CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (CORSÃRIO FRANK – O MAU)
The vÃdeo:
http://www.youtube.com/watch?v=T563woUxkuw
Piratas do Cabide:
http://www.facebook.com/PiratasDoCabideoficial?ref=ts&fref=ts
Corsário Frank –
http://www.facebook.com/#!/corsariofrank.omau?hc_location=stream
Atenção tripulação. Segue o meu comercial. Com a participação especial de "Jack Sparrow". Bem, é claro que a imagem dele foi, digamos...pirateada. Mas como diz o velho ditado: "Ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão". E tenho dito!
O video:
http://www.youtube.com/watch?v=T563woUxkuw
Piratas do Cabide:
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Corsário Frank –
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COM A PALAVRA: CORSÃRIO FRANK, O MAU
Sabe gente, eu torço muito para que estas manifestações surtam efeito. Nosso conto de fadas precisa voltar aos eixos. PolÃcia não pode ser bandido e bandido não pode ser polÃcia. Elegemos heróis e no final da história eles só querem nos passar a perna. Nós piratas não podemos virar os heróis, pois somos do mal. Nós fazemos mocinhas inocentes caminhar na prancha, nós cortamos os dedinhos dos torturados. E isso não é nada bom. Não queiram me transformar em super-herói, porque eu sou mau. Espero jamais sair por aà com aquelas roupitchas enfiadas na bunda, tentando salvar a humanidade. Mas para isso, é preciso colocar esses polÃticos todos na cadeia, para que aprendam que, em nosso conto de fadas, polÃtico existe é para servir ao povo e mais nada, deixemos a corrupção, a extorção, os sequestros e ás maldades em geral para piratas, corsários e outros vilões de nosso sindicato de ladrões. Enfim, a história virou de pernas pro ar, porque os personagens a muito não estão cumprindo seus papéis. E tenho dito!
http://www.facebook.com/corsariofrank.omau?hc_location=stream
DIGNÃSSIMA PRESIDENTA!
Voce falou merda e muitas promessas vãs. Não precisamos de "importar" médicos, mas de hospitais decentes, um sistema de saúde eficiente e melhores condições para nossos profissionais de medicina.
Por acaso a DignÃssima tambem está pensando em importar professores de portugues de Cuba? Não seria mais sensato construir escolas e pagar salários de primeiro mundo para nossos doc...entes?
Por acaso a DignÃssima tambem está pensando em importar policiais truculentos da Rússia? Não seria mais sensato aparelhar a força policial e pagar salários de primeiro mundo para os nossos policiais?
Agora já que quer importar algo, porque não importa PolÃticos da Noruega e Dinamarca? Aà sim concordaria com a DignÃssima Presidenta.
Ah, e para não desbalancear a balança comercial, aproveita e exporta pra Cuba os mensaleiros corruptos, 513 deputados federais e 80 senadores. Sim 80, não errei na conta não... pode deixar aqui o Pedro Simon.
E aproveita DignÃssima Presidenta, vai pilotando o avião!!!
O Cara - http://www.facebook.com/#!/josegeraldo.tenchini?fref=ts.
PROFESSOR X
ESTUDO MOSTRA QUE ADESÃO A PROTESTOS SEGUE PADRÃO DE EPIDEMIA
Estudo mostra que adesão a protestos segue um padrão semelhante ao de epidemias.
Pela primeira vez, pesquisadores suecos conseguem elaborar um modelo matemático para fenômenos sociais como as manifestações que vêm ocorrendo no Brasil. E concluem que elas se alastram de forma parecida à de epidemias, numa sequência de contágio.
De um grupo de paulistanos indignados com o preço das passagens para 250 mil brasileiros nas ruas do paÃs. Das primeiras vaias ouvidas na arquibancada a um estádio inteiro gritando em direção à presidente Dilma Rousseff na abertura da Copa das Confederações, em BrasÃlia. Há algum tempo, cientistas tentam elaborar modelos matemáticos capazes de descrever como ações iniciadas por algumas pessoas se disseminam e acabam sendo observadas em um número maior de pessoas.
Agora, pela primeira vez, pesquisadores suecos conseguem elaborar um modelo matemático para fenômenos sociais desse tipo que pôde ser testado experimentalmente. E concluem que essas manifestações se alastram de forma parecida à de epidemias, numa sequência de contágio.
De acordo com o estudo, publicado no Jornal da Royal Society de Londres, uma das sociedades cientÃficas mais antigas do mundo, a probabilidade de as pessoas começarem uma ação coletiva, como bater palmas após uma apresentação, aumenta proporcionalmente ao número de indivÃduos na plateia já “infectados†pelo comportamento. A diferença principal com relação ao que ocorre com as doenças é que as pessoas influenciadas não são necessariamente aquelas que estão do lado que está aplaudindo — ou vaiando.
Alguém do outro lado do auditório (ou do estádio de futebol) pode muito bem ser o segundo a se manifestar. O fim do comportamento seria motivado por uma intervenção social parecida, também controlado pela relutância de alguns em continuar aplaudindo. Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores liderados por Richard Mann, do Departamento de Matemática da Universidade de Uppsala, observaram o comportamento de universitários que assistiam a uma apresentação acadêmica.
Ao todo, foram analisados 107 estudantes, que assistiram a palestra em grupos de 13 a 20, sem ter conhecimento do experimento. A resposta deles no fim do espetáculo, a maioria das vezes com aplausos, foi filmada. Depois, o grupo de pesquisadores anotou dados como o tempo entre o fim da apresentação e a decisão das primeiras pessoas de bater palmas, o intervalo entre a primeira e a última pessoa a se manifestar e a duração dos aplausos.
