CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (COLUMBIA GLOBAL CENTERS)
English:
http://news.columbia.edu/global/3102
Columbia Global Centers –
http://globalcenters.columbia.edu/
http://www.facebook.com/columbia
Universidade Columbia inaugura centro global de pesquisa no Rio.
Liberdade de expressão é tema de painel da instituição dos EUA, que inicia projeto no país.
Num mundo cada vez mais conectado e com economias interdependentes, a liberdade de expressão e de imprensa deve ser uma garantia universal, pois está atrelada não somente à democracia, mas ao desenvolvimento econômico e humano.
Essa foi a conclusão principal do painel "Liberdade de Expressão Global", um dos eventos promovidos pela Universidade Columbia, de Nova York, para marcar a inauguração de seu centro global de pesquisa no Rio.
O evento reuniu Lee C. Bollinger, presidente da Columbia, Carlos Ayres Britto, ex-ministro do Supremo, Ascânio Seleme, diretor de Redação do jornal "O Globo", Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do Grupo Estado, e Nicholas Lemann, reitor da escola de jornalismo da Columbia.
"Vivemos num mundo em que uma crise financeira se espalha muito rapidamente para outras partes, porque tudo está interconectado. Nesse cenário, a liberdade de expressão precisa ser global", disse Bollinger.
O ex-ministro Ayres Britto lembrou da revogação da Lei de Imprensa brasileira, criada durante a ditadura militar, e afirmou que a Constituição nacional é "radical" na defesa da liberdade de informação jornalística ao definir que ela deve ser "plena".
O presidente da Universidade Columbia, Lee Bollinger, e o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), assinaram o acordo de cooperação para a instalação do Columbia Global Center -o primeiro no Brasil- no Estado.
Fonte: Folha de S.Paulo – 21/03/13.
Mais detalhes:
http://news.columbia.edu/global/3102
Columbia Global Centers –
http://globalcenters.columbia.edu/
http://www.facebook.com/columbia
PROFESSOR X
O FIM DO VESTIBULAR
O vestibular foi extinto também numa das principais universidades públicas do país, a UFMG. Ela vinha resistindo a adotar o Sistema de Seleção Unificado (Sisu), que utiliza o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para ingresso no ensino superior.
Foi uma das últimas a fazê-lo. Em 2011, aderiu parcialmente ao Enem na primeira etapa do vestibular. A segunda etapa, com provas específicas para cada curso, continuou a ser aplicada. Agora, todas as provas serão substituídas pelas notas do Enem.
Com a decisão, o governo federal ganha uma poderosa adesão ao sistema que vem implementando na universidade pública. Era apenas uma questão de tempo. O vestibular particular não tem sentido numa instituição pública, quando outras já o aboliram.
Aos poucos, o país vai construindo um único processo seletivo para ingresso na universidade. O candidato tem chances iguais em todo o país. Pode disputar uma vaga em Minas Gerais estando no Pará, sem precisar se deslocar, como tinha de fazer antes.
Agora, os alunos vão se preparar para disputar vagas em nível nacional, não apenas para uma unidade. As chances de obtê-la aumentam. Antes, o candidato se preparava para o vestibular, não para a universidade. Garantida a entrada, ele podia relaxar.
Com turmas mais heterogêneas, inclusive por causa da política de cotas, a universidade terá de exigir mais empenho de alunos e professores. Cada universidade poderá estabelecer um padrão de ensino, e, com isso, o nível de qualidade deve aumentar.
No entanto, devem ocorrer problemas, como a evasão, se o aluno não conseguir acompanhar a grade curricular. Isso pode acontecer porque, com o fim das provas específicas, a universidade não terá informação sobre a afinidade do candidato com o curso que escolheu.
Seja como for, os dados estão lançados. E, certamente, a UFMG terá um papel fundamental no desenvolvimento dessa experiência para o ensino público superior no Brasil.
Fonte: O Tempo - 21/03/13.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php