CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (AS MELHORES DE 2011)
English:
http://www.adweek.com/news/advertising-branding/10-best-commercials-2011-136663?page=1
Os melhores comerciais de 2011, segundo a Adweek.
Com filmes envolventes de marcas de automóveis e quatro peças com destaque para animais, ranking mostra que marketing afetivo está em alta.
Fonte: Exame - 01/12/11.
Leia mais e Veja os comerciais:
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/os-melhores-comerciais-de-2011-segundo-a-adweek?p=1#link
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Tempo de Escolher
*por Tom Coelho
“Um homem não é grande pelo que faz, mas pelo que renuncia.â€
(Albert Schweitzer)
Muitos amigos leitores têm solicitado minha opinião acerca de qual rumo dar à s suas carreiras. Alguns apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde estão. Outros admiram a estabilidade conquistada, mas não têm qualquer prazer no exercÃcio de suas funções. Uns recebem propostas para mudar de emprego, financeiramente desfavoráveis, porém desafiadoras. Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas coisas por fazer, mas não conseguem abraçar a tudo.
Todas estas pessoas têm algo em comum: a necessidade premente de escolhas. Lembro-me de Clarice Lispector: “Entre o ‘sim’ e o ‘não’, só existe um caminho: escolherâ€.
Acredito que quase todas as pessoas passam ao longo de sua trajetória pelo “dilema da viradaâ€. Um momento especial em que uma decisão especÃfica e irrevogável tem que ser tomada apenas porque a vida não pode continuar como está. Algumas pessoas passam por isso aos quinze anos, outras, aos cinqüenta. Algumas talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam várias vezes no decorrer de sua existência.
Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros. Você troca segurança por desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo ao muito duvidoso. Assim, uma companhia que lhe oferece estabilidade com apatia pode dar lugar a uma dotada de instabilidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um casamento.
Prazer e Vocação
Os anos ensinaram-me algumas lições. A primeira delas vem de Leonardo da Vinci que dizia: “A sabedoria da vida não está em fazer aquilo que se gosta, mas em gostar daquilo que se fazâ€. Sempre imaginei que fosse o contrário. Porém, refletindo, passei a compreender que quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se apenas procurarmos fazer o que gostamos, estaremos sempre numa busca insaciável, porque o que gostamos hoje não será o mesmo que prezaremos amanhã.
Todavia, é indiscutÃvel importância alinhar o prazer à s nossas aptidões. Encontrar o talento que reside dentro de cada um de nós ao que chamamos vocação. Oriunda do latim vocatione, e traduzida literalmente por “chamadoâ€, simboliza uma espécie de predestinação imanente a cada pessoa, algo revestido de certa magia e divindade. Uma voz imaginária que soa latente, capaz de fazer advogados virarem músicos, engenheiros virarem suco. É um lugar no tempo e no espaço onde a felicidade tem sua morada.
Escolhas são feitas com base em nossas preferências. E aà torno a recorrer à etimologia das palavras para descobrir que o verbo “preferir†vem do latim praeferere e significa “levar à frenteâ€. Parece-me uma indicação clara de que nossas escolhas devem ser feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre-arbÃtrio.
O mundo corporativo nos reserva muitas armadilhas. Trocar de empresa ou mudar de atribuição, por exemplo, são convites permanentes. O problema de recusá-los é passar o resto da vida se perguntando: “O que teria acontecido se eu tivesse aceitado?â€. Prefiro não carregar comigo o benefÃcio desta dúvida. Por isso, opto por assumir riscos, evidentemente calculados, e seguir adiante. Dizem que somos livres para escolher, porém, prisioneiros das conseqüências...
Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente de trabalho, uma alternativa à mudança de empresa é postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e apresentar propostas é um bom caminho. De nada adianta assumir uma postura defensiva e crÃtica. Lembre-se de que as pessoas não estão contra você, mas a favor delas.
Por fim, combata a mediocridade em todas as suas vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados com sua vocação, de empresas que não lhe valorizam, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto, como diria Tolstoi, “Não se pode ser bom pela metadeâ€. Meias-palavras, meias-verdades, mentiras inteiras, meio caminho para o fim.
Os gregos não escreviam obituários. Quando um homem morria, faziam uma pergunta: “Ele viveu com paixão?â€.
Qual seria a resposta para você?
05/12/2003 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Casar é Preciso!
Por Adm. Marizete Furbino
“O passado é lição para refletir, não para repetirâ€.
(Mário de Andrade)
A ascensão de uma empresa está ligada primordialmente aos Recursos Humanos nela existente, portanto aliar desenvolvimento organizacional com investimento em Recursos Humanos é fundamental.
