CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (VIAGRA)
Parece até mágica...
(Colaboração: Jenny Squaiella - SP)
PROFESSOR TOM COELHO
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RH Educador
*por Tom Coelho
“Necessário é que se reformem as instituições humanas.
Isso depende da educação.
Não da educação que faz homens instruídos, mas daquela que forma homens de bem.”
(Allan Kardec)
Primeiro foi o “RH Operacional”, um velho conhecido dos profissionais da área. Trata-se do lendário DP, ou Departamento de Pessoal, berço dos recursos humanos, vinculado a questões meramente burocráticas. Um legado getulista, das conquistas perpetradas pela CLT e das garantias constitucionais.
Depois surgiu o “RH Gerencial”, com foco nas pessoas, recebendo inclusive denominações como “talentos humanos” ou “gestão de pessoas”. O intuito era valorizar o “capital humano” como grande diferencial competitivo.
Mais recentemente entrou em cena o “RH Estratégico”, uma versão com título pomposo e finalidade de aproximar o departamento das decisões corporativas, deixando de ser mero coadjuvante.
Estas três visões de RH coexistem, embora o operacional, eminentemente técnico, viceje na maioria das empresas. Se o gerencial humanizou as corporações, o estratégico voltou a distanciá-las das pessoas, diante da preocupação com o negócio e o resultado traduzido pelo azul na última linha do balanço.
Ainda que harmonizar estes três papéis seja um caminho digno de ser perseguido, um quarto propósito necessita ser considerado. Eu o chamo de “RH Educador” e seu preceito básico é instruir os colaboradores não apenas para a empresa, mas para a vida.
A razão é simples. Educar para a empresa contempla o justo objetivo de buscar a lucratividade. E educar para a vida respeita os imperativos individuais e sociais, suprindo um vácuo há muito deixado pelas instituições públicas e continuamente absorvidas pelas organizações privadas.
São missões deste RH Educador promover a qualidade de vida, mediante refeições nutricionalmente balanceadas e campanhas permanentes de combate ao alcoolismo, tabagismo e outras drogas. Desenvolver competências técnicas, comportamentais, relacionais e valorativas através de programas de treinamento em todos os níveis hierárquicos. Estimular atividades culturais e práticas de responsabilidade socioambiental. Ensinar planejamento financeiro para o bom equilíbrio do orçamento familiar. E estes são apenas alguns exemplos.
O RH não é mais ou menos importante do que qualquer outra divisão dentro de uma companhia, mas igualmente relevante, dentro de uma visão sistêmica. Porém, é o único que pode ser o esteio de transformações edificantes, porque não usa cimento e areia, números e dados como matéria-prima, mas corações e mentes.
07/07/2008 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
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ADM. MARIZETE FURBINO
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Atenção: JOGUE tudo isso fora!
Por Adm. Marizete Furbino
"A vida não é perdida através da morte; a vida é perdida minuto a minuto, através do dia a dia aborrecido, e em todos os milhares de modos medíocres.” (Stephen Vincent Benet)
Os sentimentos negativos são danosos à sua própria saúde; por isso e por muito mais os jogue fora.
Afigura-se correto afirmar que a mágoa é um tenebroso sentimento que deve ser arrancado de maneira brusca e rápida de dentro de qualquer profissional, pois, além de remetê-lo sempre a um passado doloroso, causando dor e sofrimento, tal sentimento o destrói, conduzindo-o a uma baixa auto-estima e cobrindo o seu caminho de tristeza, impedindo-o de vislumbrar o futuro, de caminhar, de desenvolver e crescer, levando-o até mesmo a adoecer. Alimentar a mágoa é o mesmo que ter o cuidado de fazer um chá de cicuta e tomá-lo diariamente. Isso só irá prejudicá-lo e conduzi-lo ao caos.
É de se ressaltar que outro sentimento nocivo é a raiva, e esta ocorre muitas vezes quando você encontra-se com seu interior “ferido”. Independente de sua intensidade possui a raiva a capacidade de gerar um descontentamento, conduzindo-o a um “belo” mal-estar, tendo o poder de emitir vibrações negativas, sendo em demasia perniciosa à sua saúde por estar associada a inúmeras moléstias. Dentre essas, podemos citar a hipertensão, a depressão, a fadiga e até mesmo um câncer. Então, para que cultivá-la deixando-a permanecer dentro de você? Jogue-a fora!
