CRIATIVIDADE NO MARKETING CI
PROPAGANDAS INTELIGENTES CI (A GRAMA É BURRA...)
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http://www.advertolog.com/denver-water/print-outdoor/grass-evolution-322081/
Água racional. A campanha feita pela Sukle Advertising & Design, de Denver, tem como objetivo diminuir o desperdício de água. O slogan é: "A grama é burra. Regue dois minutos a menos. Seu gramado não vai notar".
(Colaboração: Sueli Olinto)
Mais detalhes:
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ADM. MARIZETE FURBINO
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Atenção: JOGUE tudo isso fora!
Por Adm. Marizete Furbino
"A vida não é perdida através da morte; a vida é perdida minuto a minuto, através do dia a dia aborrecido, e em todos os milhares de modos medíocres.” (Stephen Vincent Benet)
Os sentimentos negativos são danosos à sua própria saúde; por isso e por muito mais os jogue fora.
Afigura-se correto afirmar que a mágoa é um tenebroso sentimento que deve ser arrancado de maneira brusca e rápida de dentro de qualquer profissional, pois, além de remetê-lo sempre a um passado doloroso, causando dor e sofrimento, tal sentimento o destrói, conduzindo-o a uma baixa auto-estima e cobrindo o seu caminho de tristeza, impedindo-o de vislumbrar o futuro, de caminhar, de desenvolver e crescer, levando-o até mesmo a adoecer. Alimentar a mágoa é o mesmo que ter o cuidado de fazer um chá de cicuta e tomá-lo diariamente. Isso só irá prejudicá-lo e conduzi-lo ao caos.
É de se ressaltar que outro sentimento nocivo é a raiva, e esta ocorre muitas vezes quando você encontra-se com seu interior “ferido”. Independente de sua intensidade possui a raiva a capacidade de gerar um descontentamento, conduzindo-o a um “belo” mal-estar, tendo o poder de emitir vibrações negativas, sendo em demasia perniciosa à sua saúde por estar associada a inúmeras moléstias. Dentre essas, podemos citar a hipertensão, a depressão, a fadiga e até mesmo um câncer. Então, para que cultivá-la deixando-a permanecer dentro de você? Jogue-a fora!
Diante do exposto, não podemos esquecer do ódio, que também é um sentimento funesto que igualmente está associado a inúmeras enfermidades advindas do sofrimento psíquico. Este somente serve para render-lhes rugas, não apenas em seu rosto, mas, o que é pior, em sua alma, arruinando relacionamentos, movendo o seu coração de forma a provocar atitudes que irão gerar um “tumulto” desnecessário em sua vida e na vida dos outros, impedindo-o de enxergar, valorizar, vislumbrar e vivenciar o que de bom a vida lhe oferece. Isso vai, com certeza, matá-lo aos poucos.
Releve notar, ainda, que outro sentimento infausto denomina-se vingança e esta pode ser considerada como um transtorno neurótico que gera um impulso doentio pernicioso, perturbador e destruidor que, além de provocar danos ao outro, provoca danos irreversíveis em quem o pratica, uma vez que “arranha” e denigre a imagem de ambos. A vingança demonstra de forma clara e bem nítida quem é o suposto vingador, pois é este, através de suas ações, quem demonstra falta de maturidade, de ética e de caráter, sendo visto como um psicopata nocivo e perigoso. Quando ele está próximo sempre isso sinaliza cautela, o que o faz perder espaço, tanto na vida pessoal como na vida profissional e organizacional; assim, mais “feio na fita” fica quem é o vingador devido à sua capacidade nociva de ação. Importante lembrar que vingança gera vingança, tornando-se um círculo muitas das vezes vicioso e que gera somente efeitos catastróficos.
Ainda neste discurso, no que diz respeito a um outro sentimento danoso, podemos ressaltar a tristeza. E esta deve ser jogada imediatamente fora, pois dela advém o desânimo, a frustração e, por conseguinte, a baixa autoestima, o impedindo de seguir em frente na caminhada de cabeça erguida, conduzindo-o em um período curto de tempo à depressão. Temos o direito de ficarmos tristes, mas devemos ter a sabedoria de conviver com períodos da vida que nos conduzem à tristeza, não deixando-nos abater e tendo nós o cuidado de monitorá-la de forma a não deixá-la passar em nossa vida como um vulcão, fazendo inúmeros estragos, estragos esses muitas vezes, além de prejudiciais, irreparáveis. É de suma importância aprender a refletir e analisar sobre os fatos que geraram a tristeza, bem como, aprender, desenvolver e crescer com estes.
