CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (UNIFENAS)
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A Criativa Propaganda, que conquistou recentemente a conta da Unifenas, lançou a primeira campanha para o novo cliente. Em destaque, o pacote de incentivo para quem tem mais de 40 anos e quer entrar na primeira ou segunda graduação. Ambas podem ser feitas sem vestibular e com 30% de desconto. Para buscar identificação com o público, a agência criou personagens que tiveram uma segunda oportunidade na vida.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 06/02/11.
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PROFESSOR TOM COELHO
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O Mundo dos Contratos
*por Tom Coelho
“Tão grande é o defeito de confiar em todos,
como o de não confiar em ninguém.”
(Sêneca)
Recordo-me de um tempo, em minha tenra infância, em que me dirigia até um armazém na esquina de casa, a pedido de minha mãe, para buscar pão e leite. Não necessitava levar dinheiro ou um bilhete assinado. Bastava minha presença para trazer o que fosse preciso. O acerto de contas era assunto a ser tratado posteriormente. Coisa de adultos.
Quando chegava o verão, eu podia inclusive dar-me ao luxo de passar pelo mesmo armazém e apanhar um refrescante sorvete de palito. Claro que resguardados certos limites – levar o time de futebol para compartilhar deste privilégio era atitude passível de severa punição: a perda da confiança de meus pais.
O dono do armazém consentia com este procedimento porque tinha certeza de que meus pais pagariam a conta. Analogamente, meus pais acreditavam que o valor apresentado como despesa seria justo e correto, correspondendo exatamente ao que fora consumido.
Cresci compreendendo que aquela situação representava uma espécie de contrato social, calcado na honra e na palavra, ao que se convencionou chamar de “fio de bigode”. E percebi que aquilo fazia parte de minha formação, de minha cultura e de meu caráter. De tal forma que o empréstimo, entre colegas, de livros, discos de vinil (sim, CD neste tempo eram apenas a terceira e quarta letras do alfabeto) e até pequenas importâncias em dinheiro, era selado pelo mero compromisso pessoal da devolução em perfeito estado de conservação.
Anos mais tarde uma oportunidade de trabalho bateu à minha porta. O destino era uma pequena cidade que contava, na ocasião, pouco mais de 80 mil habitantes. Aconchegante, bem estruturada, mas uma típica cidade interiorana.
Lá fiz amizade com um carioca, já radicado no local há um par de anos, que sentenciou o que me aguardava. Disse-me ele: “Aqui, você é mocinho até que se prove o contrário. Nos grandes centros, de onde viemos, é o oposto, ou seja, somos bandidos até que provemos o contrário”. Dias depois pude vivenciar aquelas palavras. E lembrei-me daquele armazém de minha infância.
As duas últimas décadas nos legaram abundância de recursos, tecnologia sem precedentes, capacidade de comunicação quase ilimitada. Migramos do racionamento para o delivery, do mundo analógico para o digital, do telex para a videoconferência. E do “fio de bigode” para o papel assinado.
Casamentos demandam acordos pré-nupciais, instituições de ensino firmam contratos de prestação de serviços, reuniões são registradas em livros de ata. Advogados grassam aos milhares. Uns, para elaborar contratos; outros, para contestá-los. Sem falar do magistrado que delibera qual dos dois será agraciado com a razão.
O contrato social verbal está extinto. Vigoram apenas os contratos políticos, econômicos e até ecumênicos. Um mundo de contratos, impressos em cinco vias, com duas testemunhas, registrados e com firmas reconhecidas. Um mundo burocrático e cartorial onde uma pessoa conhecida por escrivão, dotada de uma concessão denominada fé pública, tem o poder discricionário de dizer se eu sou mesmo a pessoa que declaro ser.
De tanto ouvir a assertiva “quem paga mal, paga duas vezes”, passei a andar com um talão de recibo em minha pasta. E arquivo comprovantes de pagamentos durante meses.