Diante do exposto, não podemos esquecer do ódio, que também é um sentimento funesto que igualmente está associado a inúmeras enfermidades advindas do sofrimento psíquico. Este somente serve para render-lhes rugas, não apenas em seu rosto, mas, o que é pior, em sua alma, arruinando relacionamentos, movendo o seu coração de forma a provocar atitudes que irão gerar um “tumulto” desnecessário em sua vida e na vida dos outros, impedindo-o de enxergar, valorizar, vislumbrar e vivenciar o que de bom a vida lhe oferece. Isso vai, com certeza, matá-lo aos poucos.
Releve notar, ainda, que outro sentimento infausto denomina-se vingança e esta pode ser considerada como um transtorno neurótico que gera um impulso doentio pernicioso, perturbador e destruidor que, além de provocar danos ao outro, provoca danos irreversíveis em quem o pratica, uma vez que “arranha” e denigre a imagem de ambos. A vingança demonstra de forma clara e bem nítida quem é o suposto vingador, pois é este, através de suas ações, quem demonstra falta de maturidade, de ética e de caráter, sendo visto como um psicopata nocivo e perigoso. Quando ele está próximo sempre isso sinaliza cautela, o que o faz perder espaço, tanto na vida pessoal como na vida profissional e organizacional; assim, mais “feio na fita” fica quem é o vingador devido à sua capacidade nociva de ação. Importante lembrar que vingança gera vingança, tornando-se um círculo muitas das vezes vicioso e que gera somente efeitos catastróficos.
Ainda neste discurso, no que diz respeito a um outro sentimento danoso, podemos ressaltar a tristeza. E esta deve ser jogada imediatamente fora, pois dela advém o desânimo, a frustração e, por conseguinte, a baixa autoestima, o impedindo de seguir em frente na caminhada de cabeça erguida, conduzindo-o em um período curto de tempo à depressão. Temos o direito de ficarmos tristes, mas devemos ter a sabedoria de conviver com períodos da vida que nos conduzem à tristeza, não deixando-nos abater e tendo nós o cuidado de monitorá-la de forma a não deixá-la passar em nossa vida como um vulcão, fazendo inúmeros estragos, estragos esses muitas vezes, além de prejudiciais, irreparáveis. É de suma importância aprender a refletir e analisar sobre os fatos que geraram a tristeza, bem como, aprender, desenvolver e crescer com estes.
É fato incontroverso que outro sentimento altamente perigoso é o ressentimento, pois sabe-se que este faz gerar a angústia e a amargura, deixando-o “azedo” e de mal com a vida, garantindo apenas prejuízo em quem o sente. Lembrar de um passado ruim que gerou de certa forma uma frustração, seguida de um ressentimento e permanecer ruminando o mesmo é querer sofrer duas vezes ou mais. Este sentimento corrobora para comprometer o seu presente, prejudicando o seu futuro, uma vez que deixa de certa forma “embaçado” o seu caminho, prejudicando a sua forma de caminhar. Pensando assim, para que cultivar o ressentimento se este em nada de bom em sua vida acrescenta?
Ainda no desfile de sentimentos negativos e prejudiciais, observa-se ainda outro sentimento nocivo à saúde, que é a “danada” da inveja, este um sentimento tão perverso que é como se fosse uma sede insaciável, o que faz obscurecer por completo a vida do invejoso, impedindo-o de se desenvolver e/ou crescer. E isso se deve ao fato de que simplesmente o invejoso vive em “sintonia” com a vida alheia, esquecendo-se de cuidar de sua própria vida. Contudo, a inveja deveria ser repugnante, pois, carrega consigo a tristeza, a melancolia, o egoísmo, a dor e o ódio. É importante ressaltar que o invejoso aparece carregado de desgostos, altamente descontente com a sua própria vida, cheio de angústias e totalmente revoltado, inalando egoísmo. Deixa de viver, tornando-se deplorável em meio ao seu convívio, uma vez que não quer o bem para ninguém. Não sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais, além das reações “monstruosas”, fazendo até a mudar de cor quando age.