É fato incontroverso que outro sentimento altamente perigoso é o ressentimento, pois sabe-se que este faz gerar a angústia e a amargura, deixando-o “azedo” e de mal com a vida, garantindo apenas prejuízo em quem o sente. Lembrar de um passado ruim que gerou de certa forma uma frustração, seguida de um ressentimento e permanecer ruminando o mesmo é querer sofrer duas vezes ou mais. Este sentimento corrobora para comprometer o seu presente, prejudicando o seu futuro, uma vez que deixa de certa forma “embaçado” o seu caminho, prejudicando a sua forma de caminhar. Pensando assim, para que cultivar o ressentimento se este em nada de bom em sua vida acrescenta?
Ainda no desfile de sentimentos negativos e prejudiciais, observa-se ainda outro sentimento nocivo à saúde, que é a “danada” da inveja, este um sentimento tão perverso que é como se fosse uma sede insaciável, o que faz obscurecer por completo a vida do invejoso, impedindo-o de se desenvolver e/ou crescer. E isso se deve ao fato de que simplesmente o invejoso vive em “sintonia” com a vida alheia, esquecendo-se de cuidar de sua própria vida. Contudo, a inveja deveria ser repugnante, pois, carrega consigo a tristeza, a melancolia, o egoísmo, a dor e o ódio. É importante ressaltar que o invejoso aparece carregado de desgostos, altamente descontente com a sua própria vida, cheio de angústias e totalmente revoltado, inalando egoísmo. Deixa de viver, tornando-se deplorável em meio ao seu convívio, uma vez que não quer o bem para ninguém. Não sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais, além das reações “monstruosas”, fazendo até a mudar de cor quando age.
De igual forma, a maledicência pode ser considerada o símbolo número um da mediocridade humana. Infelizmente o ser humano mal resolvido e não realizado não se contenta em somente ter a inveja do outro, mas teima em utilizar a língua como uma arma, assassinando o outro sempre que pode. Esse tipo de gente pensa que, ofuscando a luz do outro, a sua poderá brilhar. Mero equívoco! Para que você brilhe, você necessita somente da sua própria luz, o que depende única e exclusivamente de você, e não do outro. Assim, a maledicência deve ser banida literalmente de nossa vida, uma vez que em nada esta contribuirá para o nosso crescimento e/ou desenvolvimento.
Como se vê, dos sentimentos ou atitudes acima citadas, importante perceber que todos eles devem ser jogados fora, pois, além de serem perniciosos, causando danos e/ou prejuízos muitas vezes irreparáveis, predispõem a moléstias diversas em quem os abriga. Assim, é de suma importância salientar que nossa mente é como o mar, movimentada através dos nossos pensamentos. Cabe a você ter a sabedoria de cultivar bons pensamentos e de se tornar um ser humano cada vez melhor.
29/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
EDUCAÇÃO: PRIORIDADE OU RETÓRICA?
Mobilizar um país de tamanho continental, como o Brasil, por uma educação de qualidade não é uma tarefa simples.
Requer tempo e persistência, mas, principalmente, comprometimento dos governos nas suas três esferas. Se bem-sucedido, o processo leva, em média, o tempo de uma geração.
Uma permanente mobilização social é fundamental para que a educação passe do estágio atual, de tema importante, para agenda prioritária e urgente. Nesse cenário, o estabelecimento de metas ocupa espaço estratégico, pois oferece à sociedade um instrumento concreto para aferir periodicamente os resultados.
Há três anos o movimento Todos pela Educação se propôs esse desafio, ao definir cinco metas para a educação brasileira a serem alcançadas até 2022, ano do bicentenário da nossa independência. Focadas em cinco eixos -atendimento escolar, alfabetização das crianças, aprendizagem escolar, conclusão das etapas da educação básica e volume e gestão dos investimentos públicos em educação-, as metas são claras, possíveis de serem realizadas e monitoradas a partir da coleta e análise sistemática dos indicadores educacionais.
O primeiro relatório de monitoramento dessas metas foi lançado em dezembro de 2008. A análise dos dados já revelava que, apesar dos esforços, os avanços conquistados foram tímidos se considerado o tamanho do desafio que temos pela frente.
Lamentavelmente, o Brasil não possui uma avaliação externa em larga escala para aferir o nível de alfabetização de suas crianças ao término do primeiro ciclo, o que viabilizaria o acompanhamento da meta 2. A mensuração da meta 3 -relativa à aprendizagem escolar- é bienal e ocorrerá ao final de 2010, pois tem por base os resultados da Prova Brasil.
