CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS / PESQUISAS INTELIGENTES (IBM / CFEL = O MENOR HD DO MUNDO)
English:
http://news.discovery.com/tech/worlds-smallest-hard-drive-120112.html
http://www.physorg.com/news/2012-01-world-smallest-magnetic-storage.html
IBM - http://www.ibm.com/us/en/
Center for Free-Electron Laser Science - http://www.cfel.de/
Novo dispositivo funciona a partir da magnetização de unidades. Cientistas desenvolvem menor HD do mundo.
Cientistas nos Estados Unidos e na Alemanha construíram o menor HD de computador do mundo. Cada bit, que é a menor unidade de armazenamento de dado, é guardado em só 12 átomos.
É um salto tão absurdo que a tecnologia, se vingar, pode revolucionar o armazenamento de memória em dispositivos digitais. Para ter uma ideia, um HD (disco rígido) moderno usa cerca de 62,5 milhões de átomos por bit armazenado.
A inovação foi desenvolvida por cientistas da IBM, nos Estados Unidos, e do Centro Para Ciência de Laser de Elétrons Livres, na Alemanha.
Mesmo princípio
Assim como os HDs convencionais, o novo dispositivo funciona a partir da magnetização de unidades. O campo magnético, quando detectado, indica qual é a informação contida ali, em código binários (número zero ou um).
A diferença é que os pesquisadores estão experimentando com um novo tipo de material, descrito como antiferromagnético.
Fonte: O Tempo - 17/01/12.
Mais detalhes:
http://news.discovery.com/tech/worlds-smallest-hard-drive-120112.html
http://www.physorg.com/news/2012-01-world-smallest-magnetic-storage.html
IBM - http://www.ibm.com/us/en/
Centro Para Ciência de Laser de Elétrons Livres - http://www.cfel.de/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Um mundo doente
* por Tom Coelho
"A educação é um processo social, é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida."
(John Dewey)
Crise na Europa e nos Estados Unidos, queda de governos árabes, discussões sobre o aquecimento global. As doenças que acometem o mundo não são de ordem econômica, política ou ambiental. Nossas mazelas são de caráter social. A sociedade está enferma.
As pessoas estão fisicamente doentes. Caminhe por uma praia e observe a condição dos banhistas para constatar a falta de cuidados com o próprio corpo, fruto de vida sedentária, alimentação desregrada, ausência de atividade física. Não é à toa que obesidade, hipertensão arterial e doenças coronarianas crescem vertiginosamente.
As pessoas estão mentalmente doentes. Ansiedade, angústia, transtornos de humor. Como prova do que digo, observe a proliferação de drogarias por todo o país. E mais do que o número de novos estabelecimentos, a frequência maciça de consumidores. Não importam dia e horário, invariavelmente você encontrará filas nos caixas. Gente comprando de medicamentos para as dores do corpo, a ansiolíticos e antidepressivos.
As relações sociais estão doentes. Temos cada vez mais amigos virtuais, mas continuamos sem conhecer o vizinho que reside há anos na porta ao lado. Familiares não comungam de uma mesma refeição, pais e filhos pouco conversam, casais de amigos em um encontro pessoal trocam a autenticidade de um diálogo pela efemeridade de tuitadas em seus smartphones.
As empresas estão doentes. Mesmo quando lucrativas, sofrem com crises de liderança, dificuldades para engajar seus funcionários e reter talentos, dilemas morais para alinhar discursos institucionais às práticas corporativas. Valores e virtudes estão doentes. Intolerância, egoísmo e cupidez suplantam condescendência, generosidade e gentileza. Prevalece a ética do interesse pessoal em detrimento do coletivo.
No dia seguinte ao réveillon, na praia, no campo ou nas ruas das cidades, o cenário era de guerra. Lixo por todos os lados. Garrafas despedaçadas, deixando cacos de vidros infiltrados na mesma areia onde crianças inocentemente iriam brincar ao raiar do dia.
Nossos problemas não são conjunturais, mas estruturais. E a solução passa por reflexão, educação e cultura.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de "Somos Maus Amantes - Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento" (Flor de Liz, 2011), "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional" (Saraiva, 2008) e coautor de outros cinco livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Melhoria Contínua
Por Adm. Marizete Furbino
“Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje”.
A gestão de pessoas pode ser considerada, como um dos fatores determinantes para uma organização enfrentar os desafios de um mundo extremamente competitivo e recheado de mudanças, o que vivemos no séc. XXI.
No mercado, tem prevalecido uma competitividade acirrada e o mínimo que uma organização pode-se fazer é trabalhar em prol de sua sobrevivência. Ir de encontro à melhoria contínua é preciso.
A melhoria contínua também é conhecida como Kaizen, uma palavra de origem Japonesa, onde "Kai" significa mudar e "Zen" significa para melhor. Porém, a tradução que expressa melhor o significado desta filosofia é melhoria contínua.
Ter vontade e querer melhorar continuamente é preciso, tanto em âmbito pessoal, quanto em âmbito profissional, portanto, preocupar-se com a melhoria contínua significa preocupar-se com a sobrevivência, pois, esta contribui e muito para alavancar uma organização. Preocupar-se em fazer melhor todos os dias tornou-se extremamente necessário.
Uma das ferramentas de gestão, que contribui e muito para que a melhoria contínua aconteça dentro da organização, denomina-se BSC (Balanced Scorecard), que é uma sigla que pode ser traduzida para Indicadores Balanceados de Desempenho.
