CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (J.P.MORGAN)
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PROPAGANDA: ANÚNCIO COM APELO SEXUAL VENDE TUDO
Imagens de lindas mulheres em poses sensuais são amplamente usadas em campanhas de publicidade, o que mostra que beleza e sexo ajudam na venda de qualquer produto. Mas, agora, cientistas provaram que sexo vende, e não é porque os consumidores pensam que "se comprar o carro, eles podem ficar com a garota da propaganda". De acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia, anúncios com mulheres e homens atraentes excita as áreas do cérebro que nos fazem comprar por impulso, ignorando a parte que controla o pensamento racional. "A descoberta reforça a hipótese de que as preferências de compras de bens e serviços podem ser moldadas", disse.
Etc - Interessa - Fonte: O Tempo - 24/09/11.
Universidade da Califórnia - http://www.universityofcalifornia.edu/
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
O novo profissional de contabilidade
* por Tom Coelho
"O que o contador deve se preocupar é em oferecer modelos de prosperidade às empresas. Este é seu dever ético." (Antônio Lopes de Sá)
Embora o fantasma da inflação esteja sempre rondando o cenário econômico, a estabilidade de nossa moeda conquistada em um já distante 1994, com o advento do Plano Real, fez-nos esquecer da dramática superinflação, período no qual a variação nos preços chegou a espantosos 3% ao dia.
Naqueles tempos, não se falava em eficiência, pois os ganhos obtidos no mercado financeiro, com aplicações no overnight, eram suficientes para pagar com sobra a folha de salários de qualquer empresa, mascarando uma gestão perdulária.
Neste contexto, os profissionais de contabilidade tinham atribuições meramente operacionais tais como processar a escrituração fiscal, cuidar das obrigações legais e acompanhar a esquizofrenia tributária, sempre tencionando evitar multas e sanções.
Com a inflação sob controle, as receitas financeiras tiveram que ser substituídas por aumento de produtividade. E o ingresso de produtos importados decorrentes da abertura da economia brasileira ao comércio exterior elevou a competitividade e reduziu as margens de lucro.
Apesar de ainda ser comum encontrarmos uma legião de contabilistas discípulos de Luca Pacioli, preocupados exclusivamente com questões de caráter burocrático, a conjunção da estrutura tributária insana de nosso país, com margens reduzidas e competição crescente, sugerem uma oportunidade ímpar para um novo profissional de contabilidade, dotado de visão estratégica.
Este novo contador estuda a legislação não apenas para cumpri-la, mas em especial para orientar seus clientes sobre as melhores alternativas. Recomenda a opção pelo lucro real conjugada com a reforma do parque industrial mediante aquisições de novos equipamentos por leasing, ao mesmo tempo em que licitamente fragmenta a operação da empresa em duas ou mais companhias, enquadrando uma no lucro presumido e outra no Simples Nacional, na qual será abarcada toda a mão de obra.
Acompanha a legislação nos diversos Estados da Federação a fim de aderir a uma eventual anistia. Realiza consultas fiscais buscando a reclassificação de alguns produtos, um benefício por substituição tributária ou a uma redução de alíquota. Em suma, pratica a elisão fiscal.
Adotando tais procedimentos, possibilita à empresa ganhos que muitas vezes superam a margem líquida obtida no processo produtivo.
Advogados irresponsáveis podem condenar um réu pela mera perda de prazo. Engenheiros incompetentes podem derrubar um prédio e ceifar dezenas de vidas. Contadores retrógrados ou inconsequentes podem selar o destino de uma empresa, comprometendo centenas e milhares e pessoas.
Que tipo de profissional de contabilidade é você? Qual o perfil do contador de sua empresa? Reflita sobre isso, antes tarde do que... mais tarde.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
PROFESSOR X
UM JORNAL ESTÁ FAZENDO ESCOLA
Até pouquíssimo tempo atrás ninguém diria que um jornal seria uma escola para se estudar sobre assuntos tão variados como música erudita, vinhos da Califórnia, câncer, diabetes, funcionamento do cérebro, criação de blog, energia nuclear, história da arquitetura asiática, arte africana, comércio eletrônico ou urbanismo.
Esses são apenas alguns dos cursos à distância oferecidos pelo "The New York Times", muitos deles em parceria com universidades, que atraem alunos de várias partes do mundo. Além dos professores universitários, as aulas são ministradas pelos jornalistas e colaboradores do jornal. "É um segmento que vamos ampliar cada vez mais, as matrículas não param de crescer", afirma Felice Nudelman, responsável pelos projetos educacionais daquele grupo editorial.
Minha suspeita é de que estamos diante de uma nova fronteira do conhecimento: a fusão das linguagens da educação com comunicação.
