CRIATIVIDADE NO MARKETING CV
PROPAGANDAS INTELIGENTES CV (CONDICIONADOR DE CABELO)
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http://creativecriminals.com/tag/hair-conditioner/
Esta propaganda foi feita para a Rejoice, um condicionador de cabelo do fabricante Proctor & Gamble. Eles usaram os fios das linhas elétricas de Bangcoc, Tailândia para passar a mensagem.
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
Veja mais imagens ampliadas:
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ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
TODO SER HUMANO MERECE RESPEITO!
Por Adm. Marizete Furbino
"O trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão." (Karl Marx)
É fato que todo e qualquer ser humano gosta e precisa ser respeitado. O respeito, além de ser considerado uma valiosa virtude, é essencial para que, nas empresas, possa haver um ambiente cujo clima organizacional seja harmonioso; logo, isto se torna propício à produtividade, caso contrário, a mesma poderá ficar comprometida.
Por natureza, o respeito está atrelado ao comportamento e à atitude. Pensando assim, é preciso lembrar que cada ser humano veio de um “seio” familiar distinto. Cada um tem características peculiares, com valores e princípios diferenciados; portanto, torna-se necessário que cada pessoa faça de seu íntimo uma breve análise, procurando seu autoconhecimento, analisando desta forma as profundezas de seu ser, analisando sua conduta bem como o seu comportamento. Igual atenção deve ser dada às suas atitudes diante de todos, diante da vida, verificando e buscando desta forma, detectar suas falhas e procurando realizar os devidos acertos, tornando-se assim um ser humano cada vez melhor, um novo ser humano.
Isto posto, torna-se de grande importância cuidar de seu comportamento e de sua atitude. É da mesma forma importante quanto cuidar de sua aparência perante o cenário mercadológico, e isto vale para quem deseja sobreviver no mercado de forma perene.
É preciso aprender a respeitar a si próprio, para depois aprender a respeitar o próximo; logo, quem não se respeita, possui grande dificuldade em respeitar o outro.
Sabemos que o respeito é a base para a construção de quaisquer relacionamentos sólidos e equilibrados; portanto, na empresa, é preciso estar atento o tempo todo, procurando sempre respeitar o ambiente interno e externo em que encontramos inseridos, enxergando nossos limites e respeitando o colega de trabalho como um verdadeiro ser humano. É prioritário que também o percebamos como um verdadeiro parceiro, sabendo ouvi-lo, respeitando sempre o seu jeito de ser, dando-lhe a devida atenção, sendo cortês e educado para com todos, sem distinção. Todos merecem o devido respeito, desde o porteiro até a diretoria da empresa. Todos são parceiros e precisam ser respeitados.
Conhecedores da valiosa importância que tem o respeito no mundo dos negócios, um gestor do século XXI deve ter o cuidado de inserir o respeito na cultura organizacional da empresa no qual é responsável, preocupando-se em propagar o zelo pelo mesmo.
Face ao exposto, salientamos a importância de resgatar junto aos seus colaboradores os valores necessários à construção de um ser humano melhor, que muitas vezes encontram-se perdidos no decorrer da caminhada. Tais valores são imprescindíveis para que esse “ser humano” se torne de fato humano, passando assim a não somente valorizar mais o outro, mas a respeitar a si próprio, bem como a respeitar o próximo como deve ser respeitado, tratando-o com dignidade, atenção, educação e respeito.
Vale frisar que o respeito e educação são atributos bastante notáveis nas pessoas de destaque, e no trabalho faz todo um diferencial, já que sua imagem está sempre sendo observada.
É oportuno perceber que a ausência de respeito gera um estresse no ambiente de trabalho, situação essa desnecessária, que unicamente contribui para que ocorra certo desequilíbrio na produtividade, pois o colaborador, quando não se sente respeitado, não respeita os colegas de trabalho e nem a empresa da qual faz parte. Da mesma forma ele não se dedica, não se empenha, não faz “aliança” com a empresa em que está inserido, não executa suas funções de forma a compartilhar idéias em equipe, e de certa forma não se compromete com suas atividades, atribuições e/ou funções, podendo causar futuros transtornos dentro da organização da qual faz parte.
