CRIATIVIDADE NO MARKETING LXXIII
A VANGUARDA CRIATIVA
PROPAGANDAS INTELIGENTES LXXIII (17° FESTIVAL MUNDIAL DE PUBLICIDADE DE GRAMADO - A VANGUARDA CRIATIVA)
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3, 4 e 5 de Junho de 2009 - Gramado - RS - Brasil. O Festival Mundial de Publicidade de Gramado chega na sua 17 edição, pontuado pela garra e pelo desafio da comissão organizadora de redesenhar a tradição e o sucesso que norteiam o evento, oferecendo ao mercado uma edição diferenciada, sublinhada por uma série de atrativos que atendam expectativas tanto de estudantes quanto
do mercado de profissionais, ligados diretamente à publicidade bem como às suas áreas afins.
Diálogo aberto entre lideranças da publicidade mundial, a partir da análise e questionamento de temas relacionados a todas as áreas da comunicação dentro de uma visão instigante, apontando perspectivas a partir de cenários de instabilidade compõe o cardápio de opções desta próxima edição do Mundial de Propaganda, que também chega com inovações na sua estrutura, na oferta de produtos, formato e critérios de julgamento entre outras novidades. Igualmente, o tema central se desenrola dentro deste viés da “Inovação e Vanguarda na Publicidade Criativa Mundial”.
Palestrantes internacionais, representando todos os continentes pontuam o evento, que se propõe a ser o mais internacional de todos, numa verdadeira projeção do setor no mundo todo, enquanto “business”. A 17º edição ainda inova com a edição de um livro que objetiva revelar a trajetória do Festival ao longo dos anos, num registro de sua evolução e caminhada, com textos e ilustrações que revelam a representatividade do Festival no cenário da propaganda internacional, hoje entre os três eventos mais representativos do segmento e o único no mundo a premiar peças em três idiomas.
O Mundial de Gramado leva a assinatura da ALAP, FENAPRO, CNP, ABAP e ARP, numa união de forças que também se constitui em outro motivo de orgulho para os envolvidos não apenas na edição atual, mas em todas as demais, sinalizando história, tradição e parceria.
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PROFESSOR X
VOCÊ SABE O QUE É O IDEB?
É a nota da escola do seu filho. Com ela, você pode acompanhar a qualidade do ensino.
9 VERDADES E 1 MITO SOBRE O IDEB
1 - O índice de desenvolvimento da Educação Básica mede a qualidade do ensino público no País.
2 - Revela se os alunos de escola pública estão aprendendo o que precisam na idade certa.
3 - Indica a qualidade de ensino da escola de seu filho, do seu Município e do seu Estado.
4 - Toda escola pública tem uma nota de 0 a 10 no IDEB. Quanto maior a nota, melhor a qualidade do ensino na escola.
5 - Uma nova nota do IDEB é divulgada a cada dois anos.
6 - O ideal seria que toda escola pública tivesse uma nota igual ou superior a 6.
7 - O resultado mais recente do IDEB aponta uma média nacional de:
• 4,2 para as séries iniciais do ensino fundamental;
• 3,8 para as últimas do ensino fundamental;
• 3,5 para a do ensino médio.
8 - Houve uma evolução em relação à nota anterior do IDEB, mas não há o que comemorar. A meta é atingir nota 6 de média em 2022.
9 - Toda escola pública possui uma meta individual no IDEB.
O MITO.
Quem tem filhos em escola particular não precisa saber o que é IDEB.
Educação pública de qualidade é responsabilidade de todos. Verifique o IDEB de sua cidade e cobre os seus governantes.
Confira a nota de sua cidade e da escola de seu filho em http://educarparacrescer.abril.com.br/ideb/ e descubra se a qualidade da Educação da sua região vai bem!
O Brasil só melhora com Educação de qualidade. E você tem tudo a ver com isso.
INTERCÂMBIO DESTINADO A PROFESSORES
A True Experience acaba de lançar no mercado, com exclusividade, um intercâmbio voltado para professores de ensino fundamental e médio, o Teacher Exchange. O programa dá a oportunidade para professores de matemática, ciências e educação especial seguirem carreira nos EUA por período de um a três anos. Informações: http://www.trueexperience.com.br/index.php.
Pelo Mundo - Fonte: O Tempo - 26/05/09.
O FUTURO DO ENSINO
O censo da educação básica de 2007, preparado pelo Inep (instituto de pesquisas do Ministério da Educação), traça um perfil preocupante do professor brasileiro nas redes pública e privada de ensino. Em todos os níveis de instrução há parcelas significativas de mestres, no mínimo 13%, sem a formação mínima exigida em lei.