De tanto prestar serviços com remuneração vinculada ao êxito, que quase sempre obtenho, sendo desdenhado pelo cliente no recebimento de meus honorários – o mesmo cliente que outrora, em dificuldades, faria qualquer coisa para reverter sua situação – passei a solicitar-lhes uma assinatura ao final de cláusulas e parágrafos. Ainda estou aprendendo a fazer isso, posto que contrário à minha natureza. Mas estou aprendendo...
Hoje, quando entro em uma padaria e me deparo com um pequeno aviso anunciando “Fiado só amanhã”, desperto para este novo mundo. Compreendo que a palavra “fiado” advém de “confiado”, e que confiança é algo que antes nascia com a gente, depois passou a ser virtude difícil de ser conquistada e, agora, corre o risco de habitar apenas os dicionários e romances dos séculos passados.
Acho que foi por conta disso que resolvi deixar o bigode crescer e me mudei para o interior. Só para ser tratado como mocinho e poder, por mais algum tempo, confiar e ser confiado.
03/02/2005 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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Melhoria Contínua
Por Adm. Marizete Furbino
“Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje”.
A gestão de pessoas pode ser considerada, como um dos fatores determinantes para uma organização enfrentar os desafios de um mundo extremamente competitivo e recheado de mudanças, o que vivemos no séc. XXI.
No mercado, tem prevalecido uma competitividade acirrada e o mínimo que uma organização pode-se fazer é trabalhar em prol de sua sobrevivência. Ir de encontro à melhoria contínua é preciso.
A melhoria contínua também é conhecida como Kaizen, uma palavra de origem Japonesa, onde "Kai" significa mudar e "Zen" significa para melhor. Porém, a tradução que expressa melhor o significado desta filosofia é melhoria contínua.
Ter vontade e querer melhorar continuamente é preciso, tanto em âmbito pessoal, quanto em âmbito profissional, portanto, preocupar-se com a melhoria contínua significa preocupar-se com a sobrevivência, pois, esta contribui e muito para alavancar uma organização. Preocupar-se em fazer melhor todos os dias tornou-se extremamente necessário.
Uma das ferramentas de gestão, que contribui e muito para que a melhoria contínua aconteça dentro da organização, denomina-se BSC (Balanced Scorecard), que é uma sigla que pode ser traduzida para Indicadores Balanceados de Desempenho.
Portanto, o Balanced Scorecard, é mais do que mensuração de desempenho, pois, constitui uma valiosa ferramenta estratégica de gestão, permitindo que a organização avalie, obtenha feedback do cumprimento das ações e sincronize o seu negócio, bem como o serviço e todos os colaboradores em prol dos objetivos organizacionais, contribuindo para que exista inter-relacionamento departamental, integração, interação, criatividade e sinergia, além de propiciar, a realização de medidas financeiras e não-financeiras, de comunicação, permitindo haver o feedback com relação ao planejamento estratégico adotado com as ações operacionais.
O objetivo maior do Balanced Scorecard é de proporcionar alinhamento de todos e de tudo dentro da organização à estratégia organizacional, em busca do cumprimento das ações traçadas, procurando então, alcançar as metas e objetivos garantindo o foco, o que contribui e muito para uma tomada de decisão acertada.
Uma boa política organizacional, atrelada a um ambiente de trabalho motivador, juntamente com esta ferramenta valiosa de gestão “Balanced Scorecard”, resultam em uma verdadeira estratégia de sobrevivência. Com isso, sua organização terá as condições necessárias para promover a melhoria contínua do desempenho e do aumento da produtividade, com maior valor agregado e com qualidade, permitindo além do alto índice de competição, trilhar pelo caminho da excelência.
A melhoria contínua deve fazer parte da filosofia e do planejamento de cada organização e deve também, ser levada a sério, desde a alta cúpula. Saber utilizar os erros como nosso aliado, pode fazer a grande diferença. É sempre possível fazer melhor.
