CRIATIVIDADE NO MARKETING CIV
PROPAGANDAS INTELIGENTES CIV (TÁXI COLETIVO)
English: http://www.taxi.to/
Vai para Nova York ou Londres nas férias? Passe antes no site http://www.taxi.to/. Nele você tem acesso a um serviço de compartilhamento de táxi, criado pela companhia aérea american Virgin. Tudo o que você precisa fazer é informar os dados do seu voo e o local para onde pretende ir com o táxi - e a Virgin se encarrega de encontrar alguém que fará um itinerário parecido no mesmo horário. O serviço faz a conexão e envia os dados aos possíveis companheiros de táxi. Se ambos toparem a dupla, é só se encontrar em um local marcado no aeroporto. Dessa forma, a corrida sai mais barata - e o ambiente agradece.
Fonte: Super Interessante - Edição 274.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
MARKETING PESSOAL = SUCESSO PROFISSIONAL
Por Adm. Marizete Furbino
"Aparentar ter competência é tão importante quanto a própria competência".
(Chuck Lieppe-Publicitário)
Importante perceber que quando se faz o marketing pessoal, obtêm-se como resultado o sucesso profissional. Pensando assim, sua imagem pessoal deve ser tratada com muito cuidado, pois a mesma vale ouro.
Releva notar que as pessoas deixam as suas marcas onde quer que estejam e são lembradas de forma positiva e/ou negativa conforme a vivência deixada. Podemos dizer que, de forma negativa, são lembradas pelo seu pessimismo diante da vida, atitudes de promiscuidade, mediocridade, maldade, fingimento, egoísmo e individualidade, pela visível inveja, pela maneira rude de tratar com as pessoas, pela miserável desonestidade e pelas famosas “fofocas” destacando-se por ser um “ás” nessa triste “habilidade”, etc.
Por outro lado, são lembradas de forma positiva quando assumem uma postura diferenciada da vida, tais como a maneira otimista de encarar a vida, de se relacionar com os demais, por sua simpatia, educação e gentileza ao tratar com as pessoas, por preocupar e cuidar da aparência, por ser um bom ouvinte, pelo seu equilíbrio emocional, por estar sempre atencioso, solidário, companheiro, receptivo e aberto às pessoas, por gostar de fato do que se faz e entregar-se de corpo e alma ao trabalho, pela sua honestidade, sinceridade e transparência, etc.
Por essa razão, torna-se importante ressaltar que as características acima citadas estão atreladas ao seu caráter e que ninguém consegue atuar como um ator por muito tempo; um dia a máscara irá cair, e quando cair, sua reputação profissional já terá ido para o ralo, comprometendo assim toda sua imagem profissional perante o mercado. Em contrapartida, a boa notícia é que podemos mudar, bastando apenas o querer. Convém ressaltar que psicopatas não mudam, mas tão somente se adaptam temporariamente a uma situação adversa para posteriormente voltarem às suas características habituais. Estima-se que 4% da população é de pessoas com as características de personalidade anti-social (popularmente chamados de psicopatas). Felizmente apenas uma pequena parcela deles se transforma nos assassinos em série (os serial killers). As pessoas com perfil de psicopata estão espalhadas em todos os níveis e esferas da sociedade, tais como no trabalho, na família, nas relações sociais, etc.
Frisa-se que, em meio à era selvagem da competição, o profissional deve ficar sempre atento à construção de sua marca, razão pela qual deve ficar “antenado” e vigilante quanto às suas atitudes e comportamentos, bem como quanto ao seu visual; portanto, o profissional deve não somente preocupar-se com sua entonação de voz, sua maneira de falar, sua forma de agir e conduzir os fatos, de andar e de se assentar, reeducando sempre que possível em prol da melhoria contínua, mas deverá também ter bom senso e sabedoria de adequar seu traje ao conteúdo do cargo. Igualmente deve ter particular esmero quanto ao ambiente em que se encontra, tendo o cuidado para não descuidar de sua aparência, mas tendo cautela para não cometer exageros, pois em se tratando de marketing pessoal sua aparência conta e muito.
Assim sendo, todo e qualquer profissional deve fazer uma auto-análise quanto aos seus comportamentos, atitudes e conhecimentos, procurando transformar seus pontos negativos em positivos, fazendo das ameaças oportunidades e, assim, melhorando, desenvolvendo e crescendo cada vez mais, alcançando desta forma um novo posicionamento no mercado através do marketing.
Em adição, é importante lembrar que devemos cuidar de nosso networking, pois, nossa rede de relacionamentos é de suma importância em nossa vida profissional. Devemos nos esforçar para manter o interesse em conquistar mais e mais pessoas, sendo que isso deve fazer parte de nossa rotina. Por conseqüência, o profissional deve sempre dar um jeito de ser lembrado, enviando e-mails, telefonando, freqüentando feiras, congressos, coquetéis e outros eventos, de forma a não somente manter, mas a ampliar sua rede de relacionamentos.
Desta forma, assim como as empresas se preocupam em destacar-se no mercado através do marketing, torna-se de fundamental importância que o profissional tenha uma incessante preocupação relacionada ao seu marketing pessoal. Considera-se decisivo que ele tenha toda sabedoria e cautela ao se expor no mercado, estando sempre atento ao seu estilo, elaborando um bom plano e traçando estratégias para se tornar conhecido neste mercado global. Com essa prudente estratégia ele permite que o mercado conheça suas habilidades, conhecimentos e talentos, para assim destacar-se e fazer o diferencial em sua carreira, e desta forma alcançar o seu tão sonhado alvo.
