel Moreno
Fotógrafo: Hugo Treu
Produtor Gráfico: José Roberto Bezerra
Atendimento: Fernão Cosi, Wilson Pereira, Regina Saito
Mídia: Alessandro Visconde, Carla Durighetto, Camila Bertoli, Cynthia Rodrigues
Aprovação: Luiza Dias e Fabiana Silva
Ficha Técnica – Filme
Anunciante: Bayer
Título: Reação em Cadeia
Produto: Aspirina®
VP de Criação: Héctor Fernández
Diretor de Criação: Sindo Ingelmo, Antonio Cosio, Bárbara Hernández
Criação: Rafael Huicochea
Produtora: O2 Filmes
Direção: Paola Siqueira
Fotografia: Ralph Strelow
Rtvc: Egisto Betti
Trilha / Locutor: Tentáculo Audio
Montador / Editor: Alex Lacerda
Finalizadora: O2 Filmes
Atendimento: Fernão Cosi, Wilson Pereira, Regina Saito
Mídia: Alessandro Visconde, Carla Durighetto, Camila Bertoli, Cynthia Rodrigues
Aprovação: Luiza Dias e Fabiana Silva
Fonte: http://www.vitrinepublicitaria.net/.
Aspirina - http://www.aspirina.com/
BOM DE HUMOR NATURA
A Natura acaba de criar um portal de cultura e lazer para se aproximar do consumidor final. A ferramenta tem também como objetivo comunicar o conceito da linha de perfumes Humor, que está colocando no mercado a sua quinta fragrância. Numa linguagem divertida e descontraída, o Bom de Humor (http://www.bomdehumor.com.br/) indica programas para serem feitos dentro ou fora de casa e, de maneira inédita no gênero, permite ao internauta construir o conteúdo de forma interativa.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 19/04/09.
VIVA POSITIVAMENTE
Tudo o que você faz de positivo volta para você. Poupar reservas de água por exemplo.
Uma campanha inteligente Coca-Cola - http://www.vivapositivamente.com.br/
PROFESSOR X
DARWIN NA INTIMIDADE
O naturalista tinha dúvidas sobre casamentos. No bicentenário do nascimento de Charles Darwin (1809-1882) o editor Robin Lloyd, do site Live Science, divulgou curiosidades sobre o naturalista. Antes de se casar com Emma Wedgwood, em 1838, teria feito uma lista de prós e contras. Entre os contras, perda de tempo e impossibilidade de leitura nortuna. Entre os prós, companhia da esposa (melhor que a de um cachorro, assinalou) e filhos. Optou por casar, acrescentando à sua lista a sigla Q.E.D. São as iniciais da frase latina "quod erat demonstrandum", utilizada no fim das equações matemáticas para indicar a comprovação de uma teoria.
Fonte: Aventuras na História - Edição 69.
Live Science - http://www.livescience.com/
ALFABETIZAÇÃO DIGITAL
Os números da baixa qualidade da educação brasileira assustam pelo que indicam do patamar perigoso em que nos encontramos, o que pode nos deixar fora (ou já estamos?) do trem da história e do desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade do ensino no Brasil, não deixa dúvidas. A média é de 3,8, com uma projeção de 6,0 para nos compararmos aos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No ranking internacional do ensino de ciências, onde mais de 400 mil estudantes de escolas públicas e particulares de 57 países responderam a uma prova de conhecimentos científicos básicos, nossos brasileirinhos aparecem na 52ª colocação e não conseguiram responder questões básicas sobre o sistema solar, ignorando fatos simples como a Terra girar ao redor do sol. Nossos dados sobre o analfabetismo funcional - pessoas que sabem ler e escrever, mas não possuem as habilidades de leitura, escrita e cálculo necessárias para viabilizar seu desenvolvimento pessoal e profissional, medido pelo Indicador de Alfabetismo Funcional de 2005 - apontam que no Brasil há 7% de analfabetos, 30% de alfabetizados no nível rudimentar (conseguem localizar informações explícitas em textos muito curtos), 38% de nível básico (localizam informações em textos curtos a médios) e só 26% possuem domínio completo dessas habilidades.
