CRIATIVIDADE NO MARKETING LXXVI
MBA - AUMENTE O ÍNDICE VOCÊ
PROPAGANDAS INTELIGENTES LXXVI (MBA - AUMENTE O ÍNDICE VOCÊ)
A Fundação Getulio Vargas entra em mídia com nova campanha assinada pela Agência3, com o conceito é "Faça MBA FGV. Aumente o Índice Você". As peças divulgam os cursos de MBA da Fundação e mostram pessoas compondo gráficos. Em cada anúncio, apenas uma delas atinge o mais alto índice. A campanha está na mídia impressa e online. Assinam a criação Rafael Ferrer, Ana Accioli, Bruna Alves e Lucas Ribeiro, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni.
Faça MBA FGV. Aumente o Índice-Você. Para você ter idéia do quanto pode ficar valorizado, acesse o site e calcule o índice-você. http://www.fgv.br/mba/.
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/ - 22/05/09.
Agência3 - http://www.agencia3.com.br/index-site.html
Leia mais:
http://www.adnewstv.com.br/destaque.php?id=88624
REGULAÇÃO NECESSÁRIA
Desde 16 de junho, a propaganda de medicamentos passou a estar sujeita a novas regras. Venceu o prazo de seis meses dado pelo Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que os fabricantes se adequassem. Apenas a distribuição de amostras grátis terá mais tempo para se adaptar.
O governo quer evitar que a automedicação seja incentivada pela propaganda de medicamentos. Estes são a primeira causa das intoxicações no Brasil. Por ano, quase 500 pessoas morrem por intoxicação no país. Cerca de 30% delas são decorrentes do uso de medicamentos com e sem prescrição médica.
A resolução do governo visa principalmente os medicamentos isentos de prescrição médica, para os quais a indústria até agora usava artistas de TV e jogadores de futebol como garotos-propaganda. A partir de agora, eles poderão aparecer em peças de propaganda, mas não poderão recomendar os produtos.
A medida atinge não só os medicamentos industrializados, mas também os manipulados, os eventos científicos e as campanhas sociais. A indústria farmacêutica sempre investiu fortemente em propaganda, principalmente junto aos médicos e aos consumidores para que seus produtos tivessem boa aceitação.
As medidas adotadas aumentam o grau de cautela com relação ao uso que é feito dos medicamentos. Muito da sua eficiência vai depender da fiscalização do governo e da participação da sociedade. O governo conhece a importância da indústria para mexer mais drasticamente em seus interesses.
Medicamentos não deviam precisar de propaganda para serem dispensados ou consumidos. Mas, como tudo o mais, a saúde também é objeto de mercantilização e fonte de lucros. Só a ética dos profissionais e a consciência dos consumidores é que podem resistir às investidas vocalizadas pela propaganda.
O Estado faz sua parte quando regula, atendendo aos interesses da sociedade.
Editorial – Fonte: O Tempo - 16/06/09.
Ministério da Saúde – http://portal.saude.gov.br/saude/
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - http://www.anvisa.gov.br/
PROFESSOR X
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DÉFICIT DE INTELIGÊNCIA
Um enigma ronda o sistema de pós-graduação no Brasil: por que caiu, a partir de 2004, o ritmo de aumento na formação de doutores? Nos primeiros anos da década, o número de teses de doutorado defendidas a cada ano crescia à taxa de 15%. Desde então, a média diminuiu para 6%, como revelou reportagem de Eduardo Geraque nesta Folha.
Em 2008, foram aprovados 10.711 novos doutores. Há duas décadas, esse número não passava de mil. Com a queda no ritmo, contudo, torna-se pouco provável alcançar a meta do Plano Nacional de Pós-Graduação de concluir 16 mil doutorados em 2010.
Apesar do esforço de qualificação acadêmica, a proporção de doutores por grupo de mil habitantes no Brasil segue medíocre: 0,6. Na Alemanha, por exemplo, são 30. Mesmo não figurando como único fator contribuinte, o nível geral de escolaridade contribui de modo decisivo para a capacidade de inovação do país.
Em 1989, o Brasil produzia o equivalente a 3% dos doutorados dos Estados Unidos. Essa proporção subiu até bater em 20% em 2003. Desde então, encontra-se estacionada.
Tal paralisia mantém o país em posição de desvantagem competitiva no mercado mundializado de produtos e serviços de alta tecnologia e maior valor agregado. A China, com PIB per capita 40% inferior, mas dez vezes mais pesquisadores em números absolutos, vende-nos eletroeletrônicos e compra produtos primários. O superávit a seu favor foi de US$ 3,6 bilhões no ano passado.
É provável que vários fatores concorram para a queda na taxa de produção de doutores, mas ainda não está claro quais e com que peso. Entre dirigentes de instituições de pesquisa paulistas corre a interpretação de que a raiz do fenômeno esteja na diminuição proporcional de verbas federais para o Estado, onde se concentra a pesquisa mais produtiva do país.