De outro lado, quando se tem respeito, o ambiente de trabalho fica harmonioso e alegre, prevalecendo a transparência, a sinceridade e a verdade entre os componentes; assim, além de facilitar todo o processo de trabalho em equipe, os colaboradores sentem que fazem parte de todo o processo, sentindo-se valorizados e satisfeitos. Quando criamos em cada departamento esse clima favorável, temos o comprometimento e o envolvimento cada vez mais com as atividades, tendo cada “parceiro” sua natural iniciativa e seu conseqüente engajamento num trabalho em prol da busca incessante por resultados e, por conseguinte, maior produtividade.
Por fim, é preciso conscientizar que a empresa é composta por seres humanos, que devem não somente compartilhar, mas somar idéias, ideais, valores, princípios, conhecimentos, habilidades, talentos e compromissos, caso contrário, estará em pouco tempo fadada ao fracasso; portanto, verifica-se que é de suma importância a empresa zelar pela agregação de todos esses valores.
09/08/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
O ENSINO MÉDIO CONTINUA ORFÃO?
É incrível, mas verdadeiro, o que se comenta sobre a educação média no Brasil. Cada novo gestor se sente atraído pela ideia de começar tudo de novo, como se ali houvesse uma grande plataforma de experimentação. O resultado é objetivo: há uma grande deserção no alunado desse ciclo, fato que se agrava pela natural necessidade de inserção dos jovens no mercado de trabalho.
Operando no Centro de Integração Empresa-Escola, que tem mais de 45 anos de experiência na realização de estágios, sente-se como é fácil a estrutura oficial dos cursos de ensino médio, exceção feita para o que acontece nas escolas técnicas federais, que merecem todo o nosso respeito. O nosso sistema privilegia o ensino superior, hoje estagnado, mas é preciso repensar as prioridades nacionais em matéria de educação.
No caso, não se pode acusar o MEC de inércia. Propôs uma série de modificações substanciais para a implantação de um novo modelo de ensino médio. O sistema cansou de tentativas inúteis, como as que marcaram o período FHC. Nunca foi tão oportuna a lembrança do comentário do educador Anísio Teixeira: "No Brasil, o ensino médio é órfão".
Hoje, as ideias são mais claras. Deseja-se uma espécie de ensino médio nacional -e, para isso, o governo criou a lei 11.892/08 e instituiu a portaria 971, de 9 de outubro de 2009. Nasceu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com os institutos federais de educação, ciência e tecnologia (são 38 deles, com 311 campi no país).
Para o ensino médio integrado ao técnico ficaram 50% das vagas, nas licenciaturas, 20%, e para os cursos superiores de tecnologia ou bacharelados tecnológicos, 30%, disponibilizando especializações, mestrados e doutorados profissionais. A ascensão ao nível superior tornou-se, assim, mais natural.
À primeira vista, o observador fica meio confuso, sem saber exatamente o que é ensino médio ou o que pertencerá ao terceiro grau, mas entendemos que se trata de uma questão de tempo para a adaptação devida.
Há dois aspectos a considerar de imediato: em primeiro lugar, a autonomia estadual dos currículos, que é um dispositivo de lei; em segundo lugar, o que é mais complicado, como se fará a distribuição de recursos. O próprio ministro Fernando Haddad calculou que o modelo só funcionará bem com a média de investimento por aluno superior a R$ 2.000 (hoje, a média é de R$ 1,4 mil).
Deseja-se mudar o modelo federativo, o que exigiria mexidas constitucionais, mas estariam os Estados dispostos a assumir mais esses encargos? O governo federal teria condições de suprir os Estados de acordo com as suas necessidades financeiras? É bonito pensar em regime de cooperação, mas isso não pode representar uma utopia inexequível. Seria mais um sonho frustrante.