O teste de matemática realizado em 2004 mostra que 2% dos adultos brasileiros são analfabetos, 29% são alfabetizados de nível rudimentar (leem números, como preços e telefones), 46% de nível básico (conseguem somar, subtrair e multiplicar, mas não identificam relações de proporcionalidade) e 23% de nível pleno (resolvem problemas complexos usando uma série de operações diferentes e apresentam familiaridade com gráficos). A título de exemplo, a nova reforma da educação primária na Inglaterra está colocando como metas para os alunos de 7 a 11 anos o domínio no uso de instrumentos tecnológicos e de comunicação como as ferramentas de busca, blogs e podcasts, utilização de enciclopédias digitais e uso de recursos de comunicação como o Twitter. Por lá está sendo considerado tão importante quanto escrever com uma boa caligrafia, saber escrever utilizando um teclado e ter familiaridade com processos como downloads de áudios, vídeos e textos, a utilização produtiva de redes e comunidades sociais disponíveis na Internet. Para a matemática, o plano de reforma prevê o encorajamento do cálculo mental em detrimento do uso da calculadora, enquanto que o currículo geral estará organizado em 13 disciplinas, dispostas em seis grandes áreas: língua inglesa, matemática, ciências e tecnologia, compreensão humana, social e do meio ambiente. Na sociedade da informação e do conhecimento, o termo analfabetismo digital soa como um anacronismo. No mundo desenvolvido, já não se separa uma coisa da outra.
Sérgio Eustáquio da Silva - Professor da rede municipal - Fonte: O Tempo - 19/04/09.
Ideb - http://portalideb.inep.gov.br/
OECD - http://www.oecd.org/
OCDE - http://www.cgu.gov.br/ocde/sobre/index.asp
PROFESSORA PASQUALINA
PRIMEIRAS PALAVRAS
Desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Reading, no Reino Unido, um simulador estima a idade das palavras, através da frequência com que elas são usadas. As mais comuns são as mais antigas. A habilidade de mudança das palavras é transformada em linguagem matemática e decodificada pelo computador. As primeiras palavras inglesas têm 20 mil anos e foram: me, us, two e three (eu, nós, dois e três). O programa prevê que squeeze, stick e bad (espremer, pau e mau) entrarão em extinção.
Fonte: Aventuras na História - Edição 69.
Universidade de Reading - http://www.reading.ac.uk/
DIPLOMA DE LÍNGUAS - PASSAPORTE PARA O MUNDO
Os diplomas de proficiência em língua estrangeira tornaram-se documento obrigatório para quem tem ambições na vida acadêmica e profissional.
Eles são indispensáveis para garantir uma vaga nos cursos de graduação, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado ou especialização no exterior. Também funcionam como uma espécie de passaporte para os que pretendem morar e trabalhar fora. Nessas situações, alguns certificados de língua chegam a ser requisito para entrar em certos países. É o caso do Ielts, exigido pelos serviços de imigração da Nova Zelândia, da Austrália e do Canadá. A procura pelos testes de proficiência em línguas cresceu 15% no ano passado – parte desse aumento se deve a uma exigência daqui de dentro mesmo, das empresas brasileiras. Certificados como o Toefl, o principal exame de fluência em inglês, sinalizam um caminho mais curto para uma possível promoção. No universo corporativo, praticamente todo mundo arranha o inglês, e é comum destacar no currículo o "inglês fluente". O diferencial está em provar que, de fato, se domina outra língua. Com a ajuda de especialistas, VEJA selecionou os principais exames e reuniu dicas para quem quer se sair bem na hora da prova.
Inglês
TOEFL (Test of English as a Foreign Language) www.ets.org
Por que fazer: é o mais aceito em universidades e empresas dos Estados Unidos, do Canadá e da Inglaterra. É também o mais exigido por empresas brasileiras, além de ser indispensável para quem quer fazer MBA em escolas estrangeiras. Tem validade de dois anos
Quando acontecem as provas: uma vez por mês
Onde fazer os exames: em centros binacionais e escolas cadastradas indicadas no site
Dicas de como se preparar: o principal desafio, aqui, é
administrar o tempo. Vale a pena recorrer aos cursos preparatórios que ensinam o aluno a responder às questões dentro do prazo. Outra dica é comprar livros que contenham simulados das provas e repeti-los à exaustão
Preço: 380 reais
IELTS (International English Language Testing System) www.ielts.org
Por que fazer: é pedido, sobretudo, nas universidades da Inglaterra. É obrigatório para quem pretende emigrar e validar diplomas em países de língua inglesa. Vale por dois anos
Quando acontecem as provas: em média, quinze vezes por ano
Onde fazer os exames: na Cultura Inglesa e nos consulados britânicos