Se, há 15 anos, metade das verbas de fomento de órgãos como Capes e CNPq fluía para São Paulo, hoje a fatia está abaixo de um terço. Formavam-se então nas universidades paulistas dois terços dos doutores do país, proporção reduzida a dois quintos.
Não é possível afirmar com segurança, porém, que esta seja a principal razão da desaceleração. Além disso, a disseminação da pesquisa por todo o território é objetivo legítimo e desejável da política científica e tecnológica.
Cabe investigar se o sistema de pós-graduação como um todo não se encontra saturado. O número de programas e vagas sofreu uma pequena explosão, mas não o de orientadores qualificados e credenciados, que foi de 32 mil a 35 mil desde 2003.
O enigma está aí para ser decifrado. Em lugar de entregar-se a uma contraproducente disputa com motivação político-partidária, autoridades federais e paulistas do setor deveriam unir esforços para diagnosticar e reverter a tendência decrescente.
Nenhum dos lados detém meios suficientes para produzir toda a inteligência de que o país necessita.
Editoriais - Fonte: Folha de s.Paulo - 15/06/09.
Plano Nacional de Pós-Graduação - http://www.capes.gov.br/servicos/plano-nacional-de-pos-graduacao
PROFESSORA PASQUALINA
PREONLINE - O MAIS MODERNO SITE DE CONCURSOS
O site http://www.preonline.com.br/ é o mais moderno e eficaz do país para auxiliar concursandos de todos os níveis, com notícias atualizadas, exercícios comentados, íntegra de editais publicados e simulados.
Fonte: O Tempo.
AS LIÇÕES DE ETELVINA A MAX GEHRINGER
Você tem fronemofobia? Seus problemas acabaram! Para quem não sabe o que é fronemofobia, o livro Pílulas de sabedoria da professora Etelvina (Editora Globo, 176 páginas, R$ 12,90) explica: é o medo de pensar. Aposentada de sua coluna em ÉPOCA, a sábia senhora ressurge agora nesse volume de bolso organizado por Max Gehringer. Seus ensinamentos eliminam qualquer fobia de exercitar a massa encefálica. Isso porque aprender coisas novas pode ser especialmente divertido com Etelvina. Por exemplo, como se diz “Fulano” ou “Zé-Ninguém” em outros países? Nos Estados Unidos, ele é “John Doe”; na França, Jean Dupont; na Croácia, Marko Markovic.
Outra curiosidade: a palavra “borboleta” é uma das poucas que apresentam grafias completamente diferentes nas quatro principais línguas latinas. Mas nem só de anedotas linguísticas vive nossa professora. No livro, ela apresenta uma lista dos maiores hits nacionais do rádio de 1976 a 2007 e mapeia os lugares onde ficavam as sete maravilhas do mundo antigo. Há também informações imprescindíveis sobre política. Trata-se dos signos do zodíaco dos chefes de Estado brasileiros.
Gisela Anauate - Fonte: Època - Edição 578.
O livro - http://www.submarino.com.br/produto/1/21535226/pilulas+de+sabedoria+instantanea+da+professora+etelvina
Max Gehringer - http://www.submarino.com.br/portal/Artista/24665/+max+gehringer
EDUCAÇÃO E REFORMA POLÍTICA
"Sem educação generalizada nunca haverá boas eleições; portanto, é preciso atender, o mais possível, a essa importantíssima consideração". O conselho faz parte de uma carta redigida em 25 de março de 1876 por dom Pedro 2º à princesa Isabel, que o substituía à época como regente do Brasil.
Passaram-se 133 anos. O diagnóstico hoje não é muito diferente, mas pode ser lido de maneira mais científica num livro recém-lançado, "The Comparative Study of Electoral Systems" (O estudo comparativo de sistemas eleitorais), editado por Hans-Dieter Klingemann para a Oxford University Press. Só está disponível em inglês (US$ 87,62, frete incluso, na Amazon).
O estudo investiga as vantagens e os defeitos dos sistemas eleitorais em vários países. Muitos partidos, voto distrital, voto em lista, modelos híbridos (distrital e em lista). Nenhum é descartado.
Há um capítulo sobre a capacidade de os eleitores reconhecerem com precisão os candidatos a cargos públicos. O título vai direto ao ponto: "Sistemas eleitorais são importantes, mas não muito". Depois de entrevistar cerca de 30 mil pessoas em 18 países, o resultado é que fatores como"conhecimento geral sobre política" e "educação" são mais relevantes do que o sistema eleitoral adotado no país.
O conceito de que voto distrital aproxima mais o eleitor do eleito não aparece com clareza nas pesquisas. Aliás, nesses modelos os cidadãos também não consideram que os políticos estejam em sintonia com a opinião pública. "Nós estamos simplesmente forçados a concluir que há pequena diferença entre sistemas nos quais se elege apenas um ou vários representantes por distrito", relata o estudo.
Ao longo das simulações, o fator educação do eleitor é sempre vital para obter uma democracia mais aperfeiçoada. O mesmo conselho de dom Pedro 2º, há 133 anos.
Fernando Rodrigues - Fonte: Folha de s.Paulo - 15/06/09.
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