CRIATIVIDADE NO MARKETING L
PROPAGANDAS INTELIGENTES L (AZULOGIA)
Desculpe pelo tamanho do texto, é que tinha muita coisa para mudar:
- Ninguém gosta de ser transportado como se fosse sardinha (na verdade as sardinhas também odeiam).
- Nenhum passageiro será tratado como bagagem. Toda bagagem será tratada como passageiro.
- 50% das pessoas preferem senta na janelinha e os outros 50% preferem o corredor. Para nós só havia uma solução: aeronaves sem poltrona do meio.
- Se o mundo inteiro acha os aviões brasileiros incríveis, por que diacho nós iríamos comprar aviões do outro lado do mundo? Jatos Embraer 190 e 195, com a tecnologia mais avançada em operação no Brasil.
Tudo novo. Tudo Azul.
Azul - http://www.voeazul.com.br/
SE PAPAI NOEL FOSSE BRASILEIRO, QUAL ESTILO ELE TERIA?
Monte o seu Papai Noel e veja a galeria.
http://www.sporthall.com.br/natal2008/#
PROFESSOR X
METAS PARA A EDUCAÇÃO
Acaba de ser divulgado o primeiro relatório do movimento Todos Pela Educação, organização que reúne empresários, educadores, ONGs e fundações. Trata-se de iniciativa apartidária que tem o apoio do Ministério da Educação e de secretarias estaduais.
O projeto estabeleceu em 2006 cinco metas a serem atingidas até 2022: universalização do ensino até os 17 anos; alfabetização de todas as crianças até 8 anos; todo aluno com aprendizado esperado para sua série; todo jovem com o ensino médio concluído até os 19 anos; investimento adequado em educação.
Um dos pontos positivos da iniciativa foi ter estabelecido metas intermediárias para a verificação do progresso em relação aos objetivos finais. Os dados sobre o cumprimento da primeira dessas etapas agora vêm à luz.
Se a universalização avançou no país (90,4% das crianças estão na escola, perto da meta de 91%), a qualidade deixou a desejar. O aprendizado de português ficou abaixo do pretendido para os alunos de 4ª e 8ª séries. Em matemática, os alunos do último ano do ensino médio mostraram desempenho insuficiente. Menos de 30% dos Estados atingiram a meta.
Em relação à alfabetização até os 8 anos, ainda não há um indicador nacional confiável para que se monitore a meta de 80%, fixada para 2010. Já o investimento em educação básica atingiu 3,7% do PIB no país, em 2006. O objetivo é que a cifra chegue a 5% até 2010.
Mais que elevar os dispêndios, entretanto, é preciso otimizar os recursos disponíveis, além de mobilizar parcerias, o que foi feito recentemente com o chamado sistema S. Além disso, um programa nacional de metas para a educação deveria estabelecer, também, outros objetivos quantificáveis, como a redução nas faltas de professores e alunos.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/12/08.
Todos Pela Educação - http://www.todospelaeducacao.org.br/
APROVAR QUEM NÃO APRENDEU?
Para chamar atenção sobre pesquisas irrelevantes, um bando de gaiatos de Harvard criou o prêmio Ignobel (um brasileiro já foi agraciado, por estudar o impacto dos tatus na arqueologia). De fato, esse é um problema clássico da academia. Como às vezes aparecem descobertas de valor na enxurrada de idéias que parecem bobas, todos se acham no direito de defender as suas. Diante disso, é reconfortante encontrar pesquisas colimando assuntos palpitantes e com resultados precisos e definitivos. Esse é o caso da tese de Luciana Luz, orientada pelo professor Rios Neto (UFMG), que examinou um problema fundamental: no fim do ano, o que fazer com um aluno que não aprendeu o suficiente? Dar bomba, para que repita o ano? Ou deixá-lo passar? O uso de dados longitudinais permitiu grande precisão na análise. A autora tratou os números com cuidado e sofisticação estatística. O cuidado aumenta a confiança nos resultados. Mas a sofisticação impossibilita que se faça aqui uma explicação acessível da análise estatística.
Contudo, a interpretação das conclusões é clara. A tese permite comparar um aluno que repetiu o ano por não saber a matéria com outro que foi aprovado em condições similares. Os números mostram com meridiana precisão: um ano depois, os repetentes aprenderam menos do que alunos aprovados sem saber o bastante. Tudo o que se diga sobre o assunto não pode ignorar o significado desses dados, que, aliás, corroboram o que foi encontrado pelo professor Naércio Menezes e por pesquisadores de outros países.
Ao que parece, para os repetentes, é a mesma chatice do ano anterior, somada à frustração e à auto-estima chamuscada. Andemos mais além da tese. Não reprovando, a nação economiza recursos, pois, com a repetência, o estado paga a conta duas vezes. E, como sabemos por meio de muitos estudos, os repetentes correm muito mais risco de uma evasão futura. Logo, ganha-se de três lados. Como a "pedagogia da reprovação" não funciona, a "promoção automática" é um mal menor.