Dicas de como se preparar: o teste de nível acadêmico é o grande desafio. Os textos a ser analisados abrangem de antropologia a sociologia, passando por medicina e pelos termos cabeludos próprios de cada uma dessas áreas. Não perca tempo com o vocabulário que você não conhece. Depois de uma leitura atenta, vá direto às perguntas e volte ao texto em busca das respostas
Preço: 415 reais
CAMBRIDGE www.cambridgeesol.org
Por que fazer: o certificado é o mais tradicional e o mais aceito nas empresas europeias. Há testes especiais para advogados, executivos e profissionais de finanças. Também é o certificado mais exigido em faculdades brasileiras, em cursos como comércio exterior
Quando acontecem as provas: em junho e dezembro
Onde fazer os exames: na Cultura Inglesa e em escolas de línguas indicadas no site
Dicas de como se preparar: a partir do nível intermediário, é preciso dar mais atenção às questões de gramática e treinar muito o ouvido – vale passar um bom tempo assistindo a filmes ingleses ou a canais de notícias como a BBC. O sotaque britânico ainda é um complicador nas questões de compreensão auditiva
Preço: entre 250 e 580 reais
Espanhol
D.E.L.E. (Diplomas de Español como Lengua Extranjera) http://diplomas.cervantes.es
Por que fazer: é necessário para quem pretende trabalhar ou fazer cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado em países de língua espanhola
Quando acontecem as provas: em maio, agosto e novembro
Onde fazer os exames: no Instituto Cervantes e em escolas cadastradas em todo o país, exceto nos estados de Rondônia, Tocantins, Amapá e Acre
Dicas de como se preparar: é importante ler jornais como El País e La Nación e procurar ter contato com o espanhol falado na América Latina. Apesar de utilizar a norma culta do espanhol, a prova costuma ter questões de leitura e audição baseadas no espanhol latino-americano
Preço: entre 110 e 240 reais
Francês
TEF (Test d’Évaluation de Français) www.fda.ccip.fr/tef
Por que fazer: é o único aceito no Canadá, com exceção da província de Quebec, que tem um teste próprio. Também é pedido por faculdades e empresas francesas. Sua validade é de dois anos
Quando acontecem as provas: em março, maio, agosto e outubro
Onde fazer os exames: na Aliança Francesa e nas escolas cadastradas indicadas no site
Dicas de como se preparar: é importante treinar redações que envolvam situações cotidianas, como cartas de reclamação de serviços, pedidos de emprego ou requerimentos para frequentar cursos e universidades no país
Preço: a partir de 350 reais
DELF/DALF (Diplôme d’Études en Langue Française/Diplôme Approfondi de Langue Française) www.ciep.fr/pt/delfdalf
Por que fazer: o certificado oficial do governo francês é o mais reconhecido internacionalmente para quem pretende trabalhar em empresas francesas
Quando acontecem as provas: em junho e novembro
Onde fazer os exames: na Aliança Francesa
Dicas de como se preparar: todas as questões, sejam orais, sejam escritas, têm peso igual. Ir muito bem em uma delas e falhar completamente em outra é sinônimo de reprovação. Portanto, é preciso estar bem preparado para todas as etapas do teste
Preço: de 160 a 490 reais
Italiano
CELI (Certificazione della Conoscenza della Lingua Italiana) www.cvcl.it
Por que fazer: é o mais conceituado dentro e fora do país. Recomendado a quem pretende ingressar em cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado. Para executivos, existe um teste que avalia a proficiência em italiano comercial
Quando acontecem as provas: em junho e dezembro
Onde fazer os exames: nos centros de cultura italiana e escolas cadastradas em São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Ceará, Rio de Janeiro e Santa Catarina
Dicas de como se preparar: é essencial consultar jornais e revistas italianos, como Corriere della Sera e Il Messaggero, para manter-se informado sobre política e atualidades. A prova costuma ter questões sobre esses temas, além de história da Itália. Na prova de nível avançado, o Celi 5, a exigência é maior: é preciso estar preparado para interpretar textos literários e até mesmo alguns provérbios tradicionais do país
Preço: 220 reais
Alemão
Goethe - Zertifikat www.goethe.de
Por que fazer: é pré-requisito para o ingresso em universidades e empresas da Alemanha e para quem quer morar no país. O nível A1 é necessário para aqueles que pretendem se casar com um alemão ou obter o visto de permanência
Quando acontecem as provas: em julho e dezembro
Onde fazer os exames: no Instituto Goethe
Dicas de como se preparar: o site oficial oferece exercícios, cursos on-line, simulados e um teste gratuito com trinta perguntas. Pela internet, é possível fazer cursos preparatórios pagos para os exames Preço: de 210 a 450 reais
Especialistas consultados: os professores de línguas Anna Priolisi e Faust Maurer e o consultor Ricardo Betti.
Anna Paula Buchalla - Guia - Fonte: Veja - Edição 2109.
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php