CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (SEXO NÃO É ACIDENTE. USE SEMPRE CAMISINHA)
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http://adweek.blogs.com/adfreak/mtv-germany-ads-sex-is-no-accident-always-use-a-condom.html
Campanha da MTV-EUA avisa: "Sexo não é acidente"...
Um rapaz patina alegremente pelas ruas. Até tropeçar, perder o controle, descer ladeira abaixo e -pimba!- "acoplar" sem querer numa moça que estava de costas e alheia ao que vinha por aí. Surreal, né? Por isso mesmo, o anúncio adverte: na vida real, dá tempo de sobra para lembrar da camisinha.
Folhateen - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/05/11.
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PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
A USP não pode ser gratuita
* por Tom Coelho
"O importante da educação não é o conhecimento dos fatos, mas dos valores." (Dean William Inge)
O assassinato de um estudante nas dependências da Universidade de São Paulo, além de causar comoção e preocupação, deve também resgatar um debate há muito negligenciado: as universidades públicas não podem continuar integralmente gratuitas.
USP, Unesp e Unicamp conquistaram em 1989 a chamada autonomia financeira recebendo repasses do Governo da ordem de 9,57% da receita líquida do ICMS. Portanto, é dinheiro público, de um Estado formado por mais de 41 milhões de habitantes (Censo 2010), para beneficiar cerca de 210 mil pessoas, entre estudantes, funcionários e docentes.
Diante desta informação, toda discussão acerca da abertura dos portões da USP ao público em geral e sobre a participação da polícia militar em rondas ostensivas é improcedente. A população tem direito de acesso a um espaço comum. A polícia deve prover segurança à Cidade Universitária como deve fazê-lo em qualquer outra localidade.
Os defensores da universidade pública integralmente gratuita alegam, com razão, que a educação é um direito do cidadão e um dever do Estado. Argumentam também que muitos ingressantes cursaram o ensino médio em escolas privadas com a finalidade de, melhor preparados, obterem sucesso no concurso vestibular. Ouvi estas e outras teses em minha passagem pela USP, nos anos 1990, arduamente defendidas pelos pseudoesquerdistas do Diretório Central de Estudantes (DCE) e de diversos Centros Acadêmicos.
O fato é que muitos estudantes lutam, sim, para ingressar em uma destas universidades não apenas por sua qualidade de ensino e reputação, mas também porque não poderiam pagar pelos estudos. Refiro-me a alunos que usam transporte público, frequentam assiduamente as bibliotecas para fugir da aquisição de livros, dividem espaço em repúblicas ou conjuntos habitacionais com vários outros colegas ao longo de quatro ou cinco anos.
Contudo, há um número expressivo de estudantes oriundos das classes A e B, com renda familiar mais do que suficiente para custear seus estudos e que se locomovem em veículos próprios, desfilam roupas de grife e lotam os bares nos arredores da faculdade sem preocupação com o valor da conta.
Tomemos como exemplo os estacionamentos em todas as faculdades da USP. São mal iluminados, sem monitoramento eletrônico e vigilância policial. Diante disso, cabe ao poder público investir em postes de iluminação, câmeras e policiamento, ou cabe aos proprietários de veículos se cotizarem para suprir estas necessidades? Por que aqueles que pagam despreocupadamente R$ 20,00 ou mais para estacionar seus veículos com um manobrista julgam absurdo pagar uma mensalidade para guardarem seus carros com segurança?
O fim da gratuidade não significa necessariamente a cobrança de mensalidades. Este expediente pode ser aplicado a alguns alunos, mas o fato é que todos, indistintamente, deveriam legar à sociedade parte do que dela receberam. Por que os estudantes de Direito do Largo São Francisco não advogam para a população carente? Por que os engenheiros da Poli não realizam ações de urbanização de favelas? Por que os profissionais da área de saúde não reforçam o atendimento nos postos de saúde e prontos-socorros?
É uma questão de vontade política, consciência moral e valores virtuosos. Os trabalhos de conclusão de curso, estágios e que tais deveriam ser cumpridos em atendimento à comunidade. Os graduados deveriam destinar um dia por mês ao longo de um ano, no mínimo, para trabalho assistencial. Mas é mais fácil fechar os olhos para a favela São Remo, proibir o acesso de "pessoas diferenciadas" ao campus ou até mesmo erguer muros e instalar cancelas, praticando o segregacionismo.
Basta de hipocrisia!
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
PROFESSOR X
A INEFICIÊNCIA DA REDE DE ENSINO NO BRASIL
Como professora da educação básica, sempre trabalhando com os anos iniciais do ensino fundamental e do ensino médio da rede pública estadual de Minas Gerais,desde 1987, não consigo entender as estatísticas governamentais no que dizem respeito à melhoria do ensino no Brasil.
Verificamos que, nos últimos 15 anos, o ensino está menos eficiente a cada ano. Se comparado um ano a anos anteriores, podemos observar que formávamos alunos nas escolas públicas que concorriam a vestibulares e concursos com o mesmo potencial dos alunos da rede privada.
Não sei no que se baseiam essas estatísticas. Basta escolher alunos de algumas escolas públicas e aplicar um teste que verão o baixo nível de aprendizagem que apresentam. Estamos formando alunos cuja maioria escreve com erros brutais: letra maiúscula no meio da palavra, palavras faltando letras etc. Muitos mal sabem ler. Pensando bem, podemos concluir que, na maioria das faculdades, as provas são simbólicas. Para ingressar em determinadas faculdades, não é preciso acertar um mínimo de 50% das questões, basta fazê-las. Isso é vergonhoso!
Se queremos ingressar em certas faculdades, não é necessário ter cabedal, basta ter recursos para pagar as altas mensalidades.
Precisamos rever o ensino no país com carinho e severidade. Não podemos aprovar nossos alunos simplesmente para não constrangê-los ou para dar satisfação à Secretaria de Estado de Educação (SEE).
Gilma Rodrigues de Assunção - Professora. Fonte: O Tempo - 26/05/11.
PROFESSORA PASQUALINA
PORTAL DAS VIDEO AULAS
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Este portal disponibiliza, de forma gratuita, material de estudo para aprender línguas; participar de concurso público; vestibular; aulas de direito, física, geografia, história, inglês, informática, matemática, português; além de aulas de artesanato, motivação, como aprender a tocar violão, oratória, gestão do tempo, entre outras.
Fonte: Revista Brasileira de Administração - Número 81.
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