De igual forma, a maledicência pode ser considerada o símbolo número um da mediocridade humana. Infelizmente o ser humano mal resolvido e não realizado não se contenta em somente ter a inveja do outro, mas teima em utilizar a língua como uma arma, assassinando o outro sempre que pode. Esse tipo de gente pensa que, ofuscando a luz do outro, a sua poderá brilhar. Mero equívoco! Para que você brilhe, você necessita somente da sua própria luz, o que depende única e exclusivamente de você, e não do outro. Assim, a maledicência deve ser banida literalmente de nossa vida, uma vez que em nada esta contribuirá para o nosso crescimento e/ou desenvolvimento.
Como se vê, dos sentimentos ou atitudes acima citadas, importante perceber que todos eles devem ser jogados fora, pois, além de serem perniciosos, causando danos e/ou prejuízos muitas vezes irreparáveis, predispõem a moléstias diversas em quem os abriga. Assim, é de suma importância salientar que nossa mente é como o mar, movimentada através dos nossos pensamentos. Cabe a você ter a sabedoria de cultivar bons pensamentos e de se tornar um ser humano cada vez melhor.
29/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
ALMOÇO DE NEGÓCIOS
Primeiro, uma dica: enxergue além dos assuntos que serão tratados. Você vai desfrutar a companhia de pessoas que poderão ser utilíssimas para seu futuro profissional. Isso é tão importante quanto o filé de peixe e os negócios que serão discutidos. De repente, pode surgir uma oportunidade na empresa em que um dos comensais trabalha, e ele precisa se lembrar de você. Agora, vamos às regras. Primeira: ingerir o mínimo de bebidas alcoólicas, mesmo que os demais estejam entornando garrafões. Findo o almoço, os outros poderão esquecer o que fizeram, mas vão se lembrar do que você fez. Segunda: jamais falar mal de sua empresa atual, e nunca fazer comentários indiscretos sobre colegas de trabalho. Terceira: não contar piadas (mas rir das piadas alheias) e evitar assuntos polêmicos – política, religião e sexo. Quarta: observar a hierarquia. Se do outro lado da mesa houver um diretor, é sensato concordar com o que ele diz. Não porque as opiniões dele sejam relevantes, mas porque ele poderá vir a ser seu chefe. Quinta: reforçar a boa imagem. Mandando, no mesmo dia, um e-mail de agradecimento aos presentes. Agora, a surpresa: essas são as regras do plano B. O plano A só tem uma regra: “Seja você mesmo”. Adote o plano B apenas se o plano A não estiver sendo bem digerido.
Max Gehringer - Fonte: Época - Edição 591.
PROFESSORA PASQUALINA
"HITS" DO VESTIBULAR
Obras e autores que "bombam" nas listas dos concursos:
"Dom Casmurro" (1899), de Machado de Assis
"O Cortiço" (1890), de Aluísio Azevedo
"Vidas Secas" (1938), de Graciliano Ramos
"O Primo Basílio" (1878), de Eça de Queirós
"Iracema" (1865) e "Senhora" (1875), de José de Alencar
Fonte: Folha de S.Paulo - 10/05/10.
FUVEST DIVULGA AS 53 MELHORES REDAÇÕES DE 2010
De Zygmunt Bauman a Platão, de Martin Luther King ao Second Life. Segundo professores consultados pela Folha, citações presentes nas 53 melhores redações do vestibular 2010 da Fuvest mostram que seus autores são alunos de muito repertório.
"Tinham bagagem cultural. Apresentaram uma visão crítica da realidade", diz a professora de redação Vivian Carrera após analisar alguns dos textos selecionados pela Fuvest dentre os 30 mil produzidos pelos alunos no primeiro dia da segunda fase, em 3 de janeiro deste ano.
Para ela, a coletânea mostra que pequenas incorreções são menos importantes diante de uma argumentação sólida.
"Um exemplo foi a presença de clichês. O conteúdo sobressai em relação aos erros", disse. Eduardo Antônio Lopes, do Anglo, concorda que a seleção derruba alguns mitos. "Esse conjunto de textos mostra que não há uma redação certa."
Patrícia Gomes - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/05/10.
Leia as 53 melhores redações da Fuvest:
http://www.fuvest.br/vest2010/bestred/bestred.html
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php