É sabido como empresas jornalísticas têm realizado pesados investimentos, como no Brasil, para ganhar o mercado de livros didáticos e sistemas de ensino. No caso do "The New York Times" há um diferença: com a ajuda das universidades, eles estão fazendo da redação uma espécie de sala de aula, onde jornalistas viram professores e leitores, alunos. Na quinta-feira passada, aliás, eles reuniram 400 educadores de todos os continentes para discutir como as novas tecnologias estão moldando o jeito que se aprende e se ensina.
A novidade reflete a ansiedade generalizada nos meios de comunicação diante das incertezas geradas pelas novas tecnologias, estimulando os mais variados tipos de apostas para agarrar o leitor.
Um dos melhores resumos que ouvi sobre essa ansiedade veio do jor-nalista Joshua Benton, responsável por um observatório em Harvard focado nos impactos das novas tecnologias na mídia. "Vivemos um momento extraordinário para o jornalismo. E terrível para os jornalistas". Nunca se teve tanto acesso a notícias. Mas também nunca se teve tanta insegurança sobre as regras para sobreviver.
Certamente não ajudou a reduzir o clima de ansiedade a recente descoberta na Universidade Northwestern, nos Estados Unidos: um software capaz de redigir notícias sem ajuda de humanos. O programa foi batizado com o sugestivo nome de Monkey (Macaco).
Nessa corrida, o "The New York Times" contratou cientistas e montou um laboratório para testar novas maneiras de disseminar informação. Dali surgiram um espelho e uma mesa que transmitem as notícias enquanto escovamos os dentes ou tomamos o café da manhã.
Na semana passada, o Face-book anunciou uma série de inovações para facilitar o compartilhamento de filmes, músicas e notícias. Entre outros acertos, fechou uma parceira com o "The Washington Post" e Yahoo!. A ideia, em síntese, é fazer de seus amigos curadores de conteúdos. Não por outro motivo, a Google está investindo pesado em redes sociais, temendo que seu mecanismo de busca impessoal perca força.
Não se sabe qual a regra do jogo que vai vencer. Mas o que se sabe é que a demanda por conhecimento não vai parar de crescer.
Como estamos na era da aprendizagem permanente, não se pode parar mais de estudar se não quiser ficar desatualizado. Vive-se mais e com mais saúde. As livrarias podem desaparecer, como estão desaparecendo em várias cidades. Mas a necessidade de livros não vai diminuir. Não é à toa que muitas livrarias imaginam que, para sobreviverem, terão de se transformar em centros culturais e educativos.
Em meio à abundância vertiginosa de dados, cresce a demanda de seleção sobre o que é relevante. Aí reside a fronteira entre a informação e o conhecimento.
Nenhuma forma de seleção consegue ir tão a fundo, relacionando fatos e conceitos, como o processo educativo numa sala de aula real ou virtual. Informação pode-se pegar em qualquer lugar: se quiser ver as aulas do MIT, sem pagar nada, basta apertar o botão do computador. Transformar isso em aprendizagem é outra coisa.
Certamente, nesse jogo de busca de seleção não vai faltar espaço para quem ajuda a contextualizar uma informação, gerando conhecimento.
Por isso a minha suspeita de que a escola do "The New York Times" é uma aposta consistente numa nova linguagem, misturando Redação com sala de aula.
PS - Para quem quiser aprofundar essas informações, coloquei no http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/09/saiba-mais-sobre-cursos-e-o-laboratorio-de-novas-midias-do-new-york-times/ mais detalhes sobre os cursos e o laboratório de novas mídias do NYT; o Monkey, desenvolvido pela Northwestern; os cursos gratuitos oferecidos pelas universidades americanas; o observatório de jornalismo on-line de Harvard.
Gilberto Dimenstein (http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/) - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/09/11.
PROFESSORA PASQUALINA
RASTAQUERA, UMA HERANÇA DO RACISMO FRANCÊS
A palavra rastaquera foi importada pelo francês do espanhol sul-americano (ar)rastracuero (literalmente, arrasta-couro). Um termo que tinha na Venezuela o sentido de "pessoa desprezível" e, em outros países, o de "comerciante de couro". Curiosamente, o dicionário da Real Academia Española já não registra rastracuero, mas traz rastacuero como uma palavra importada do francês - pessoa inculta, endinheirada e jactanciosa. O arrasta-coura foi à França e voltou, mas voltou diferente. No Brasil, rastaquera virou quase sempre sinônimo de "rude, ignorante" (Houauss e Aulete) ou ainda, acrescento eu, de "primário, ordinário, sem valor".
Leia mais:
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/curiosidades-etimologicas/rastaquera-uma-heranca-do-racismo-frances/.
Kátia Perin - Fonte: Veja - Edição 2236.
Real Academia Española - http://www.rae.es/rae.html
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