CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (SHELL FERRARI)
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http://lithialife.com/?p=304
Video:
http://www.youtube.com:80/watch_popup?v=1_kwxzU4wL4&vq=medium.
Aqui está um comercial da Shell mostrado na Europa. Aparentemente, eles estão vendendo a gasolina, mas os carros usados no vídeo roubam a cena.
A Ferrari utilizou vários de seus carros de corrida originais, de várias cidades de armazenamento, eles voaram ao redor do mundo, e filmou-os correndo pelas ruas de Roma, Rio de Janeiro, Nova York, Hong Kong, Honolulu e Monaco.
Mesmo se você não é um corredor, este vídeo vai mexer com a alma.
Confira: http://www.youtube.com:80/watch_popup?v=1_kwxzU4wL4&vq=medium.
(Colaboração: Waldeyr Estevão)
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PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Neocompetência
Uma nova abordagem para o sucesso profissional
* por Tom Coelho
"Há dois tipos de pessoas: aquelas que fazem o trabalho e aquelas que ficam com o crédito. Tente estar no primeiro grupo: há menos competição lá."
(Indira Gandhi)
Seja para construir uma carreira de sucesso ou para encontrar sua vocação e seguir uma missão, ser competente é um pré-requisito básico.
A mais difundida definição para competências foi formulada por Scott B. Parry, em sua obra "The quest for competencies", de 1996, em que ele diz:
"Competências é um agrupamento de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados, que afeta a maior parte de uma tarefa (papel ou responsabilidade), correlacionado à performance, que pode ser medido a partir de parâmetros bem-aceitos, e que pode ser melhorado através de treinamento e desenvolvimento".
Esse conceito ficou registrado no mundo acadêmico e corporativo como a Regra do CHA.
O "C" representa o conhecimento, o saber adquirido. É o processo de instrução e envolve formação, escolaridade, autodidatismo, leituras, cursos e treinamentos realizados.
O "H" significa habilidade, o saber fazer. Trata-se da capacidade de produzir a partir do conhecimento adquirido e diz respeito a ações práticas como analisar, interpretar, compreender, julgar, planejar, administrar, comunicar, entre tantas outras. Mediante treino, repetição e prática constante, as habilidades podem ser desenvolvidas e lapidadas.
O "A" constitui a atitude, o querer fazer. É a decisão consciente e emocional de agir diante dos fatos, com proatividade e assertividade. Atitudes são constatações, favoráveis ou desfavoráveis, em relação a objetos, pessoas ou eventos. Uma atitude é formada por três componentes: cognição, afeto e comportamento.
Ocorre que o conceito do CHA já não responde às demandas do mundo corporativo atual, motivo pelo qual desenvolvi um novo modelo ao qual intitulei "Neocompetência".
Embora o conhecimento continue imprescindível, na base desta estrutura, é importante pontuar que ele não é mais estático. Aliás, as festas de "formatura" nas universidades deveriam ser simplesmente abolidas, porque ao concluir um curso de graduação com quatro anos de duração, por exemplo, muito do que foi estudado no primeiro e segundo anos já está defasado. Disso decorre a importância da atualização, o saber aprender, representando o desafio de ampliar o conhecimento de forma contínua, além da capacidade de discernir sobre o que deve ou não ser aprendido dentre tantas possibilidades.
A atitude, embora seja o elo supremo desta corrente, precisa ser referendada pela realização, o fazer efetivamente, pois muitos que desejam não levam a termo suas ações, capitulando e desistindo no decorrer do caminho.
Neste contexto, surge a premência da motivação, o fazer fazer. Num primeiro instante, do ponto de vista individual, mesmo porque a motivação é um processo pessoal, responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para atingir uma determinada meta. A intensidade está relacionada à quantidade de esforço empregado - muito ou pouco. A direção refere-se a uma escolha qualitativa e quantitativa em face de alternativas diversas. E a persistência reflete o tempo direcionado à prática da ação, indicando se a pessoa desiste ou insiste no cumprimento da tarefa.
Mas para se alcançar a efetividade, precisamos empreender ações não individualmente, mas em equipe. Neste ponto, a motivação se converte em apoio, sustentação e, em especial, inspiração àqueles que compõem o time.
