CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (CRIATIVIDADE NO NATAL)
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O Faculdade Mental deseja um Natal cheio de criatividade ao mundo todo, mas principalmente aos nossos leitores e colaboradores.
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IMAGENS DO NATAL...
À LUZ DE VELA
Zell an der Mosel, oeste da Alemanha, decorou sua torre como uma vela.
Veja:
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EM BLOCOS
O americano Brendan Smith reconstruiu passagens bíblicas com Lego.
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BRILHANTE
Árvore de Natal no Emirates Palace Hotel, em Abu Dhabi, é enfeitada com pedras preciosas, como diamantes, e vale US$ 11 milhões.
Detalhes:
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Fonte: Folha de S.Paulo - 24/12/10.
PROFESSOR TOM COELHO
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Além dos Números
*por Tom Coelho
“Não trabalho para ganhar dinheiro.
Ganho dinheiro com o meu trabalho.”
(J. R. Duran)
Você ingressa em uma empresa e já tem que fornecer o número do CPF, RG, PIS e da Carteira de Trabalho.
Fornecem a você um crachá numerado, um ramal direto e sua posição relativa na estrutura hierárquica. De embrulho, normas de conduta e metas para serem atingidas.
O tempo passa e seu entusiasmo vai se dissipando. A palavra entusiasmo vem do grego enthousiasmós e significa “êxtase”. Os antigos a usavam para representar também arrebatamento e inspiração divina. Numa tradução literal, “estar com Deus dentro de si”. é por isso que quando perdemos o entusiasmo, perdemos tudo...
Você olha pela janela e enxerga uma legião de ambulantes pela rua. Gente trabalhando na informalidade, vendendo todo tipo de quinquilharias de procedência questionável, à espera de um cliente – ou de uma batida da fiscalização.
Os jornais revelam elevação na taxa de desemprego e redução do número de carteiras de trabalho assinadas. A Economia está retraída. Os juros, na estratosfera. A inflação parece controlada só nos índices divulgados pelos institutos de pesquisa porque a cada semana você tem a impressão, ou a certeza, de comprar menos com a mesma quantia.
Números. Números que preocupam, que prenunciam a insegurança e, não raro, a desesperança.
Você encontra um colega de infância. Formou-se em Engenharia, mas hoje toca um quiosque de sucos naturais. Ele comenta com orgulho: “Sou o engenheiro que virou suco”. Outro conhecido, advogado bem conceituado, desfila melodias nas noites, nebulosas ou estreladas, a partir de seu saxofone. “Ganho menos, mas sou feliz”, garante ele.
Todos precisamos de um trabalho para atender às nossas necessidades mais básicas. Quando aprendemos a gostar e nos identificamos com o que fazemos podemos buscar o aprimoramento, tornando-nos profissionais e construindo uma carreira. Mas só aquele que ouve o “chamado”, ou seja, sua vocação, pode atingir a auto-realização, cumprindo sua missão de vida.
Quando você atinge este estágio, números passam a ser apenas... números. O quanto você ganha, passa a ser uma conseqüência. O quanto você trabalha, passa a ser irrelevante. A criatividade floresce, o stress não encontra morada, a auto-estima é permanentemente alimentada. Você não executa, realiza. A segunda-feira tem sabor de happy hour. Trabalhar se torna uma grande curtição. Todo dia é Dia do Trabalho!
30/04/2004 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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Mesa CHEIA. Sinal de incompetência!
Por Adm. Marizete Furbino
“Com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo, e fazer bem feito”. (Pitágoras)
O profissional do século XXI deve ter em mente que mesa cheia de papelada não é mais sinônimo de competência; ao contrário, é sinal de incompetência.
Pilhas e mais pilhas de papéis sobre a mesa, além de atestar falta de organização, atesta incompetência, pois, se aquela papelada está ainda por cima da mesa é sinal de que não fora resolvida, e pior, em tempo hábil; logo, poderá comprometer muito o profissional responsável. Toda documentação resolvida deve ser imediatamente arquivada. Isto faz parte de uma boa organização e de um bom gerenciamento.
Ademais, torna-se visível a necessidade de, além de sermos organizados, saibamos planejar nossas ações, priorizar as tarefas, definir as prioridades de curto, médio e longo prazos, para evitar, desta forma, possíveis perdas.
Ressalta-se que, apesar de alguns dizerem que por traz de uma mesa com papéis empilhados e totalmente bagunçados existe sempre um profissional criativo, é preciso salientar que nos dias atuais, se “afogar” em meio à papelada é uma variável grave que deve ser ponderada, visto ser considerada um forte “indicador” de incompetência. Deve-se ter em mente que, se o profissional não consegue organizar sua mesa, como irá conduzir todo o seu processo de trabalho?