Agora, o Todos Pela Educação lança o segundo relatório de acompanhamento dos indicadores, que apresenta mais especificamente o comportamento das metas 1 -referente ao atendimento escolar- e 4 -que trata da conclusão do ensino fundamental e médio. Mais uma vez, o monitoramento revela que o Brasil precisa cada vez mais dar um sentimento de urgência à causa da educação.
Foram analisados os dados do Brasil, das cinco regiões, dos 26 Estados e do Distrito Federal.
No que diz respeito ao atendimento escolar de crianças e jovens de 4 a 17 anos, considerando os dados do Brasil, de 2007 para 2008 houve aumento de um ponto percentual, de 90,4% para 91,4%. Apesar do avanço, o resultado ficou abaixo da meta intermediária de 91,9% projetada para 2008.
Quando observados os dados por Estado, somente a Bahia apresentou um resultado superior à meta intermediária para o período. Considerando o intervalo de confiança, já que o monitoramento é baseado nos dados amostrais da Pnad/2008, 19 Estados e o Distrito Federal encontram-se dentro das metas. Outros seis Estados -Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina- ficaram abaixo das projeções para 2008.
No que se refere à meta 4 -conclusão das etapas da educação básica-, os dados relativos ao ensino fundamental indicam que o Brasil cumpriu a meta em 2008. Três Estados -Acre, Mato Grosso e Paraíba- apresentaram taxas acima das respectivas metas, enquanto Pernambuco e Santa Catarina ficaram abaixo do esperado.
No tocante ao ensino médio, o resultado do Brasil ficou acima da meta estipulada, com uma taxa de conclusão aos 19 anos de 47,1% em 2008, para uma projeção de 43,9%. Esse é um bom sinal. Entretanto, é preciso ficar alerta, pois há uma distância relativamente grande para a meta final em 2022, que é de 90%. Na análise dos Estados, merecem destaque positivo Ceará, Pará, Rondônia, São Paulo e Tocantins, que superaram as estimativas para o período.
Em novembro, tivemos uma excelente notícia que terá impacto direto nos resultados das metas 1 e 5 e, como consequência, na qualidade da educação no Brasil. O Congresso aprovou emenda constitucional que exclui os recursos destinados à educação do cálculo da DRU (Desvinculação das Receitas da União), o que significará uma ampliação gradativa da verba orçamentária do Ministério da Educação nos próximos dois anos. A mesma medida também ampliou a obrigatoriedade do ensino, que agora foi estendida à faixa etária de 4 a 17 anos.
Essa medida revigorou o ânimo de todos os que lutam por uma educação de qualidade no Brasil. Entretanto, é preciso continuarmos atentos.
Os indicadores educacionais em 2008, retratados pelas metas de atendimento e de conclusão escolar do Todos pela Educação, mostram que o Brasil avançou, mas não na velocidade desejável. Algo similar ao observado no ano anterior. Esse ritmo determina, cada vez mais, a necessidade de conferir à educação um caráter de urgência.
Mozart Neves Ramos, 54, pós-doutorado em química pela Politécnica de Milão, é professor da Universidade Federal de Pernambuco, membro do Conselho Nacional de Educação e presidente-executivo do movimento Todos pela Educação. Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/09.
Politécnica de Milão - http://www.polimi.it/
Universidade Federal de Pernambuco - http://www.ufpe.br/
Conselho Nacional de Educação - http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Itemid=754
Todos pela Educação - http://www.todospelaeducacao.org.br/
PROFESSORA PASQUALINA
ESTUDANTES DOS EUA MONTAM ORQUESTRA DE IPHONES
Foi nessa semana a estreia de uma orquestra que usa iPhones e iPods como instrumentos básicos para produzir sua música. Os músicos são alunos da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e criaram as composições que serão apresentadas. O projeto é do professor Georg Essl, que conduziu aulas para explorar novos meios de fazer música com aparelhos mais comuns. Tudo isso ensinando engenharia, programação de celulares e síntese de sons. Os estudantes programaram seus aparelhos para receber comandos a partir de características como a sensibilidade da tela, o microfone, o GPS, o sensor wireless e o acelerômetro. Assim, o iPhone e o iPod Touch devem criar um som baseado no que foi ativado do aparelho. Por exemplo: se você passar os dedos pela tela ou assoprar o microfone, diferentes sons serão emitidos. Para o espetáculo, até as caixas de som foram feitas sob medida. Saiba mais sobre o projeto em http://mopho.eecs.umich.edu/. Na Alemanha, um projeto semelhante juntou 12 músicos com iPhones, dois bateristas e dois artistas visuais em julho deste ano. Veja mais em http://www.zeeing.de/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/09.
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