É importante salientar que, só se alcança de fato a excelência, quando verdadeiramente há consciência e sentimento, por parte de todos os envolvidos no processo, no qual a vida organizacional é o maior de todos os empreendimentos, e que fazemos parte desta, uma vez que, devemos ser ao mesmo tempo colaboradores-empreendedores, investidores, intermediários e beneficiados deste imensurável empreendimento, digo imensurável, quando penso nos colaboradores como o patrimônio valioso que uma organização possa ter.
18/08/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
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PROFESSOR X
LULA DOUTOR
O fato de a renomada Universidade Federal de Viçosa ter concedido o título de doutor "Honoris Causa" ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva provocou os mais diversos comentários.
Um julgamento objetivo sobre o último presidente da República do Brasil só se dará com o passar dos tempos. Surgiu com ele, para muitos de seus contemporâneos, o redentor da pátria, mas já se cantou, em prosa e verso, a tendência sul-americana de exaltar líderes messiânicos.
Como observou Donald Marquand Dozer, "é próprio dos povos latino-americanos recusar aceitar a tirania de ideias, quer seja a ideia unitária, quer a federalista, quer o socialismo, o comunismo ou qualquer outro sistema de camisa de força; mas abandona-se de bom grado ao controle de um caudilho que demonstrar na prática possuir dotes de superioridade pessoal".
Adite-se que em volta do chefe que parece carismático há sempre um grupo que usufrui do poder. É ler os jornais para se perceber que um fisiologismo, antes condenado abertamente, imperou durante os oito anos do governo lulista. É claro que isso é sofisticamente rebatido com o palavreado fulgurante de comunicadores hábeis em dar explicações, sempre se afirmando que as medidas tomadas e os acordos feitos giraram em torno do interesse da pátria bem amada.
Perón na Argentina; Vargas no Brasil; Alessandri no Chile; Francia, El Supremo, no Paraguai; Porfírio Diaz no México são alguns exemplos entre tantos outros de governantes que souberam bem explorar seus dotes pessoais em situações que favoreceram seu domínio.
É interessante observar que Porfírio Diaz, em 1884, retornando à Presidência, fez passar uma emenda constitucional que permitia a reeleição. A partir dessa data, manteve-se ininterruptamente à testa do governo até 1911!
No Brasil, Lula foi reconduzido ao Planalto após quatro anos e fez sua sucessora no poder. E, agora trata-se de colocar na mente do brasileiro que só há um homem digno da Presidência da República, um único salvador, que, voltando daqui a quatro anos, vai acabar definitivamente com o pauperismo, com a fome, com o desemprego, com o analfabetismo, colocando a saúde pública em patamares invejáveis!
Spencer alertou : "O culto dos heróis é o mais forte lá onde a liberdade humana se considera menos".
Portanto, todo cuidado é pouco! Houve cientistas sociais do mais alto gabarito que captaram resquícios de stalinismo na administração de Lula. Aliás, o que antes era combatido, foi defendido depois, não sendo o último governo, na opinião dos analistas, senão uma mera continuação do que foi feito durante os tempos de FHC, colocando-se, inclusive, em prática, teses do controvertido sociólogo.
Seja como for, homenagens foram prestadas em Viçosa ao doutor Lula, que entrou na história ou como um mito ou como um herói.
Os pósteros julgarão melhor!
Cônego J.G. Vidigal de Carvalho - Academia Mineira de Letras - Fonte: O Tempo - 10/02/11.
AML - http://www.academiamineiradeletras.org.br/
UFV - http://www.ufv.br/
PROFESSORA PASQUALINA
PRÊMIO DE LITERATURA
Estão abertas, até o dia 4 de março, as inscrições para a quarta edição do Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura. Ao todo, serão distribuídos R$ 212 mil para as categorias conjunto da obra, poesia, ficção e jovem escritor mineiro. As inscrições podem ser feitas de 31 de janeiro a 2 de março de 2011. O edital e a documentação necessária estão disponíveis no site www.cultura.mg.gov.br .
Lupa - Fonte: O Tempo - 04/02/11.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php