É admirável o intuito de quebrar a barreira entre o ensino geral e o ensino técnico para aproximá-los do mercado de trabalho. Mas isso requer tempo e recursos. De toda forma, fazer com que os institutos federais de educação tecnológica, centros de excelência profissionalizante, sejam o modelo a ser expandido é uma boa ideia, para ser adequadamente implementada.
Sendo instituições de educação básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializadas na oferta de educação profissional e tecnológica, nas diferentes modalidades de ensino, equiparadas por lei às 58 universidades federais, representam uma revolução na condução dos destinos da educação brasileira.
Esse hipotético "ensino médio nacional" deverá se basear numa grande mudança curricular, para o que seria essencial que o MEC e os governos estaduais operassem em perfeita harmonia, sem a mesquinharia da interferência político-partidária. O modelo, que se encaixa no Plano Nacional de Educação, deve representar considerável expansão de matrículas (o que é muito necessário, hoje), além de tornar a educação média mais atraente e de qualidade para os jovens. Há 2 milhões deles fora do ciclo escolar, muitos talvez por absoluta desmotivação. O ensino médio ainda não encontrou o seu caminho.
Arnaldo Niskier, 74, é doutor em educação, professor de história e filosofia da educação, membro da Academia Brasileira de Letras e presidente do Ciee/RJ (Centro de Integração Empresa- Escola). - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/01/10.
PROFESSORA PASQUALINA
O ANO DE JOAQUIM NABUCO
O Ano Joaquim Nabuco se iniciou oficialmente em 17 de janeiro, data do centenário de morte do líder abolicionista e escritor, com eventos no Rio de Janeiro e Recife.
Nascido em 19 de agosto de 1849 na capital pernambucana, Joaquim Nabuco exerceu com destaque as funções de diplomata, político, jurista e escritor, entre outras. Era filho do senador José Tomás Nabuco de Araújo, e pertencia à elite brasileira. Contudo, foi voz ativa pela abolição dos escravos no Brasil com seus livros e a criação da Sociedade Brasileira Contra a Escravidão.
Uma das primeiras ações de comemoração é a restauração do Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, onde ele passou os primeiros oito anos da infância. A recuperação inclui um estudo para identificar na propriedade onde se localizavam a senzala, a moenda e o cemitério de escravos.
O engenho do século XIX e a casa grande, já do século XX, fazem parte da área tombada como o Parque Nacional da Abolição. Há uma proposta para transformar o lugar em centro cultural. A primeira fase do restauro deve ficar pronta ainda este ano, e a reabertura do Engenho Massangana está programada para 20 de novembro, dia da Consciência Negra.
Outra atração é a mostra "Joaquim Nabuco - Brasileiro, Cidadão do Mundo". A exposição reúne fotos, documentos e objetos, com destaque para materiais relativos à sua atuação política, além de cartas que trocou com grandes personalidades, como o bilhete que recebeu do então presidente norte-americano Theodore Roosevelt, em 1907, quando era embaixador em Washington. A mostra foi exibida ano passado no Rio de Janeiro, e por enquanto está confirmada apenas para Recife, em abril, e São Paulo, no segundo semestre.
Inspiração. As ideias avançadas de Nabuco não inspiraram apenas os abolicionistas, do século XIX. Quase cem anos depois de publicar "Minha Formação", sua obra viria a repercutir no trabalho do cantor e compositor Caetano Veloso.
Inspirado pelas palavras de Nabuco, Caetano inicialmente pensou em usar um texto do escritor no livreto de seu disco. Contudo, o cantor acabou musicando o trecho, que deu nome à música que também batizou o álbum - "Noites do Norte".
Em agosto, mês do aniversário de nascimento do escritor, deverá concentrar as homenagem a Nabuco. Haverá republicação de suas obras completas, além da publicação de material inédito do escritor, de propriedade da Fundação Joaquim Nabuco, em Recife, e de seus netos. Boa parte desse acervo será digitalizado este ano e estará disponível na internet.
Magazine - Lupa - Igor Costoli - Fonte: O Tempo - 17/01/10.
Mais: http://www.fundaj.gov.br/
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