No estágio seguinte, o profissional competente compreende que conhecimento bom é conhecimento compartilhado e que para evoluir não apenas na hierarquia, mas nos processos de reconhecimento e de autorrealização, é necessário ensinar aos que estão ao seu redor. É o fazer saber, por meio da educação, disseminando experiências, comportamentos e melhores práticas.
Neste momento, surge a importância da autoconsciência de que na medida em que ampliamos nosso espectro de conhecimentos, maior é nossa ignorância diante do universo de possibilidades do saber. A humildade representa o saber saber, a percepção clara e inequívoca de nossas próprias limitações e que nos faz simultaneamente educadores e educandos, combatendo a prepotência e a arrogância. Há que aprender, porém há também que ensinar.
A humildade leva à prática inconteste da verdade. E como não há porque mascarar eventos ou ações passa-se a valorizar a autenticidade, o saber ser, onde importa não o que você tem, mas quem você é. Uma característica singular num mundo tão superficial em determinados aspectos como o que vivenciamos atualmente.
O homem é um ser social por natureza, de modo que deve aprender não apenas a viver, mas também saber conviver, ou seja, viver com seus pares. A isso chamamos sociabilidade.
Por fim, a solidariedade, que remete não à solidão, mas à cooperação, à responsabilidade e à interdependência. É a consciência plena de saber devolver à mesma sociedade em que convivemos um pouco do que aprendemos e somos a fim de mitigar as desigualdades.
Compreendido o conceito moderno de "competência", fica mais fácil para o profissional definir como deve se posicionar. Há competências técnicas, comportamentais, relacionais, valorativas e transcendentais. Mas este é assunto para outra oportunidade.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: http://www.tomcoelho.com.br e http://www.setevidas.com.br.
PROFESSOR X
O ENSINO DA INOVAÇÃO
A capacidade de inovar - transformar ideias em produtos rentáveis - é um fator determinante no desenvolvimento econômico das nações. O Brasil ainda precisa dar um salto nesse campo. Em 2009, por exemplo, o país pediu o registro de apenas 464 patentes no Estados Unidos, ao passo que a Coreia do Sul fez 24.000 requisições no mesmo período. Parte do problema reside na educação. O ensino das ciências exatas no país está em descompasso com o mundo do século XXI e não estimula crianças e jovens à pesquisa e à invenção.
Entenda o que será preciso fazer para mudar esse cenário:
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/ensino-brasileiro-precisa-de-aula-de-inovacao.
Kátia Perin - Fonte: Veja - Edição 2234.
PRÊMIO - ASSESPRO RECEBE INSCRIÇÕES
Estão abertas até o dia 30 de setembro as inscrições ao prêmio Professor Dr. Imre Simon, concedido anualmente pela Assespro Nacional para destacar pessoas físicas e empresas que contribuíram de forma significativa para o posicionamento e desenvolvimento da área de TI. Os interessados podem se inscrever pelo link http://assespro.org.br/loja/.
Lupa - Fonte: O Tempo - 13/09/11.
PROFESSORA PASQUALINA
OS TRÊS GRIFOS
São três as palavras "grifo" em português, xarás prefeitas, mas cada uma com acepção e origem muito distintas. Em seu primeiro significado, grifo é sinônimo de texto em itálico. No segundo, é o nome de um animal mitológico com cabeça e asas de águia e corpo de leão. E, no terceiro, é um substantivo sinônimo de enigma, questão obscura ou expressão hermética.
Leia mais:
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/curiosidades-etimologicas/os-tres-grifos/
Kátia Perin - Fonte: Veja - Edição 2234.
PRÊMIO SESC DE LITERATURA
Está com inscrições abertas até dia 30 próximo o prêmio Sesc de Literatura, voltado para escritores inéditos. O autor precisa ter mais de 18 anos e a obra deve ser para o público adulto, nas categorias romance e conto. Diferentemente de outros concursos do gênero, este tem parceria com a editora Record para a edição, distribuição e divulgação das obras vencedoras. Inscrições: http://www.sesc.com.br/premiosesc/.
Lupa - Fonte: O Tempo - 11/09/11.
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php