Essas e outra série de informações foram, então, aplicados a um modelo matemático. Os especialistas encontraram diferenças consistentes na vontade individual de começar ou parar de bater palmas. Porém, a análise dos dados mostrou que o tempo que o público passa aplaudindo pode variar consideravelmente, independentemente da qualidade das apresentações. O inÃcio e o fim das palmas seguiu o padrão de uma curva sigmoidal, correspondente ao desenho da letra S. Uma absorção lenta do novo comportamento, seguida por uma fase de mudança rápida e de uma eventual saturação. “Tal crescimento e decadência são semelhantes ao padrão de infecção normalmente visto na propagação de doenças, apoiando a possibilidade do contágio social de palmasâ€, garantem os pesquisadores.
As pessoas parecem pegar a “infecção†de palmas por ouvir o volume dos aplausos, em vez de serem motivados pela visão do vizinho de cadeira se manifestando. E, curiosamente, os grupos só paravam quando pelo menos um indivÃduo decidia, sozinho, que já havia aplaudido por tempo suficiente. Mann, no entanto, ressalta que a pessoa que inicia ou cessa os aplausos não exerce qualquer papel de liderança no grupo.
“Embora nós tenhamos notado que aqueles que começam as palmas tendem a ser quem as interrompe, isso só é um resultado de sua maior ‘ânsia’ de bater palmas. O resto do público não está observando aquele indivÃduo, esperando para ver o que ele fazâ€, explica. O poder da multidão, segundo ele, viria da forma como isso é coordenado a partir do momento que alguém tomou a decisão de iniciar ou parar — toda a plateia copia o comportamento muito rapidamente. “Nossos resultados sugerem, inclusive, que o público à s vezes fica ‘preso’ nas palmas porque ninguém para de aplaudir. Esse é o outro lado da inteligência da multidão. Às vezes, as pessoas ficam presas a copiar uns aos outrosâ€, analisa.
Identificação
Mann acredita que é provável que todos os tipos de comportamentos se propaguem nas multidões de forma semelhante, mas a taxa exata pode depender do risco e das consequências do ato. Eles chegaram a testar durante a pesquisa se havia algum tipo de “efeito limite†para a propagação do comportamento, como esperar que pelo menos a metade da audiência esteja aplaudindo para agir da mesma forma. “Nós não encontramos qualquer efeito desse tipo, mas talvez isso ocorra quando o risco da ação é alto, como protestar contra um governo repressor ou arriscar dinheiro no mercado de ações.â€
SAIBA MAIS...
Para o professor de psicologia social da Universidade de BrasÃlia (UnB) Hartmut Gunther, a propagação de um comportamento pode ser explicada por uma série de teorias. Nos casos das vaias direcionadas à presidente Dilma Rousseff no sábado passado e da onda de protestos disseminada pelo paÃs, os processos parecem ter partido de um grupo muito instigado que iniciou as ações, levando o restante a se movimentar.
Mas é importante observar, segundo ele, que isso acontece apenas se houver afinidade. “Um grupo com uma certa atitude polÃtica começou a vaiar. De repente, um monte de outras pessoas que estavam ali seguiram, porque se identificaramâ€, interpreta. Ele remete a outro fenômeno que entraria nessa dinâmica de forma inversa, a chamada ignorância pluralÃstica. É quando ninguém tem coragem de fazer algo. Como ninguém toma a iniciativa, ninguém age. Para Gunther, no caso do movimento que acontece no Brasil hoje, o foco passou a se pulverizar em função de uma temática.
"Inicialmente, aqueles R$ 0,20 (de aumento da passagem em São Paulo) eram o foco. Eles serviram, no fundo, de estopim, que reúne um grupo no começo, mas depois novas discussões são traçadas e novos grupos se identificam.†Esse seria o ponto em que as pessoas começariam a se aglutinar na teoria das massas e do contágio social.
Ataque de riso
Em 30 de janeiro de 1962, três moças em um vilarejo chamado Tanganika, na Tanzânia, tiveram um ataque de riso incontrolável. O acesso durou várias horas e contagiou outras 90 pessoas, até 18 de março, que também caÃram numa alegria histérica. Dias depois, chegou à provÃncia de Nshamba, onde mais de 200 pessoas foram “infectadasâ€. A epidemia de riso teria se expandido cada vez mais, contagiando milhares de pessoas no oeste da Ãfrica. O caso foi descrito de forma confiável em 2007 pelo pesquisador Christian Hempelmann, da Universidade do Sul da Geórgia, nos Estados Unidos, e é um dos maiores exemplos da grande influência que os outros exercem sobre os sentimentos e ações dos demais, mostrando como as emoções podem se propagar de uma pessoa para a outra.
Fonte: Portal do jornal Estado de Minas (Colaboração: A. M. Borges)
Jornal da Royal Society de Londres –
http://royalsocietypublishing.org/journals
http://www.facebook.com/#!/pages/Royal-Statistical-Society/379712476695?fref=ts&rf=325002407628828
Universidade de Uppsala –
http://www.uu.se/en/
http://www.facebook.com/uppsalauniversity
Universidade de BrasÃlia (UnB) –
http://www.unb.br/
Facebook.com/UnB
Universidade do Sul da Geórgia –
http://www.georgiasouthern.edu/
http://www.facebook.com/GeorgiaSouthern
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