Ante o exposto, é de suma importância perceber que hoje temos uma grande aliada – a internet – que é nossa grande parceira, à medida que permite que o profissional divulgue o seu trabalho e torne não somente conhecido em todo o mundo, mas amplie seu networking utilizando seus contatos para fazer grandes negócios, mostrando suas qualidades. A internet permite ainda mostrar o que você sabe fazer de melhor, contribuindo desta forma para que se faça não somente a divulgação de sua imagem, mas a consolidação de sua marca, neste mercado altamente competitivo e globalizado.
Finalmente concluímos que, em meio à era globalizada onde impera tamanha competitividade, não é suficiente saber fazer, é preciso aparecer, sobretudo com estilo.
02/08/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
"PENSE NO HAITI, REZE PELO HAITI..."
Já lá se vão quase 17 anos que Caetano Veloso e Gilberto Gil comemoraram, com um belíssimo disco ("Tropicália 2"), os 25 anos da Tropicália, movimento artístico integrado por eles e por gente do calibre de Rogério Duprat, Torquato Neto, Os Mutantes, José Carlos Capinan e o grande Tom Zé.
O CD "Tropicália 2" é aberto pela antológica "Haiti", melodia de Caetano Veloso e Gilberto Gil, com letra (só) de Caetano Veloso, em cujos versos, quase premonitórios, há esta passagem: "Pense no Haiti / Reze pelo Haiti". A sequência é bem conhecida: "O Haiti é aqui / O Haiti não é aqui". Em tempos de multidisciplinaridade e interdisciplinaridade, sugeridas pelo MEC nos seus "Parâmetros Curriculares Nacionais", e -lamentavelmente- em tempos de mais um episódio da interminável agonia haitiana, convém tentar entender o que diz a pungente, real e atual letra de Caetano.
Transcrevo um trecho do que escrevi neste espaço há algum tempo: "O Haiti foi a primeira nação negra das Américas e chegou a ter importante papel no cenário econômico internacional, como grande produtor de açúcar. Depois de idas e vindas em embates com a metrópole (França), da independência, de drásticas mudanças na cadeia produtiva, da invasão (no século 20) por fuzileiros navais americanos, o país chegou à sanguinária ditadura Doc (Papa Doc e Baby Doc) e à condição de mais pobre país das Américas".
Quando Caetano diz "O Haiti é aqui / O Haiti não é aqui", refere-se ao fato de que, em muita coisa, o Brasil e o Haiti são (des)semelhantes. Refere-se também ao fato de que, pelas semelhanças (histórica, étnica, econômica, sobretudo quando se trata de alguns estratos da sociedade brasileira, do resultado da monocultura do açúcar etc.), certa parcela do Brasil pode, sim, ter o mesmo destino do Haiti (se é que já não o tinha ou tem), daí o pedido para que pensemos no Haiti e rezemos por ele, o que, ao fim e ao cabo, implica pedir que se pense nesse estrato do Brasil e se reze por ele.
Alguns leitores e amigos às vezes me dizem que levanto demais a bola de Caetano Veloso. Levanto pouco, creio -muito menos do que ele merece. Não lhe parece digno de louvor que um artista da estatura dele leve à música popular e, consequentemente, a uma significativa parcela da população temas tão insólitos quão interessantes como o da relação histórica do Brasil com o Haiti?
Aproveito para lembrar que, além de ensinar história, a letra de Caetano ensina português formal, culto. Em pelo menos duas passagens há bons exemplos de simetria no uso dos tempos verbais. Um deles é este: "E na TV se você vir um deputado / Em pânico mal dissimulado / Diante de qualquer, mas qualquer mesmo / Qualquer qualquer / Plano de educação que pareça fácil / Que pareça fácil e rápido / E vá representar uma ameaça de democratização / Do ensino de primeiro grau...".
As formas "pareça" e "vá", que são paralelas, são do presente do subjuntivo, modalidade adequada à intenção do autor de deixar claro que os atributos expressos pelas passagens integradas pelas formas verbais destacadas se referem a algo hipotético (no caso, o tal plano de educação, qualquer que seja esse plano).
Em outra passagem da letra, encontram-se estes versos: "E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital / E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto / E nenhum no marginal...". As formas verbais "defender" e "disser", que também são paralelas, estão no futuro do subjuntivo, tempo imposto pela conjunção condicional "se", explícita em "E se esse mesmo deputado defender..." e implícita em "E (se) o venerável cardeal disser...".
Pense no Haiti, reze pelo Haiti. O Haiti é aqui, o Haiti não é... É isso.
Pasquale Cipro Neto (http://www.professorpasquale.com.br/) - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/01/10.
PROFESSORA PASQUALINA
LITERATURA - 120 ANOS DE OSWALD DE ANDRADE NO UOL
O portal UOL lançou o site www.antropofagia.com.br, que celebra os 120 anos do escritor paulista Oswald de Andrade. O site integra o projeto interneTOTEM, criado pela poeta e compositora Beatriz Azevedo.
Fonte: Folha de S.Paulo - 11/01/10.
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