Como cada ser humano é ÚNICO, com seus anseios, talentos e objetivos, tem muito a contribuir para com a organização. Os funcionários recebem novo tÃtulo, o de colaborador e estes que de fato merecem jus a este nome, são comprometidos e envolvidos com a organização, são cada vez mais participativos da gestão organizacional, contribuindo sempre com suas idéias geniais e sendo verdadeiros empreendedores dentro da própria organização onde exerce suas funções.
Sabemos que hoje, a maior commodity de uma empresa chama-se conhecimento, e é através deste que as organizações conseguem galgar vôos e se tornarem sólidas neste mercado onde a competitividade é tão acirrada.
Portanto, hoje, as empresas devem pensar em investir e valorizar cada vez mais o ser humano, caso contrário estará fadada ao fracasso.
Podemos considerar o RH (Recursos Humanos), como o maior patrimônio de uma organização, portanto, o maior investimento que uma empresa pode-se fazer é nas pessoas. Acreditar e apostar nos talentos nela existente, no potencial e na capacidade de cada ser humano.
As organizações têm que procurar enxergar que cada ser humano possui talento, desde o porteiro até a diretoria, todos têm idéias, inteligência e são criativos, portanto, possuem atributos valiosos, por isso, devem ser valorizados, sem distinção.
Nos momentos de crise, devem ficar “antenados†quanto ao seu maior patrimônio “as pessoas†e não desfazerem destas. Lembrar sempre que, as pessoas são os pilares ou esteios que sustentam uma organização e que ao desfazerem destas, a tendência é submergir, contribuir para que a organizar chegue ao caos.
Em meio às constantes mudanças em que vivemos neste séc.XXI, o importante é saber selecionar, saber recrutar, saber investir, saber manter e saber reter as pessoas dentro de uma organização, uma vez que são consideradas esteios da mesma.
É de fundamental importância lembrar sempre que, quando o colaborador é valorizado, existe maior dedicação, envolvimento e comprometimento do mesmo para com a organização, porque passa a amar o que faz e isto faz todo um diferencial, contribuindo então, no alcance das metas propostas, tornando-se verdadeiros empreendedores, deixando de ser meros empregados, porque participam de fato de todo processo organizacional. E esta satisfação ao exercer as funções constitui um diferencial de competitividade para as organizações.
Neste processo organizacional, conhecer cada colaborador é essencial.
Enxergar o colaborador como maior ativo intangÃvel em uma organização e saber relacionar adequadamente talentos existentes e áreas de atuação é primordial para que a empresa torne-se competitiva.
Um dos grandes desafios para as empresas do séc.XXI, além de proporcionar condições para que os colaboradores executem suas ações com eficiência e eficácia, é o de fazer com que toda a empresa reconheça e valoriza cada funcionário como de fato colaborador, gente que possui talentos valiosos e também o de procurar fazer com que todos os departamentos e pessoas executem suas ações de forma interagida e integrada, conscientes de seu papel e do rumo a seguir, perseguindo os mesmos objetivos. Portanto, todos dentro de uma organização devem falar uma mesma linguagem, garantindo e canalizando esforços no alcance das metas propostas.
As organizações devem de forma urgente e emergente adotar a Gestão por Competência, onde toda a organização segue uma lógica única, preocupando em investir na formação dos profissionais, cujo objetivo é atender às demandas de negócios com eficiência e eficácia, contribuindo assim, para agregar valor à empresa e fazer o diferencial no mercado.
É preciso descortinar o passado, retirar os velhos hábitos, que podem ser prejudiciais nesta nova era: a era do conhecimento. É necessário que toda organização se comprometa em adotar novos hábitos, novas posturas, novos comportamentos, diante dos fatos e processos organizacionais.
Na era do conhecimento, praticar endomarketing dentro da organização é hoje fator sine-qua-non de sucesso. O Endomarketing é uma ferramenta do marketing dirigida ao público interno das organizações, cujo objetivo é: atrair manter e reter o cliente interno, para se obter resultados favoráveis à empresa, atraindo, mantendo e retendo também os clientes externos, perseguindo e alcançando assim, qualidade significativa do produto ou do serviço prestado.
As ações de endomarketing buscam a satisfação do público interno e o seu comprometimento com os objetivos organizacionais, contribuindo assim, para que todos trabalhem em sintonia, em prol de um melhor atendimento ao cliente, buscando cada vez mais a excelência.
Para alcançar sucesso dentro da organização é preciso que transforme gerentes em grandes lideres, uma vez que estes além de comprometidos e envolvidos com toda organização, será sabedor da importância da delegação de tarefas, criando um vinculo de confiança entre todos os envolvidos no processo, e o resultado será um só: aumento de produtividade com qualidade.
O colaborador será consciente de sua importância dentro da organização, bem como da importância de estratégias utilizadas para atender com eficácia todos os clientes, exercendo suas funções com comprometimento, envolvimento, transparência e cooperação.
