CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (CERVEJA DE RAIZ - SABMILLER)
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http://www.thestar.com/news/article/1080765
http://mybeerbuzz.blogspot.com/2012/02/sabmiller-to-brew-cassava-beer-to.html
Video: http://www.youtube.com/watch?v=JIj1BIH24sA
SABMiller - http://www.sabmiller.com/
A cervejaria SABMiller está investindo em uma cerveja feita à base de cassava, uma raiz muito popular em Moçambique e que no Brasil tem outros nomes, como mandioca, aipim e macaxeira. Feita largamente de maneira artesanal, no país africano, a cerveja de cassava (semelhante a uma antiga bebida dos índios brasileiros, o cauim) agora terá o impulso da multinacional para conquistar novos mercados. E, segundo a SABMiller, mantendo a fabricação baseada em produtos e mão de obra locais.
Super Radar - Fonte: Super Interessante - Edição 301.
Mais detalhes:
http://www.thestar.com/news/article/1080765
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Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=JIj1BIH24sA
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PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Choque Anafilático
*por Tom Coelho
“Nada é veneno e tudo é veneno; a diferença está na dose.”
(Paracelsus)
Em maior ou menor grau, somos todos autodidatas. Aprendemos muito por meio de estudos, bastante através de nossos relacionamentos e uma infinidade pela nossa própria experiência.
A pessoa que se entusiasme a solucionar problemas elétricos ou hidráulicos em sua casa, desmontando e refazendo utensílios e eletrodomésticos, poderá adquirir uma competência digna de engenheiro. Analogamente, alguém envolvido com muitas questões de justiça poderá alcançar um conhecimento que o aproxime de um bacharel em Direito.
Seguindo este raciocínio, pessoas acometidas por enfermidades desenvolvem um “quê” de médicos. Aprendem desde os jargões da profissão, até a fazer diagnósticos, chegando mesmo à automedicação, incluindo o conhecimento do princípio ativo e informações técnicas dos produtos, suas indicações, contra-indicações, reações adversas e posologia. São os ditos antibióticos, assim denominados porque são contra a vida. Não apenas a vida de bactérias e vírus, mas toda e qualquer vida.
Tive uma infância marcada por uma saúde debilitada. Problemas do sistema respiratório. Uma bronquite persistente que deu as mãos a uma febre reumática e me tornaram um convidado freqüente de farmácias. No lugar de picolés de limão, uva ou abacaxi, injeções de penicilina. De tanto tomar antibióticos, meu organismo criou resistência.
É sempre assim: todo recipiente tem uma capacidade limitada ao seu volume máximo. Depois disso, ele transborda. E a culpa não é daquela gota adicional, mas de todas as outras depositadas anteriormente. É por isso que há relacionamentos que se desfazem. Não foi por uma única palavra, gesto ou ação. Foi por causa de todas as palavras, gestos e ações que se antecederam. Mas isso é outra estória...
Há alguns dias fiz um tratamento dentário. A microcirurgia causou um esperado processo inflamatório no local afetado. Sempre tratei osteoartrite com Vioxx, medicamento retirado da praça em setembro de 2004 depois de comprovados os riscos vasculares proporcionado aos usuários. Em seu lugar, o dentista receitou-me dois similares.
Conforme relatei, meu organismo resistente legou um ser que não pode ficar doente. Basta um comprimido de antiácido contendo acetilsalicílico ou um analgésico à base de dipirona sódica, por exemplo, para desencadear reações alérgicas que podem demandar, de acordo com a dosagem, uma traqueostomia – para quem não sabe, um procedimento altamente invasivo que consiste em fazer uma abertura na traquéia para permitir a entrada de ar, a passagem do oxigênio que alimenta a vida.
Na farmácia, após ler a bula dos dois medicamentos substitutos prescritos, descobri que ambos são contra-indicados a pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. Assim, evitei o risco de um choque anafilático, rumando para minha casa. Sentindo dor, porém vivo.
Então, coloquei-me a pensar na vastidão deste país de dimensões continentais, no baixo índice educacional da maioria da população, nas deficiências de nosso sistema de saúde. E imaginei quantos são vitimados todos os dias por diagnósticos superficiais decorrentes da não realização de exames – para redução de custos – e de profilaxias inadequadas por inépcia, omissão ou mera falta de atenção dos profissionais.
Os mais pobres não lêem receituários porque não entendem a letra, não lêem bula porque isso é coisa de médico e fazem apenas o que o “doutor” recomenda porque estes são tidos como mensageiros de Deus na terra. E acabam por morrer achando o ato natural e obra da divina providência.
30/03/2006 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Pedras no Caminho!
Por Adm. Marizete Furbino
"Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas de saúde e força para qualquer sociedade. "
( Albert Einstein )
Na vida pessoal, assim como na vida profissional, o administrador encontra inúmeras pedras no decorrer do caminho. Costuma-se encontrar uma pedreira em meio à caminhada, mas, terá que agir com muita inteligência, muito equilíbrio emocional e muita paciência, para conseguir fazer com que tais pedras, sirvam de degraus para sua subida. Transpor obstáculos exige, além de maturidade profissional, muita sabedoria.
