CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (O CHÁ HI-TECH DA NESTLÉ)
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Com o lançamento da máquina de preparar chás em cápsulas, a Nestlé espera repetir o sucesso do Nespresso. O desafio é o mesmo: introduzir um novo hábito — mais caro — de preparação da bebida.
Nos últimos anos, a multinacional suíça Nestlé revolucionou o mercado de cafés de alto padrão com o Nespresso. Quando parecia impossível surgir algo atraente e novo para consumidores de expresso, a empresa criou uma máquina que funciona com café embalado em cápsulas de alumínio fechadas a vácuo.
A novidade virou uma febre entre consumidores de alta renda — principalmente na Europa. Além de vender as cafeteiras, a empresa manteve a caixa registradora ocupada com o comércio das cápsulas de café. Nos últimos cinco anos, o faturamento com a marca, também conhecida como a Louis Vuitton dos cafés, cresceu mais de 35% ao ano.
Somente em 2010, as vendas somaram 3,3 bilhões de dólares, no que muitos acreditam ser uma das melhores margens da maior multinacional de alimentos do mundo.
Com tamanho sucesso, a Nestlé está convencida de que é possível repetir a dose — desta vez com o mercado mundial de chás, estimado em mais de 30 bilhões de dólares anuais pela consultoria Euromonitor.
No segundo semestre de 2010, a empresa lançou a Special T, uma máquina para preparar chás gourmets, o segmento que mais cresce, 10% ao ano.
A Nestlé optou por introduzir a novidade na França, onde custa 129 euros, porque o país é o maior consumidor mundial da marca Nespresso. Se a moda pegar por lá — a companhia afirma que as vendas estão indo bem —, a Nestlé pretende lançar em breve o produto em outros países da Europa Ocidental, na Rússia e na China.
Se tudo der certo, passará a disputar um mercado dominado por uma de suas maiores concorrentes, a Unilever, que atende cerca de 15% do mercado de chás com a marca Lipton.
Para se preparar para a briga com a Unilever, a Nestlé foi buscar a matéria-prima em fazendas de China, Japão, Sri Lanka, Índia e África do Sul. Ao todo, são 25 variedades de chás vendidas em cápsulas. A máquina reconhece eletronicamente qual o tipo selecionado e ajusta o tempo de infusão e a temperatura correspondentes.
De acordo com os críticos, o grande desafio será convencer os consumidores de que eles precisam de mais um eletrodoméstico em casa. No caso, um que torna mais caro o hábito de preparar um bom chá — um kit com dez cápsulas custa 3,50 euros.
Em grande medida, foi exatamente esse o desafio superado pelas máquinas Nespresso. “O grande sucesso da Nestlé com o Nespresso foi criar uma nova necessidade para o consumidor. Algo semelhante ao que a Apple consegue com seus aparelhos eletrônicos”, diz Mark Tungate, escritor e jornalista inglês especializado em consumo de luxo.
O que pode tornar a tarefa mais complicada desta vez é o fato de que é bem mais fácil preparar um chá de altíssima qualidade do que um café gourmet. Com uma boa seleção de folhas e água filtrada e aquecida à temperatura recomendada, é possível obter um chá excelente.
Já os apreciadores de café sabem bem que um bom expresso depende da qualidade do produto, sim, mas também da pressão da máquina e de como a bebida é tirada. A Nestlé já deu sinais de que entendeu a dimensão do atual desafio.
Na época do lançamento da Special T, o executivo Henk Kwakman, responsável pelo projeto, reconheceu que desta vez a tarefa de revolucionar o consumo de uma bebida vai exigir esforços maiores. A empresa terá de gastar mais em marketing e ter paciência para esperar por resultados.
No caso das máquinas de Nespresso, lançadas em 1988, as vendas deslancharam especialmente quando a empresa contratou o ator americano George Clooney, em 2006, para estrelar a sua campanha.
Por enquanto, a Nestlé nega ter planos de contratar outro astro hollywoodiano para divulgar a Special T. Apesar disso, é pouco provável que os suíços estejam planejando esperar mais de 18 anos para ver se a máquina de chá vai mesmo decolar.
Luciene Antunes - Fonte: Exame - Edição 994.
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PROFESSOR TOM COELHO
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É preciso liderar com o coração
* por Tom Coelho
"Conte-me e eu esqueço. Mostre-me e eu apenas me lembro. Envolva-me e eu compreendo." (Confúcio)
Dale Moss foi executivo da British Airways por mais de 20 anos liderando cerca de 12 mil colaboradores. Sua experiência o ensinou que construir uma boa equipe é responsabilidade do líder que deve inspirar as pessoas - mas inspirando-se primeiro. Além disso, a performance é uma atribuição direta da liderança organizacional. Por isso, se uma empresa não estiver se saindo bem, vá direto ao topo!
Sua concepção de liderança envolve cinco atributos básicos:
1. Caráter. Contempla integridade, coragem e confiabilidade. A expressão-chave é: liderar pelo exemplo.
2. Compromisso. Compreende desejo, foco e impulso. Trata-se de comprometimento com as metas estabelecidas.
3. Competência. Baseia-se no conhecimento e, mais do que isso, na habilidade de processá-lo alcançando a sabedoria. O desejo de aprender deve transformar líderes em eternos estudantes da vida.
4. Comunicação. Deve ser frequente, ou seja, é preferível pecar pelo excesso. Também precisa ser verdadeira, transparente e sensível com as pessoas e as circunstâncias.
5. Interesse. Resumido em uma única palavra: empatia. Seja duro nas questões, ao lidar com problemas, porém brando e flexível ao lidar com as pessoas.
Além destes aspectos, Moss alerta os líderes para a importância da cultura e dos valores corporativos. Transparência, responsabilidade e confiança são bens supremos, assim como a integridade e a honra.
O mau hábito de usar da honestidade apenas quando se acredita que alguém esteja olhando produziu empresas dignas de um "hall da vergonha", como Enron e WorldCom.
Deve-se jogar para ganhar. Ir até onde for possível usando todos os recursos de que se dispõe. Porém, liderança é um jogo de estilo. Não é o que você faz que conta, mas como você faz.
Antes que você possa realmente liderar, tenha um código capaz de orientá-lo pela vida. E lembre-se de que as pessoas não estarão lá para atender você, mas você deverá estar a postos para atendê-las. Afinal, liderar é servir.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
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