CRIATIVIDADE NO MARKETING XXX
PROPAGANDAS INTELIGENTES XXX (POUPE ÁGUA)
Agência: R/Com Propaganda Estratégica
Título da campanha: Poupe Água
Anunciante: Cesan - Cia Espiritosantense de Abastecimento
Produto: Serviço Público - Saneamento
Criação: Rodrigo Pimenta
Fotografia / Ilustração: Leonardo Coutinho
Aprovação: Leila Oliveira
Paulo Ruy Carnelli
Fonte: http://publicidade.abril.com.br/pap/2008/vencedores/v_2008_criacao_central.shtml
PROFESSOR X
NO CAMPO
A GCT Bio (de biotecnologia) anuncia unidade de semi-escalonamento de enzimas para processos tecnológicos do agronegócio. A iniciativa foi revelada em encontro organizado pelo Ministério do Desenvolvimento e pela ABDI, em SP. O projeto, de R$ 20 milhões, é financiado pela empresa e pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/07/08.
Ministério do Desenvolvimento - http://www.mdic.gov.br/sitio/
ABDI - http://www.abdi.com.br/
Finep - http://www.finep.gov.br/
MEU REINO POR UMA TOMADA
Viciados em cigarros são cada vez mais raros. Em compensação, explode o número de viciados em notebooks. A Infraero conduz uma batalha cívica, cortando o suprimento do vício, a eletricidade. Salas de espera de aeroportos congregam dezenas de dependentes. No Santos Dumont e no Galeão velho, a solução foi drástica: zero tomada. Nos outros aeroportos quase não há. Como viciado, levo um benjamim na pasta, para compartilhar as poucas existentes.
A Infraero se preocupa também com a forma física dos passageiros. Para que pratiquem seu exercício diário, ela alonga a caminhada pelos corredores. Em Guarulhos, quem desembarca na extremidade do terminal, já divisando a sua porta, tem de ir na direção oposta e contornar todo o edifício. Em Confins, é preciso ir ao final do corredor, a fim de descer a escada e, embaixo, voltar tudo para alcançar a saída.
O sistema de check-in é burro. Para quem comparece com reserva, o computador precisaria saber apenas se há malas. Um cartão digital (como o de milhas) desencadearia todo o processo. Aliás, com a informatização dos manifestos de vôo, a maquininha que lê o código de barras do viajante só serve para criar emprego.
Alguns aeroportos mandam tirar o notebook da pasta, outros não. Segurança depende de geografia? Faz sentido retornar ao check-in por causa de um saquinho plástico para a pasta de dentes? A Polícia Federal não descobriu que turismo é uma indústria como outra qualquer. Defeitos de fabricação espantam clientes. Um exemplo: com mais da metade das cabines vazias, os estrangeiros são obrigados a agüentar filas enormes para mostrar seu passaporte.
Funcionários da Infraero que tenham ido à Disney (passagem de cortesia?) viram no aeroporto de Miami um carregador retirando as malas das esteiras e enfileirando-as ao lado. No Brasil, enquanto os estrangeiros pagam seus pecados em horrendas filas, suas malas congestionam as esteiras. Cronometrei na semana passada: mais de uma hora para brotarem todas as malas no carrossel. É bem mais tempo do que para voar entre Rio e São Paulo. Ainda bem que a manutenção dos aviões não é feita pela Infraero.
Parte considerável dos viajantes já entrou na idade de se preocupar com colesterol e glicemia. Por que, então, tudo o que se vende nos bares dos aeroportos ou é gorduroso ou é doce? Em Washington, as concessões são obrigadas a cobrar o mesmo que em suas lojas na cidade. Nos aeroportos brasileiros, um picolé custa mais que nos Estados Unidos. Heathrow (em Londres) oferece chuveiro de graça. Em Confins, custa 28 reais. Se não houvesse atrasos, talvez fossem aceitáveis as cadeiras desconfortáveis e com braços, empecilho para deitar.
Os pisos de borracha com relevo fazem as malas ressoar como motocicletas. A nova área de embarque do Santos Dumont, toda de vidro, seria perfeita em Helsinque, pois funcionaria como estufa, dispensando o aquecimento. Mas no Rio de Janeiro o calor é intolerável, mesmo com ar condicionado. Há um banheiro no Galeão com uma saboneteira quebrada há cinco anos e um toalheiro há dois.
Aeroportos são ambientes privilegiados para exposições de arte, pois há espaço e tempo para apreciá-las. Contudo, o que nos expõem os daqui jamais seria aceito em galerias respeitáveis. Aeroporto é cartão de visita, não é camelódromo.
