CRIATIVIDADE NO MARKETING LI
SUPER CAFÉ BRASIL
PROPAGANDAS INTELIGENTES LI (SUPER CAFÉ BRASIL)
Vários superpoderes de tirar o fôlego. Ainda bem que ten um para devolver.
Café pode prevenir crise de asma. Isso sim é super.
Há muitos séculos, o café é conhecido pela humanidade. O que muita gente não sabe é que ele está pronto para ajudar. É isso mesmo. O café pode prevenir várias doenças, como depressão e obesidade, além de melhorar a concentração e o desempenho de atletas. É ou não é um verdadeiro herói? Sempre que precisar, conte com ele. Beba café. Para um consumo saudávela, beba até 4 xícaras de café por dia.
http://www.agricultura.gov.br/
PROFESSOR X
PROJETOS CULTURAIS
Apoiar a micro e pequena empresa do segmento da economia da cultura. É esse o objetivo do projeto lançado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, Sebrae e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) em Brasília. Os interessados devem se inscrever até o dia 30 de janeiro de 2009. O regulamento completo e a ficha de inscrição podem ser encontrados no site http://www.sebrae.com.br/inovacao.
Fonte: O Tempo - 21/12/08.
A BICICLETA DE PAPAI NOEL E O LÁPIS DA EDUCAÇÃO
Há muitos anos, escrevi uma carta para Papai Noel pedindo uma bicicleta. E ganhei. Miro, que morava num casebre ao lado da minha casa, não recebeu. Escrevi outra carta a Papai Noel, pedindo uma bicicleta para ele. Ele não recebeu. Hoje, não pediria bicicleta, pediria uma boa escola.
Este é o pedido que faria neste Natal para o Brasil: que nossa população acordasse educada, com um imenso conhecimento coletivo (a soma do conhecimento de todos os brasileiros) de geografia, matemática, filosofia, história; sabendo usar computadores, lendo e escrevendo bom português, falando idiomas estrangeiros, conversando sobre literatura, conhecendo arte, tendo dezenas de milhares de doutores e cientistas.
Com a soma desse conhecimento, a população educada faria uma economia potente e moderna, a riqueza seria mais bem distribuída entre as pessoas e regiões, as cidades seriam pacíficas; o meio ambiente, equilibrado.
Por isso, desejo 200 mil escolas bonitas, com espaço suficiente para todos os alunos; todas com os equipamentos necessários, laboratórios, computadores, televisões, DVDs, antenas parabólicas, quadras esportivas, bibliotecas, teatros e cinemas; desejo que nenhuma criança saia da escola antes de completar o ensino médio; e que sejam alfabetizados os 15 milhões de adultos que ainda não sabem ler.
O Brasil seria um celeiro de cientistas, escritores, filósofos, intelectuais, doutores, engenheiros, professores, como somos o celeiro dos melhores futebolistas do mundo.
Pode parecer que a idade me deixou ambicioso: em vez de uma bicicleta para o vizinho, peço um presente complicado para o Brasil. Mas Papai Noel vem da Finlândia. Naquele país - eu tive a chance de ver - foi possível fazer a revolução educacional, garantir a qualidade de suas escolas, tratar bem os professores, aprimorar o cuidado com as crianças. Descobri que, na terra do Papai Noel, a educação construiu um país rico em cultura, ciência, tecnologia e economia. Por isso, sinto-me no direito de desejar o mesmo para meu país.
Mas sei que não é possível receber conhecimento coletivo - nem escolas com seus equipamentos e professores - importado do exterior.
A revolução educacional só pode ser feita pelo próprio povo e por seus líderes. Por isso, neste Natal, gostaria de pedir uma nova geração de líderes, como o melhor presente para o Brasil.
Líderes que tenham o compromisso de transformar o país, educando nosso povo para encontrar seu próprio caminho, definir que futuro deseja.
