FM - Faculdade Mental

NOSSOS COLUNISTAS - 07/05/2009

CRIATIVIDADE NO MARKETING LXX

FELIZ DIA DAS MÃƒES

PROPAGANDAS INTELIGENTES LXX (FELIZ DIA DAS MÃƒES)
Restaurante Don Peppone faz homenagem ao Dia das MÃ£es.
"Uma homenagem de quem mais conhece o seu paladar, depois dela Ã© claro.
Don Peppone - Prazer em comer - MaurÃciu de Nassau - Caruaru.
Fonte: http://caazpropaganda.blogspot.com/2008/05/don-peppone-faz-homenagem-ao-dia-das.html

COMO SURGIU O DIA DAS MÃƒES
http://www.terra.com.br/diadasmaes/origem.htm
http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/texto026.shtml
http://www.suapesquisa.com/historia_dia_das_maes.htm

FRASES DO DIA DAS MÃƒES
http://www.pensador.info/p/frases_dia_das_maes/1/

MENSAGENS PARA O DIA DAS MÃƒES
http://www.belasmensagens.com.br/mensagens-do-dia-das-maes.php

PROFESSOR X

PLAY - ObituÃ¡rio de John Maddox na "Economist"
Cada obituÃ¡rio da "Economist" vale por quatro anos de faculdade de jornalismo: http://www.economist.com/research/articlesBySubject/displaystory.cfm?subjectid=348996&story_id=13525812.
Escuta aqui - Ãlvaro Pereira JÃºnior - Fonte: Folha de S.Paulo - 04/05/09.

RETÃ“RICA NO MEC
Ã‰ raro o mÃªs em que o MinistÃ©rio da EducaÃ§Ã£o (MEC) deixa de brindar a opiniÃ£o pÃºblica com uma nova proposta para a educaÃ§Ã£o no Brasil. Entre as mais recentes estiveram a unificaÃ§Ã£o do processo seletivo para universidades federais e a modificaÃ§Ã£o do Enem para que lhe sirva de base, apoiadas pela Folha.
Agora vem Ã baila que se prepara uma alteraÃ§Ã£o do currÃculo do ensino mÃ©dio, talvez o mais problemÃ¡tico dos nÃveis de educaÃ§Ã£o bÃ¡sica. Neste caso, contudo, parece mais adequado adotar atitude cautelosa, se nÃ£o cÃ©tica.
A revelaÃ§Ã£o nÃ£o partiu diretamente do ministro da EducaÃ§Ã£o, Fernando Haddad, mas de documento interno do Conselho Nacional de EducaÃ§Ã£o obtido pelo jornal. A minuta de parecer descortina que a Secretaria de Ensino BÃ¡sico do MEC submeteu ao conselho a proposta de agrupar as atuais 12 disciplinas do ensino mÃ©dio em quatro grupos: lÃnguas, matemÃ¡tica, ciÃªncias humanas e ciÃªncias exatas e biolÃ³gicas. Em paralelo, a carga horÃ¡ria de 2.400 horas em trÃªs anos seria aumentada em 25%, para 3.000 horas.
Em lugar de aulas separadas e estanques de biologia, fÃsica e quÃmica, por exemplo, haveria atividades interdisciplinares, com Ãªnfase em aulas de laboratÃ³rio. O "princÃpio educativo" da aglutinaÃ§Ã£o seria o mundo do trabalho e da produÃ§Ã£o, ainda que nÃ£o de um perspectiva apenas profissionalizante.
O objetivo, segundo a proposta, seria dar ao aluno meios para assimilar os fundamentos da vida produtiva em geral: "Compreender o processo histÃ³rico de produÃ§Ã£o cientÃfica e tecnolÃ³gica, bem como o desenvolvimento e a apropriaÃ§Ã£o social desses conhecimentos para a transformaÃ§Ã£o das condiÃ§Ãµes naturais da vida e a ampliaÃ§Ã£o das capacidades, das potencialidades e dos sentidos humanos".
Certamente nÃ£o Ã© desse tipo de inovaÃ§Ã£o pedagÃ³gica, abstrata e retÃ³rica, que carecem as deficientes escolas pÃºblicas de ensino mÃ©dio. Quando mestres, orientadores e diretores se encontram desorientados, sem saber mais nem como ministrar o bÃ¡sico do bÃ¡sico em aprendizado, nÃ£o Ã© hora de sobrecarregÃ¡-los com a responsabilidade adicional de adotar um currÃculo aberto e experimental. Com raras exceÃ§Ãµes, eles nÃ£o se encontram preparados nem contam com instalaÃ§Ãµes adequadas para preencher tal exigÃªncia.
Em princÃpio, o MEC nÃ£o tem jurisdiÃ§Ã£o sobre as redes pÃºblicas estaduais, Ã s quais compete de modo precÃpuo o nÃvel de ensino mÃ©dio, portanto nÃ£o pode impor-lhes a modificaÃ§Ã£o. NÃ£o estaria em seus planos, ainda, a generalizaÃ§Ã£o da iniciativa, mas a adoÃ§Ã£o de currÃculos-piloto em uma centena de escolas. Seria imprudente subestimar, no entanto, sua capacidade de disseminar um modelo Ãºnico pelo paÃs, condicionando a liberaÃ§Ã£o de verbas adicionais Ã aceitaÃ§Ã£o dessa "assistÃªncia tÃ©cnica".
HÃ¡ indicaÃ§Ãµes de que o MEC estÃ¡ a gestar um plano mais abrangente para o ensino mÃ©dio, que de fato necessita uma revoluÃ§Ã£o. Deveria, entÃ£o, apresentÃ¡-lo como tal ao pÃºblico, para que possa ser debatido em sua totalidade, e nÃ£o por espasmos.
Editoriais - Fonte: Folha de S.paulo - 05/05/09.
MEC - http://portal.mec.gov.br/index.php