Nos Estados Unidos, os táxis podem "fazer lotação", e há tarifas próprias para tal. No Brasil, não podem. Além disso, têm de voltar vazios, pois não são autorizados a pegar passageiros. Com isso, dobram o consumo de gasolina, as emissões de carbono e os preços.
Desabafos de um viajante rabugento? É possível, mas antes de tudo evidenciam as dificuldades de fazer uma burocracia pública colocar a satisfação do cliente como seu principal objetivo. Aliás, o único serviço competente no aeroporto é o free shop. Por que melhora o comércio e piora o conforto do passageiro? Há um grande desafio a ser encarado: criar regras para que as empresas públicas ou monopolistas sirvam aos seus clientes, e não a si próprias.
Claudio de Moura Castro - Fonte: Veja - Edição 2071.
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
Título: A Moreninha
Autor: Joaquim Manuel de Macedo
Categoria: Literatura
Idioma: Português
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2023
(Colaboração: A.M.B.)
CONJUGADOR DE VERBOS
Excelente! Principalmente para professores, alunos, e aqueles que escrevem muito, como os advogados etc. Vale a pena repassar para aqueles que você conhece e podem fazer uso.
COM DOIS TOQUES PODE CONJUGAR 280.000 VERBOS...
http://linguistica.insite.com.br/cgi-bin/conjugue
(Colaboração: Cleide - S.P.)
"MINI-HOUAISS"
Nas livrarias de todo o país, já é possível encontrar a nova edição do "Mini Houaiss", o primeiro dicionário no Brasil atualizado segundo as normas do acordo ortográfico da língua portuguesa, ratificado em 2007 pelo Brasil e aprovado por Portugal.
Tem 30 mil palavras e locuções, e o trabalho de adaptação levou sete meses. "Como se sabe, os dicionários têm de sair à frente com as soluções para as dúvidas dos que terão de redigir pelo novo código ortográfico", diz Mauro Villar, diretor do Instituto Antônio Houaiss. O próprio Houaiss, morto em 1999, foi um importante defensor da união ortográfica dos países de língua portuguesa. A edição atualizada do "Grande Houaiss" terminará em março de 2009.
Fonte: O Tempo - 31/07/08.
Instituto Antônio Houaiss - http://www.dicionariohouaiss.com.br/instituto.asp
BIENAL DO LIVRO EM SP RECEBERÁ 130 AUTORES
Guillermo Arriaga e Samantha Power estão entre os principais nomes. Número de lançamentos aumenta de 3.000, em 2006, para 4.000 neste ano; espera-se um público de 800 mil pessoas
A Bienal Internacional do Livro de São Paulo chega à sua 20ª edição, entre 14 e 24 de agosto, no Anhembi, com alguns recordes. O número de lançamentos aumentou de 3.000, em 2006, para 4.000 neste ano; a área ocupada pelos estandes é maior (20 mil m2) e a captação de patrocínio totaliza R$ 3,5 milhões.
A expectativa de público é de 800 mil pessoas.
Segundo Rosely Boschini, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), que organiza a Bienal, uma das novidades é o espaço "Ler É a Minha Praia", para o público infanto-juvenil. Somente aqui são esperados 80 mil crianças e adolescentes.
Ainda segundo Boschini, a palavra-chave desta Bienal é envolvimento. O "Livro de Todos", projeto de criação coletiva feito na internet, foi acessado por 14 mil pessoas de 16 de maio a 16 de junho. "Isso demonstra que, quando há oportunidade, as pessoas participam. E que a leitura ainda é um grande barato", disse Boschini.
Programação cultural: A feira de livros também propõe uma extensa programação cultural, com 690 horas de duração, e um evento começando a cada três minutos. Neste ano, a Bienal recebe cerca de 130 autores. Há convidados de sete países, representados por 73 editoras. Em maior número estão a Espanha (com nove convidados) e a Alemanha (seis).
Os nomes mais conhecidos, no entanto, são o do escritor e roteirista mexicano Guillermo Arriaga (de "Babel"), que lança no evento "Esquadrão Guilhotina", e o da americana Samantha Power, vencedora do prêmio Pulitzer, que divulga "O Homem que Queria Salvar o Mundo", biografia do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, comissário das Nações Unidas, assassinado em 2006, no Iraque.
Eduardo Simões - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/07/08.
Leia mais:
http://www.bienaldolivrosp.com.br/2008/codigo/home.asp?resolucao=1024
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php