Portanto, o Balanced Scorecard, é mais do que mensuração de desempenho, pois, constitui uma valiosa ferramenta estratégica de gestão, permitindo que a organização avalie, obtenha feedback do cumprimento das ações e sincronize o seu negócio, bem como o serviço e todos os colaboradores em prol dos objetivos organizacionais, contribuindo para que exista inter-relacionamento departamental, integração, interação, criatividade e sinergia, além de propiciar, a realização de medidas financeiras e não-financeiras, de comunicação, permitindo haver o feedback com relação ao planejamento estratégico adotado com as ações operacionais.
O objetivo maior do Balanced Scorecard é de proporcionar alinhamento de todos e de tudo dentro da organização à estratégia organizacional, em busca do cumprimento das ações traçadas, procurando então, alcançar as metas e objetivos garantindo o foco, o que contribui e muito para uma tomada de decisão acertada.
Uma boa política organizacional, atrelada a um ambiente de trabalho motivador, juntamente com esta ferramenta valiosa de gestão “Balanced Scorecard”, resultam em uma verdadeira estratégia de sobrevivência. Com isso, sua organização terá as condições necessárias para promover a melhoria contínua do desempenho e do aumento da produtividade, com maior valor agregado e com qualidade, permitindo além do alto índice de competição, trilhar pelo caminho da excelência.
A melhoria contínua deve fazer parte da filosofia e do planejamento de cada organização e deve também, ser levada a sério, desde a alta cúpula. Saber utilizar os erros como nosso aliado, pode fazer a grande diferença. É sempre possível fazer melhor.
É importante salientar que, só se alcança de fato a excelência, quando verdadeiramente há consciência e sentimento, por parte de todos os envolvidos no processo, no qual a vida organizacional é o maior de todos os empreendimentos, e que fazemos parte desta, uma vez que, devemos ser ao mesmo tempo colaboradores-empreendedores, investidores, intermediários e beneficiados deste imensurável empreendimento, digo imensurável, quando penso nos colaboradores como o patrimônio valioso que uma organização possa ter.
18/08/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
A EDUCAÇÃO ENTRE O MEC E O MCT
O senador Cristovam Buarque é autor de um projeto que propõe a transferência das instituições federais de ensino superior do Ministério da Educação (MEC) para o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). As justificativas apresentadas pressupõem vantagens em direcionar o foco do MEC para a educação básica. O MCT ficaria responsável por gerir o ensino superior.
Segundo o autor, a mudança produziria um desejável equilíbrio entre o MEC e o MCT em termos de importância orçamentária e de estruturas administrativas. Ele afirma ainda que não existiriam gastos públicos adicionais, bastando remanejar funcionários entre os dois ministérios já existentes.
A proposta foi discutida e amplamente rejeitada pelos participantes do seminário "Ciência e tecnologia no século 21", que foi realizado em Brasília, em novembro. O Sindicato Nacional dos Docentes de Ensino Superior (Andes-SN), que organizou o evento, também já havia analisado o projeto e levantado várias objeções.
A nosso ver, o espírito do projeto reflete uma concepção estreita da educação. Ela enfatiza a preparação do homem para o mundo do trabalho, em detrimento de outras dimensões da vida.
Assim, se for aprovado, o projeto irá contribuir para ampliar o já grande viés tecnológico das universidades brasileiras. Por causa dele, estão sendo formados profissionais de nível superior que são até competentes tecnicamente, mas que, em geral, têm formação ruim em outros campos do saber, como a política, a filosofia e as artes.
Esse tipo de "carência educacional" faz com que a contribuição da tecnologia para o desenvolvimento econômico seja anulada pela deficiência ética de engenheiros, médicos, políticos e até mesmo professores e magistrados -os juízes que vendem sentenças também saíram das melhores universidades e passaram em disputadíssimos concursos públicos.
Uma das funções mais importantes que as universidades brasileiras podem exercer é formar docentes qualificados para os ensinos médio e fundamental. Será que tal função seria mais bem exercida se ela estivesse sob responsabilidade do MCT?
Por último, cabe lembrar que onde não há boa educação não pode haver boa ciência e tecnologia. Que país hoje bem servido em ciência e tecnologia não priorizou antes a educação e a cultura?
O que é preciso para colocar o país na rota do desenvolvimento, como muita gente abalizada sabe, é uma revolução na educação. É assim que se acaba promovendo a ciência e a tecnologia.
Mas, para isso, é preciso implantar algo que nunca existiu no Brasil: um sistema de planejamento integrado dos três níveis de ensino, distribuídos entre os entes federativos de acordo com os dispositivos constitucionais vigentes, mas sob a coordenação e a rigorosa supervisão do governo central. Não é "esvaziando" o MEC que se vai chegar lá, muito pelo contrário.
José Maria Alves da Silva, 59, é doutor em economia e professor da Universidade Federal de Viçosa. Fonte: Folha de S.Paulo - 16/01/12.
MEC - http://www.mec.gov.br/
MCT - http://www.mct.gov.br/
Sindicato Nacional dos Docentes de Ensino Superior - http://www.andes.org.br:8080/andes/portal.andes
Universidade Federal de Viçosa - http://www.ufv.br/
PROFESSORA PASQUALINA
A ARTE DE DETONAR
Saíram os finalistas do prêmio "The Hatchet Job of the Year" (algo como "o achincalhe do ano"), que elegerá as resenhas literárias mais destrutivas de 2011 em língua inglesa. O ataque de Geoff Dyer no "New York Times" ao premiado "The Sense of an Ending", de Julian Barnes, está no páreo. Os artigos (em inglês) estão em http://www.hatchetjoboftheyear.com/. Em tempo: "hatchet" significa "machadinha".
Painel das Letras - Fabio Victor - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/01/12.
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