A história não acaba aqui. A angústia de decidir se devemos aprovar quem não sabe torna-se assunto secundário, diante da constatação de que o aluno não aprendeu. Esse é o drama mais brutal do ensino brasileiro. Por isso, a discussão está fora de foco. Precisamos fazer com que os alunos aprendam. De resto, não faltam idéias nos países onde a educação dá certo. Por exemplo, na Finlândia – e mesmo no Uruguai – há professores cuja tarefa é dar uma atenção especial aos mais fracos. Por que se digladiam todos contra a "promoção automática", quando a verdadeira chaga é o fraco aprendizado? De fato, há uma razão. Grosso modo, três quartos da população brasileira é definida como de "classe baixa". Dada essa enorme participação, o que é verdade para seus membros é verdade para o Brasil como um todo. Mas há os 20% de classe média e alta. Para esses pimpolhos, a situação é diferente. Famílias de classe baixa são fatalistas, assistem passivamente à reprovação dos seus filhos. Se não aprenderam a lição, é porque "sua cabeça não dá". Já na classe média a regra é outra. Levou bomba? Antes zunia a vara de marmelo, depois veio o confisco da bola, da bicicleta ou do iPhone. Santo remédio!
Reina a "pedagogia do medo da repetência". Essa é a arma dos pais para que o filho se mantenha por longo tempo colado à cadeira e com os olhos no livro. Cá entre nós, eu estudava por medo da bomba. É também a ameaça da bomba que permite aos professores forçar os alunos a estudar. Sem ela, sentem-se impotentes. Portanto, estamos diante de um dilema. O medo da repetência leva a minoria de classe média a estudar, para evitar os castigos. Pode não ser a pedagogia ideal, mas ruim não é. Já nas famílias mais modestas não há medo nem pressão para que os filhos estudem. O que há são as bombas caindo do céu e criando repetência abundante e disfuncional. Pouquíssimos países no mundo têm níveis tão altos de repetência como o nosso. Ao contrário de outros dilemas, esse tem solução clara, ainda que difícil. Basta melhorar a qualidade da educação para todos.
Claudio de Moura Castro é economista - Fonte: Veja - Edição 2091.
PROFESSORA PASQUALINA
LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
Título: Missa do Galo
Autor: Machado de Assis
Categoria: Literatura
Idioma: Português
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=1931
(Colaboração: A.M.B.)
RUMOS DA LITERATURA
O Seminário Internacional Rumos Literatura (16 A 18/12) no Itaú Cultural em São Paulo, tratou do diálogo entre a crítica literária, os meios de comunicação e as novas vertentes da literatura. Entre os convidados, nomes como Heloisa Buarque de Hollanda, José Miguel Wisnik , Flora Süssekind e Silviano Santiago. Mais informações através do site http://www.itaucultural.org.br/.
Fonte: O Tempo - 15/12/08.
ACERVO - UNICAMP INAUGURA OFICINA DO LIVRO
A Unicamp inaugurou em 18/12, na Biblioteca Central Cesar Lattes a Oficina do Livro Rubens Borba de Morais, projeto criado pelo bibliófilo Claudio Giordano com o intuito de preservar a memória histórico-cultural brasileira. Há 40 mil itens, como livros, jornais, revistas e manuscritos, quase todos anteriores a 1950.
Fonte: Folha de S.Paulo - 18/12/08.
Mais:
http://www.klickescritores.com.br/pag_oficinadolivro/_oficinadolivro1.htm
http://www.unicamp.br/unicamp/divulgacao/2008/12/18/unicamp-acervo-40-mil-livros-da-oficina-do-livro-de-giordano
Biblioteca Central Cesar Lattes - http://www.sbu.unicamp.br/bccl/
EXPRESSÕES POPULARES
Acaba de chegar às livrarias uma bizarra obra: "Pequeno Dicionário de Expressões Idiomáticas" (Editora Mandioca). O livro de fotografias ilustra, quase didaticamente, expressões, frases e ditos populares como "Bater as botas", "Pisar em ovos", "Chorar sobre o leite derramado" e "Segurar vela". De autoria dos fotógrafos Marcelo Zocchio e Everton Ballardin, esta é a segunda edição do livro. A primeira, publicada em 1999, vendeu mais de 14 mil exemplares.
Fonte: O Tempo - 18/12/08.
Mais detalhes: http://imasters.uol.com.br/artigo/3220
NOVA REVISTA DO ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO
A Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais lançou dia 16/12 mais um número da "Revista do Arquivo Público Mineiro".
Além da publicação, a Secretaria também lançou o livro "Documentos Eletrônicos: Fundamentos Arquivísticos para a Pesquisa em Gestão e Preservação". Durante o lançamento das duas obras foi proferida uma palestra com o professor e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) José Murlo de Carvalho. O evento aconteceu na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa.
Fonte: O Tempo - 16/12/08.
Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais - http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=5&cat=18&con=1644
Academia Brasileira de Letras - http://www.academia.org.br/
Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=4&cat=52&con=576
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php