Mas os líderes são eleitos pelo povo. Portanto, desejo que cada brasileiro seja o Papai Noel do Brasil, elegendo os líderes de que precisamos para fazer a revolução educacional que mudará o país. Sobretudo, desejo que, graças ao voto, o Brasil se transforme e não seja mais preciso uma criança pedir bicicleta a Papai Noel para o vizinho pobre.
Cristovam Buarque - Professor (UnB) e senador (PDT-DF).
Fonte: O Tempo - 26/12/08.
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
Título: A Metamorfose
Autor: Franz Kafka
Categoria: Literatura
Idioma: Português
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=16641
(Colaboração: A.M.B.)
PRÊMIO CLARIVAL DO PRADO VALLADARES
Não dá para imaginar o que acontecia na política do Brasil há 400 anos. E nem precisa: está tudo documentado em livro.
A História do Brazil de Frei Vicente do Salvador - História e Política no Império Português do Século XVII, de Maria Lêda Oliveira.
Reeditar o primeiro livro sobre a história brasileira, escrito entre 1626 e 1630, por Frei Vicente do Salvador, não foi fácil. A autora, Maria Lêda Oliveira, da Universidade Nova de Lisboa, precisou recuperar manuscritos, checar a exatidão de textos antigos e localizar imagens em museus de vários países. Seu trabalho recebeu o 4° Prêmio Clarival do Prado Valladares, em 2007.
Agora, o resultado de suas pesquisas é publicado em uma edição de arte. Daquelas que só a Odebrecht faz. E sabe quem ganha com isso? A memória brasileira.
As inscrições para o Prêmio Clarival do Prado Valladares 2009 já estão abertas. Consulte o site http://www.odebrecht.com.br/index.cfm?conteudo_id=48.
Leia mais: http://www.odebrechtonline.com.br/materias/01401-01500/1493/
História e Política no Império Português do Século XVII, de Maria Lêda Oliveira - http://www.libre.org.br/titulo_view.asp?ID=8137
Universidade Nova de Lisboa - http://www.unl.pt/
PALAVRA FINAL
Não bastasse o Novo Acordo Ortográfico, que entra em vigor a partir de 1º de janeiro, editores e lexicógrafos, profissionais responsáveis pela inclusão ou não de uma palavra num dicionário, têm de analisar expressões que pipocam, por exemplo, aqui, nas páginas de um jornal, ou acolá, na fala do povo.
Caso de duas contribuições recentes do governo Lula: "pré-sal", que designa a camada abaixo do leito do mar, em que foi achado petróleo. E a expressão "sífu", usada pelo presidente no início de dezembro, em discurso sobre a crise mundial.
Os três principais dicionários do Brasil -"Aurélio", "Houaiss" e "Caldas Aulete"- já cogitam incluir "pré-sal": "Certamente vai entrar no processo editorial se o governo passar a usar de forma institucional", afirma Emerson Santos, diretor-geral da divisão de livros e periódicos da editora Positivo, que edita o "Aurélio".
Já "sífu"-com acento agudo no "i", já que é paroxítona terminada em "u", como já ressaltou o professor Pasquale Cipro Neto, colunista da Folha- deve ficar de fora das atualizações. "Não é novidade, salvo na boca de um presidente. E dificilmente se encontra o registro exceto na fala", diz Paulo Geiger, editor da Lexicon, que publica o "Caldas Aulete". "Ainda estamos em dúvida, mas, sinceramente, acho difícil entrar."
Palavras cruzadas
Tanto "pré-sal" quanto "sífu" foram garimpadas em uma das principais fontes dos dicionaristas: a imprensa. Mas há outros nascedouros de verbetes. "Num dicionário com mais de 230 mil entradas como o "Houaiss", tudo importa: jornais, revistas, teses, bulas de remédios, literatura, de terminologia, obras científicas, internet etc.", diz Mauro Villar, diretor do Instituto Antonio Houaiss.