Chega às raias do absurdo o profissional pensar que, quando a mesa estiver entupida de papéis, os demais irão no mínimo imaginar que ele trabalha muito, que é muito competente, envolvido, comprometido e, quem sabe, até insubstituível. Um profissional com este perfil pode até ser criativo e até mesmo ser útil em várias situações para a empresa, mas certamente será inútil em projetos ou tarefas que requeiram método e organização para o alcance de bons resultados.
Com efeito, pensar e refletir sobre isso é hoje imprescindível a quem deseja pelo menos permanecer no mercado por um período mais longo de tempo, uma vez que em meio a um mundo de negócios onde a competitividade “canta cada vez mais alto”, e é decisivo que devamos ser ágeis em tudo o que nos propusermos a fazer.
É sabido que hoje as empresas avaliam não somente a competência técnica de seus profissionais, mas o seu comportamento e suas atitudes ditam as regras do jogo, e essas contribuem para sua permanência ou não no mercado; logo, torna-se de extrema importância o colaborador pensar sobre qual é a percepção que a empresa possui dele e, sem resistência, refletir, analisar e procurar mudar a sua postura quando se fizer necessário.
Neste entendimento, é preciso se livrar das pilhas e mais pilhas de papéis, que muitas vezes impedem até mesmo de sermos visíveis. Desde logo, aprender a arquivar documentos e saber arquivá-los temporariamente em conformidade com os seus prazos, é fator de fundamental importância no que tange à organização. É imprescindível também manter seu foco em resolver as tarefas de curto prazo. É preciso ficar claro que sobre sua mesa deverá ficar somente o que você estará resolvendo naquele momento e/ou dia, quiçá pendências para o dia seguinte.
Tal assertiva demonstra que uma mesa bagunçada, além de causar um tremendo mal-estar e péssima impressão em que as vê, causa uma tremenda confusão no seu responsável, podendo também comprometer a sua produtividade acarretar alguns danos, tais como: perda de documentos, demora na localização de documentos, entre outros transtornos, como eventuais prejuízos devidos ao não cumprimento de prazos.
Um cuidado especial deve ser dado ao que se deve arquivar e ao que se deve jogar fora, pois não se pode chorar o “leite derramado”.
É preciso lembrar que há benefícios advindos de um ambiente organizado, que tanto corrobora no que tange a maximização da produção e a minimização do tempo; logo, comece a se organizar, naturalmente sem paranóia, e lembre-se que tudo em excesso é prejudicial.
Vale ressaltar que a mesa de trabalho demonstra claramente o perfil do profissional que ali está, o que indica que devemos ficar muito atentos, uma vez que no mercado tudo é avaliado e a primeira impressão é a que irá permanecer. Comportamentos habituais estão intimamente arraigados ao caráter da pessoa e, por esta razão, são difíceis de serem eliminados. Um “bagunceiro” no trabalho, também o é no seu lar e em todas as ocasiões imagináveis. Por outro lado, é sabido que novos ou bons comportamentos podem ser aprendidos e se integrarem de forma definitiva na pessoa, anulando o comportamento inadequado anterior.
Um fato observado neste século é que está em voga a utilização das mesas compartilhadas; sendo assim, este “arranjo” de trabalho coletivo constitui mais um motivo para se preocupar com a organização da mesa.
Ora, como é cediço, organizar a mesa de trabalho é essencial em um mundo de negócios onde tudo e todos são observados e avaliados o tempo todo; caso esta preocupação não se faça presente, poderá comprometer profissionais e empresas perante este mercado altamente competitivo que ai está; em vista disso, negar tal necessidade, pode significar negar a permanência de profissionais e empresas no mercado.
Por derradeiro, é importante ter em mente que, se você é um profissional desorganizado, você pode passar a ser um profissional organizado, mas isto só depende de sua iniciativa.
Basta você querer e se esforçar continuamente. Práticas adotadas de forma contínua se integram ao nosso modo de ser. Cabe só a você se ver livre de rótulos incômodos ou de avaliações e observações negativas.
15/12/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
A MATEMÁTICA DESAFIAVA OS EGÍPCIOS
Velhos jogos "captavam o significado das coisas"...
A fabricação de quebra-cabeças é um passatempo antigo. Vários papiros e outros artefatos precoces demonstram a engenhosidade matemática dos egípcios.
O Papiro Matemático Rhind, que data de 1650 a.C., é um dos mais antigos. Também há o Papiro Matemático de Moscou (no Museu Pushkin de Belas Artes), o Rolo de Couro Matemático Egípcio (que, juntamente com o Rhind, está no Museu Britânico) e os Tabletes de Madeira Akhmin (no Museu de Antiguidades Egípcias do Cairo).