A valorização e reconhecimento dos clientes internos constituem-se fator essencial para que a organização não só sobreviva, mas para que permaneça perene, neste mercado onde a competitividade é tão acirrada, e em contrapartida os colaboradores deverão estar comprometidos com os resultados organizacionais esperados.
É preciso que a empresa valorize o funcionário, para que este torne a ser de fato um colaborador, mas também é preciso que o colaborador valorize a organização em que está inserido, para que o mesmo não apenas passe pela organização, mas, deixe a sua contribuição. Portanto, ambos deverão realizar um “casamentoâ€, casamento este que impregne a harmonia, e que possam ser atendidas as necessidades e anseios de ambos (empregado e empregador).
Como em um casamento, é de suma importância que exista entre todos os colaboradores, o amor e o desejo de sempre continuar, alimentando o sentimento através de atitudes que expressam e contribuem para manter um relacionamento, tais como: respeito, confiança, carinho, admiração, fidelidade, criatividade, transparência nas ações, muito diálogo, comunicação, maturidade, e atuar em prol da conquista sempre. Caso contrário corre-se o risco de chegar à mesmice e desmoronar toda a relação, levando a organização a naufragar.
Assim é a vida organizacional, há que se ter, portanto, um casamento perfeito entre colaborador e organização, onde todos os objetivos estejam claros, definidos e perseguidos. Onde cada um sabe exatamente o que fazer para contribuir com o todo, se preocupando em alcançar sempre a eficiência e eficácia nas ações, em prol da qualidade, sabendo exatamente do caminho a percorrer e que estratégias utilizar.
Portanto, sentir amor pela organização em que está inserido, pela função/atribuição é imprescindÃvel, pois, quando o amor é verdadeiro e forte, é possÃvel superar obstáculos e seguir em frente.
04/08/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
VELHOS NOVOS DESAFIOS
Nos últimos anos, assistimos no Brasil ao fenômeno extraordinário da universalização do ensino fundamental. Praticamente 100% das crianças estão ingressando no ensino básico. Em curso está a discussão acalorada sobre o tipo de escola que queremos para os portadores de necessidades educativas especiais - deficiência intelectual e fÃsica. A maioria dos estudiosos defende que essas crianças sejam incluÃdas nas escolas regulares, o que seria ação preventiva da segregação e dos possÃveis impactos psÃquicos negativos sobre o desenvolvimento infantil.
O Escola para Todos, programa do governo federal, nos interpõe grande desafio: incluir entre 10% e 20% das crianças que ingressam na escola com os mais diferentes tipos de transtorno mental e de desenvolvimento.
Assim como o Sistema Único de Saúde (SUS), uma grande ideia em implantação, a ser devidamente regulamentada, o decreto nº 6.571, que determina que alunos com necessidades educacionais especiais sejam acolhidos em escolas regulares e acaba com as "classes especiais", aguarda pelo momento de passar a ser uma realidade plausÃvel e de incomensurável relevância social.
Profissionais qualificados, com vivência diária no interior da escola, são necessários. E não apenas psicólogos, pedagogos, professores, mas "pessoas" com dimensão humanÃstica, formadas dentro de uma filosofia de trabalho interdisciplinar, intersetorial e, claro, inclusiva.
O setor saúde é um parceiro inseparável da escola. Mas também precisa se organizar dentro da própria lógica do SUS para poder agir, sendo capaz de detectar esses transtornos o quanto antes. É necessário planejar multidisciplinarmente a intervenção e estabelecer uma interlocução construtiva com a educação para ajudar a viabilizar o desenvolvimento escolar dessas crianças.
Os transtornos mentais e de desenvolvimento são passÃveis de cura ou de melhora, à s vezes espetacular; na pior das hipóteses, de não serem agravados. Suas complicações psicossociais podem ser minimizadas, tornando bem menos sofrida a vida das crianças, como é o caso das que apresentam Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), dislexia, transtornos motores, de linguagem, comportamentais e emocionais, dentre outros.
As intervenções têm tudo para dar certo quando chegam cedo; como sabemos, todo socorro precisa ser precoce. Também precisa ser em local próximo ao da residência da famÃlia. Mais do que um item de conforto, a residência é tecnicamente conhecida como "base territorial de atuação".
Esse tema é mais um entre muitos que precisam ser abraçados com carinho e determinação, não apenas pelo governo ou pelos profissionais de saúde e professores. Todo cidadão que aspire por um mundo melhor e que pretenda viver em uma sociedade realmente desenvolvida deve refletir sobre o assunto, buscar informações, debater, compreender que ser humano é um desafio: a solução precisa ser "humanizada".
Antonio Benedito Lombardi - Professor (UFMG) - Fonte: O Tempo - 26/12/11.
UFMG - http://www.ufmg.br/
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS DO ANO? ME VÊ MEIA DÚZIA
Confira:
http://veja.abril.com.br/blog/todoprosa/resenha/livros-do-ano-me-ve-meia-duzia/
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php