Já Paulo Geiger ressalta que o "Caldas Aulete" é muito "sensível à imprensa como criadora de neologismos", e que as novidades surgem de vários setores, como a culinária, a área de gestão, a economia, a tecnologia etc. Geiger cita o esporte como fonte de verbetes recentes como "cadeirante", que surgiu na segunda metade do século 20 com os Jogos Paraolímpicos. E até mesmo um estrangeirismo usado no tênis e no vôlei, o "ace", do inglês, que significa "saque sem defesa", em que o adversário não alcança a bola e é convertido em ponto.
"Vale ressaltar que não incluímos palavras estrangeiras quando existem correspondentes no português culto. Então não incorporamos "delivery" porque temos "entrega", nem "sale", porque temos "liqüidação'", diz Geiger, lembrando outra palavra do inglês já incorporada, o "software". "Os franceses têm "logiciel", mas nós não temos um equivalente."
Atento a outra importante fonte de neologismos, os autores renomados, o editor do "Caldas Aulete" conta que tem em sua "geladeira", no momento, uma expressão popular muito usada pelo escritor baiano João Ubaldo Ribeiro: "culhuda", que significa mentira, e o adjetivo dela derivado, "culhudeiro", que é mentiroso.
"Quarentena"
Há um tempo médio de "quarentena" até que novas palavras entrem nos dicionários. Para Villar, do "Houaiss", os dicionários devem ter novas edições -"e não reimpressões, mas edições de verdade"- num período entre cinco ou dez anos, para não se desatualizarem. Para Emerson Santos, o ideal são edições trienais.
"A editora tem um canal de abastecimento de palavras. A equipe de lexicógrafos recebe e elas ficam na "geladeira" de três a cinco anos, em média, tempo em que se consolida ou não no uso", diz Santos, que prevê para 2010 uma edição atualizada do "Aurélio", com novos verbetes.
Em todos os casos, a "quarentena" tem a função de evitar que palavras que estão apenas "na moda" sejam incorporadas.
"As palavras e acepções da língua informal levam um tempo um pouco maior para serem dicionarizadas, para sabermos se se trata de um caso de aparição evanescente ou de ocorrência que a língua realmente adotou e incluiu de modo duradouro", diz Mauro Villar.
Paulo Geiger, por exemplo, já se viu às voltas com modismos como "malufar" ou "collorir", referências ao ex-prefeito Paulo Maluf e o ex-presidente Fernando Collor de Mello.
Não sendo mero modismo, o último passo é a redação. Segundo Villar, a nova palavra então "ganha a linguagem e gramática de exposição utilizada pelo dicionário". E "pré-sal", diz ele, entra sim.
Eduardo Simões - Fonte: Folha de S.Paulo - 27/12/08.
PUBLIFOLHA LANÇA NOVO DICIONÁRIO
Em parceria com o Instituto Antônio Houaiss, a Publifolha acaba de lançar o "Dicionário Houaiss de Sinônimos e Antônimos" (R$ 79,90; 888 págs.). O volume tem 20.158 entradas, com mais de 196 mil sinônimos e mais de 90 mil antônimos. Já atualizado com o Novo Acordo Ortográfico, que entra em vigor no dia 1º de janeiro, o dicionário tem 9.000 sinônimos a mais do que a primeira edição. E traz novos termos, como "entusiástico", "enriquecedor" e "estafante". A parceria já produziu o livro "Escrevendo pela Nova Ortografia". Ambos estão à venda nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou no site http://publifolha.folha.com.br/catalogo/livros/136287/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 27/12/08.
SÃO PAULO POR WASHINGTON OLIVETTO
Você conhece?...É São Paulo...por Washington Olivetto. Olha só que linda cidade.
http://www.comunidademoda.com.br/sao-paulo-por-washigton-olivetto.html
http://tatimolini.wordpress.com/2008/12/07/sao-paulo-por-washington-olivetto/
(Colaboração: Cleide - SP)
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