PROFESSORA PASQUALINA

BIBLIOTECA DIGITAL DE MG
LanÃ§ada a Biblioteca Digital do Estado de Minas Gerais Professor Raymundo Nonato de Castro. A biblioteca visa reunir textos da literatura tÃ©cnica da administraÃ§Ã£o pÃºblica e de outros Ã³rgÃ£os. Qualquer pessoa poderÃ¡ ter acesso ao acervo, que estÃ¡ em http://www.bibliotecadigital.mg.gov.br/.
Fonte: O Tempo - 05/05/09.

VALE A PENA SABER - INGLÃŠS - Prefixos, sufixos e a leitura de textos
O domÃnio da leitura nos exames vestibulares tem sido cada vez mais exigido. Abordando vÃ¡rios temas, os textos escolhidos -alguns com vocabulÃ¡rio bastante complexo- podem parecer, Ã primeira vista, quase indecifrÃ¡veis.
A leitura Ã© uma atividade dinÃ¢mica na qual o leitor participa ativamente do processo de construÃ§Ã£o do significado de um texto. Ele interage , formula hipÃ³teses, faz questionamentos, usa seu conhecimento prÃ©vio e seus valores culturais para negociar significados, "briga" com o texto para conseguir sua compreensÃ£o.
Uma das armas para brigar com o texto Ã© conhecer sufixos e prefixos.
Formadores de palavras, eles podem ajudar o leitor a descobrir a classe gramatical de um vocÃ¡bulo, e, por vezes, deduzir o que o mesmo significa.
Vejamos o exemplo a seguir onde sÃ£o acrescentados um prefixo e um sufixo Ã palavra "place":
RE + PLACE + ABLE = REPLACEABLE
A seguir, uma questÃ£o da prova da FundaÃ§Ã£o Getulio Vargas de 2007:
The United States is a nation of immigrants. Those who chose to pull up stakes and try their luck in a distant land "have energy and are willing to take risks," says psychologist John Gartner of Johns Hopkins University. For most immigrants, that translates into a spark and drive that lead them to success in their adopted land. For a few, however, risk-taking coupled with impulsivity may set the stage for violence, Gartner says, "and you do see more violence in immigrant nations like Australia and America". If barriers of language or culture keep an immigrant child from fitting in, it can increase the risk that he will become alienated and, given enough triggers, resort to violence.
Besides murder and violence are also higher in nations with the largest income inequality. The United States ranks high on this problematic measure. Perhaps it was no coincidence that Cho, murderer of more than 30 people at Virginia Tech, railed that "your golden necklaces weren't enough, you snobs. Your trust fund wasn't enough".
(from The Anatomy of Crime in "Newsweek", April 30, 2007)
In paragraph 2, we apprehend that
A) the poor are more likely to commit crimes.
B) income inequality tends to undermine murder and violence.
C) poverty is the deterministic cause of violence.
D) every American citizen has a high income.
E) Cho seemed to blame the wealthy for his behavior.
Na questÃ£o do vestibular da FGV, saber que "under" Ã© prefixo de decrÃ©scimo ou diminuiÃ§Ã£o evita que o leitor seja induzido ao erro. Traduzindo a alternativa B temos "a desigualdade na distribuiÃ§Ã£o de renda tende a minar os assassinatos e a violÃªncia". Neste caso, devido ao prefixo "under" minar indica diminuir, abalar, o que elimina a possibilidade da escolha dessa alternativa como a correta.
A resposta correta Ã© a alternativa E. Mais uma vez, conhecer o sufixo auxilia o candidato em sua escolha: O substantivo "wealth" (riqueza), acrescido do sufixo "y" e acompanhado do artigo definido "the", transforma-se em "os ricos", grupo ao qual Cho se refere nas frases "your golden necklaces weren't enough, you snobs. Your trust fund wasn't enough".
Denise Maciel Selmo Ã© professora de inglÃªs dos colÃ©gios Santa Maria e Pio XII. Fonte: Folha de S.Paulo - 05/05/09.
ColÃ©gio Santa Maria - http://www.colsantamaria.com.br/
ColÃ©gio Pio XII - http://www.pioxiicolegio.com.br/2009/