O caso mais grave se localiza entre a 5ª e a 8ª séries do ensino fundamental, com 27% de profissionais não qualificados. Um contingente pequeno, 16 mil do 1,8 milhão de docentes, só estudou até o fim do ensino fundamental. Pela legislação, não poderia dar aulas.
Particularmente alarmante é a situação no ensino de disciplinas estratégicas -como física e matemática- para o desenvolvimento profissional na economia tecnológica dos tempos atuais. No ensino médio, só um quarto dos professores de física tem licenciatura na área. Em matemática, 34%.
Mesmo não sendo a única mazela da educação nacional, a qualificação deficiente dos mestres ajuda a explicar o péssimo desempenho de nossos estudantes em provas internacionais. Resulta, com certeza, da contínua desvalorização da profissão docente, para a qual contribuiu uma gama de fatores que não cabe analisar aqui. Importa é olhar para o futuro, que apresenta duas ordens de desafios.
A primeira consiste em dotar o magistério da condição de disputar os melhores talentos saídos das universidades. Com um rendimento médio de R$ 1.335 por mês, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2007, parece difícil. Entre 30 ocupações com nível universitário listadas na Pnad, as cinco mais mal remuneradas são todas docentes.
Melhorar os salários, assim, constitui providência imperativa, mas não suficiente. Nenhum jovem promissor vai atrelar seu futuro a uma profissão que não ofereça uma carreira estruturada e boas condições de trabalho, o que inclui disciplina e segurança no ambiente de ensino. Além disso, há que dotar o recém-chegado do ferramental didático que as faculdades de educação em geral abandonaram, em favor de divagações teórico-sociológicas.
A mesma deficiência precisa ser sanada no caso dos professores que integram as redes públicas de ensino e nela ficarão por anos ou décadas, a segunda ordem de desafios. Antes, ou em paralelo, urge fazer com que satisfaçam ao menos a exigência legal de graduação universitária, dificuldade que os governos federal, estaduais e municipais bem ou mal já atacam.
Aqui e ali, sistemas de avaliação e bonificação por desempenho começam a fornecer incentivos corretos para que professores prossigam aperfeiçoando-se. Ainda é cedo para verificar a eficácia desses dispositivos, mas eles decerto não dispensam o investimento na requalificação do quadro docente atual. O maior desafio é elevar o desempenho médio dos alunos ao menos no que é essencial -a escrita, a compreensão de textos, as operações matemáticas.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/05/09.
PROFESSORA PASQUALINA
LITERATURA NA REDE
CLÁSSICOS: Marcos da literatura brasileira e mundial podem ser encontrados em diversos sites, como o E-BookCult (http://www.ebookcult.com.br/), Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp) e Virtual Books (http://virtualbooks.terra.com.br/).
PROJETO GUTENBERG: Entre os sites estrangeiros, destaque para o do Projeto Gutenberg (http://www.gutenberg.org/wiki/Main_Page), que reúne cerca de 17 mil livros e tem dois milhões de downloads por mês.
UNIVERSIDADES: Instituições de ensino cada vez mais disponibilizam conteúdo na rede. A USP, por exemplo, oferece as teses defendidas por alunos (http://www.teses.usp.br/) e livros (http://www.bibvirt.futuro.usp.br/).
Fonte: http://blog.livronet.com.br/
O "HOMEM HISTÓRIA"
Laurentino Gomes, o autor de não ficção mais bem-sucedido do país nos últimos dois anos, está de casa nova. Deixou a Planeta, onde publicou o seu primeiro livro – 1808, há 85 semanas na lista dos mais vendidos de VEJA –, e está desembarcando na Ediouro (que também acabou de contratar Rubem Fonseca). Em setembro do ano que vem, Laurentino lança 1822, uma espécie de continuação do seu livro de estreia, em que vai retratar desde o retorno da corte portuguesa para Lisboa, em 1821, até a morte de dom Pedro I, treze anos mais tarde. O projeto da Ediouro para 1822 se desdobrará no lançamento de uma versão em audio-livro, DVD (com o making of do livro), passatempos, história em quadrinhos, site e edição infanto-juvenil. Está prevista também uma coleção de livros didáticos e paradidáticos de história escritos por Laurentino.
Panorama - Radar - Lauro Jardin - Fonte: Veja - Edição 2114.
1808 - http://www.submarino.com.br/produto/1/1977255/1808
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