O administrador deverá fazer de cada obstáculo, um desafio a ser perseguido, e fazer de cada barreira a ser vencida, uma oportunidade, assim, terá maior probabilidade de alcançar sucesso profissional e permanecer no mercado.
Os obstáculos, bem como os desafios, funcionam como um tempero na vida de qualquer administrador, pois, são eles, um dos responsáveis pela motivação do mesmo.
Reconhecer limites, não fazendo destes, limitações, é de suma importância, pois, a partir deste reconhecimento, vem o crescimento.
Fazer uma auto-análise torna-se imprescindível para que o administrador melhore não apenas como profissional, mas principalmente como pessoa. Reconhecer erros, analisá-los, e transformá-los em acertos, é um trabalho formidável, que exige além de muita maturidade profissional, muita sabedoria, é o que deve todo administrador procurar aprender, e fazer.
O administrador deve reconhecer que grandes desafios contribuem para seu crescimento e que períodos de crise passam. Não se podem esquecer que por isso são chamados de períodos.
As tribulações, que porventura surgem, no decorrer da caminhada de um administrador, dentro de qualquer organização, contribuem e muito no que tange ao crescimento pessoal, pois, ensina ao mesmo a vencer as próprias limitações e a continuar vivendo com determinação e coragem, melhorando muito enquanto pessoa e enquanto profissional.
Equilíbrio emocional se tornou palavra de ordem e manter-se neste estado, em momentos de conflito e tensão, constitui um dos quesitos indispensáveis para o administrador do século XXI.
Ter maturidade profissional para enfrentar críticas, mesmo sabendo que injustas, mas, enfrentá-las de cabeça erguida, consiste em outro quesito imprescindível que deve ter o administrador.
Um quesito importantíssimo em um administrador chama-se humildade. Ter coragem e humildade para reconhecer seus erros, capacidade para pedir perdão, capacidade para reconhecer o valor do outro, constituem preciosidades em um administrador.
O administrador não é obrigado a morrer de amores por seus colaboradores, mas, deve respeitá-los, preocupando-se sempre, em não só trabalhar em prol de um bom convívio, mas, ser capaz de proporcionar um ambiente de trabalho harmonioso e transparente, onde exista de fato a valorização de todos os integrantes do processo, propiciando assim, a troca de conhecimentos. Afinal, o administrador foi contratado pela organização para gerar lucratividade e não amizade. A amizade pode fluir, mas é conseqüência de todo o processo.
As adversidades surgidas contribuem cada vez mais, para que o administrador se transforme em uma rocha, em uma fortaleza, pois, como conseqüência das mesmas, além de se tornar um portador de resiliência, vencerá as dificuldades, aprimorando suas atitudes e comportamentos, obtendo-se assim, o crescimento.
06/10/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
DE BERMUDA NAS BERMUDAS
Embora pareça ter sido feita sob medida para o verão brasileiro, a peça de vestuário conhecida como bermuda – ou bermudas – deve seu nome às ilhas Bermudas. As ilhas, por sua vez, receberam tal nome por terem sido descobertas, em 1505, pelo navegador espanhol Juan Bermúdez. Consta que calças velhas cortadas na altura dos joelhos eram os trajes típicos das turistas americanas que visitavam as Bermudas no século passado. Alguns atribuem o sucesso desses calções a uma lei ou costume local que proibia as mulheres de exibir mesmo uns poucos centímetros das coxas.
Leia mais:
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/
Editado por Kátia Perin - Sobre Palavras - Fonte: Veja - Edição 2257.
PROFESSORA PASQUALINA
DE ONDE VEM O APLAUSO?
Bater palmas é um hábito ancestral, comum aos primatas...
Bater uma palma na outra é hábito tão antigo quanto a humanidade. Ou mais velho. Macacos batem palmas. Bater palmas é o segundo instrumento musical mais antigo (a voz é o primeiro). O uso religioso, no qual o aplauso pretendia chamar a atenção dos deuses e afastar mais espíritos, se confunde com as próprias religiões - com pelo menos 50 mil anos.
"As palmas foram perdendo o valor religioso", diz o musicólogo Felipe Ribeiro. "Mas em qualquer religião você vai encontrar algum uso para as palmas." No teatro grego, o gesto de bater palmas invocava os espíritos protetores das artes. O aplauso como manifestação de aprovação e entusiasmo também era utilizado no Império Romano para mostrar o agrado em relação a discursos políticos - Nero costumava levar uma claque em suas aparições públicas.
"Em muitas culturas, o aplauso é um gesto autorreferente, no sentido de que se toca o próprio corpo", diz Milton de Andrade Leal, diretor da Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Santa Catarina, Ou seja, o aplauso é uma forma de a plateia chamar a atenção para a própria presença. Na França, a partir do século 18, era comum em teatros de Paris contratar pessoas da plateia para aplaudir (recurso usado até hoje em programas de auditório).
Fonte: Aventuras na História - Edição 103.
Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Santa Catarina - http://www.ceart.udesc.br/Graduacao/Cursos/Artes_Cenicas.php
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