Eles incluem métodos de medir o mastro e a quilha de um navio, calcular o volume de cilindros e de pirâmides truncadas, dividir quantidades de cereais em frações ou verificar quanto pão trocar por cerveja. Eles até computam a área de um círculo usando uma antiga aproximação de pi (usam 256/81, cerca de 3,16, em vez de 3,14159...).
Tudo isso para mostrar que fazer quebra-cabeças é "o mais antigo de todos os instintos", disse Marcel Danesi, especialista em quebra-cabeças e professor de antropologia na Universidade de Toronto, que chama esses documentos de "os primeiros livros de quebra-cabeças da história".
O doutor Danesi diz que pessoas de todas as eras e culturas gravitam em direção aos quebra-cabeças, pois eles possuem soluções.
"Outros quebra-cabeças filosóficos da vida não têm", continuou. "Quando você entende, você diz: 'Ah! Era isso, maldito!' e sente um certo prazer."
Mas os quebra-cabeças egípcios não eram apenas diversões recreativas. No papiro de Rhind, o escriba introduz cerca de 85 problemas dizendo que está apresentando o "método correto de reconhecer, captar o significado das coisas e conhecer tudo o que há, obscuridades e todos os segredos".
E os documentos eram guias práticos para conduzir uma civilização em amadurecimento e uma economia em expansão.
"O Egito estava passando de um mundo centralizado e estruturado para outro parcialmente descentralizado", disse Milo Gardner, um decodificador amador de textos matemáticos egípcios. "Eles tinham um sistema econômico que era dirigido por proprietários de terra ausentes e pessoas pagas em unidades de cereais, e, para tornar a coisa justa, havia a necessidade de ter pesos e medidas exatos."
O Rolo de Couro Matemático Egípcio, também de cerca de 1650 a.C., é geralmente considerado uma espécie de teste para saber como transformar frações em somas de outras frações.
O papiro Rhind contém problemas geométricos que computam as inclinações das pirâmides e o volume de celeiros de diversas formas. E o papiro de Moscou, de cerca de 1850 a.C., tem por volta de 25 problemas, incluindo formas de medir partes de navios e encontrar a área da superfície de um hemisfério ou de triângulos.
Especialmente interessantes são os problemas que calculam a eficiência do trabalhador por quantos troncos carregava ou quantas sandálias fazia. Ou os problemas que envolvem um pefsu, unidade que mede força ou fraqueza da cerveja ou do pão com base em quanto cereal é usado para fazê-los.
Um problema calcula se está certo trocar cem pães de 20 pefsu por dez jarros de cerveja de malte e tâmaras com quatro pefsu. Depois de uma série de passos, o papiro declara: "Vejam! A quantidade de cerveja está correta".
Os problemas nesses textos não são difíceis, pelos padrões matemáticos modernos. O desafio para os estudiosos está em decifrá-los e verificar sua precisão. Alguns dos equivalentes numéricos são escritos em um sistema simbólico chamado Olho de Horus, baseado em um desenho que representa o olho do deus do céu, Horus, mostrado como um falcão. Partes do olho do falcão representam frações: metade, um quarto e assim por diante, até 1/64.
As equações são precisas. "O que não foi solucionado é o que passava pela cabeça do escriba", disse Gardner.
Por Pam Belluck - Fonte: Folha de S.Paulo - 20/12/10.
PROFESSORA PASQUALINA
MESTRE PORTUGUÊS
Fotobiografia detalha vida e obra de Eça de Queiroz.
Com cerca de 700 imagens, a biografia faz proveito do grande interesse de Eça de Queiroz pela fotografia, razão pela qual visitava estúdios e se deixava registrar em poses formais ou em situações privadas. Por meio do vasto acervo, é possível acompanhar a vida do escritor desde os seus antecedentes até os descendentes, passando, claro, por sua produção literária. Autor de mais de dez livros sobre o escritor, A.Campos Matos faz um detalhado apanhado sobre a vida de um dos maiores nomes da língua portuguesa.
Eça de Queiroz - Fotobriografia
A.Campos Matos, Leya, 434 págs. R$ 159,90.
LEIA UM TRECHO
"Machado de Assis foi autor de extensa crítica a 'O Primo Basílio" e a 'O Crime do Padre Amaro'. Desses artigos, resultaria grande polêmica e repercussão, tornando Eça muito popular no Brasil. A crítica machadiana, de ataque frontal à escola realista, apresenta um eminente caráter moral. Eça esquivou-se do debate só lhe respondendo dois anos depois (...) sem mencionar porém, o nome de Machado."
Fonte: Aventuras na História - Edição 89.
Detalhes:
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