CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (DONTI RÉVI CASPA)
See the video:
Ccsp/Donti-you-revi-caspa
Youtube/watch
Joel "Teacher" Santana –
Facebook/joelteacher
SINGING IN THE CHUVERATION:
Placar.abril/joel-singer
King Joel is back...
Um dos garotos-propaganda com maior cachê do Brasil, graças a seu inglês macarrônico, o técnico Joel Santana estreia um novo filme publicitário da agência Africa para o xampu anticaspa Head & Shoulders. A primeira peça da campanha “Donti Révi Caspa†foi o comercial mais visto no YouTube em julho e já chegou a 20 milhões de vizualizações. Agora, Joel ataca de rapper num clipe de dois minutos no qual gasta seu inglês para explicar as maravilhas do produto.
Panorama – Holofote – Otávio Cabral – Fonte: Veja – Edição 2336.
O vÃdeo “Donti Révi Caspaâ€:
Ccsp/Donti-you-revi-caspa
Youtube/watch
Joel "Teacher" Santana –
Facebook/joelteacher
SINGING IN THE CHUVERATION:
Placar.abril/joel-singer
PROFESSOR X
A FARSA DA SAÚDE
O governo federal lançou o Mais Médicos para resolver o problema da falta de profissionais em cidades como Anamã, Barbalha, Camaragibe, Canindé, Cascavel, Coari, Jeremoabo, Lábrea, Nova Soure, Santa Bárbara e Sapeaçu.
Nos gabinetes refrigerados do Planalto, porém, talvez não se faça muita conta do que realmente se passa nessas localidades do Amazonas, da Bahia, do Ceará e de Pernambuco. Ou em qualquer outro Estado do Brasil.
Como mostrou esta Folha, prefeitos das 11 cidades citadas já demitiram ou pretendem demitir profissionais contratados para substituÃ-los pelos bolsistas do Mais Médicos. O motivo era previsÃvel: quem paga os R$ 10 mil mensais do programa federal é BrasÃlia. Razão irresistÃvel para alcaides oportunistas se livrarem de despesa sem se indisporem com eleitores.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou há duas semanas que sua pasta monitoraria as prefeituras para impedir essa manobra, tão deletéria para o programa quanto a hostilidade de associações médicas aos bolsistas. A esse respeito, é incompreensÃvel que um profissional cubano tenha sido vaiado e chamado de "escravo".
O programa Mais Médicos é uma iniciativa que enfim busca solução para a inaceitável carência de médicos e tenta pôr para funcionar a atenção básica de saúde onde ela se apresenta mais necessária.
Importar profissionais tem sido recurso usual noutros paÃses, e não haveria por que descartá-lo no Brasil. A rejeição a esse expediente resulta de puro corporativismo --a luta por melhores condições de atendimento não muda com a presença desses médicos.
Isso não significa, é claro, que o Planalto esteja conduzindo bem todo o processo. Antes o contrário.
Encenou-se em BrasÃlia um primeiro ato de prioridade para profissionais brasileiros --formados aqui ou no exterior-- e para os interessados de Portugal e Espanha.
Nos bastidores, descortinou-se no segundo ato, eram 4.000 cubanos que se preparavam para adentrar o proscênio.
O terceiro ato se abre agora com as farsas municipais, comprovadas em 11 prefeituras. Decerto são representativas de muitas outras Brasil afora.
Falta o público descobrir se o governo federal de fato vai desligar essas e outras cidades do programa, como agora promete em tom dramático. Ou, então, se tolerará esse barateamento da saúde pública para não melindrar possÃveis aliados nas eleições de 2014.
Editoriais – Fonte: Follha de S.Paulo – 31/08/13.
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