CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (LET’S MOVE!)
English:
Usatoday.com/michelle-obama-big-bird
Video:
http://nation.foxnews.com/big-bird/2013/02/21/bigbird-visits-wh-stars-michelle-obama-s-anti-obesity-campaign
Guardian.co.uk/michelle-obama-big-bird
The site:
http://www.letsmove.gov/
Facebook:
http://www.facebook.com/?ref=tn_tnmn#!/letsmove?fref=ts
Personagem estrela campanha da Casa Branca sobre nutrição.
Começou como piada durante a campanha presidencial, mas a participação de um personagem fofo na política americana já é iminente.
Saído de episódios da "Vila Sésamo", Garibaldo caminha pelos corredores da Casa Branca como parte de iniciativa para a nutrição saudável, projeto de Michelle Obama, primeira-dama dos EUA.
Os anúncios em que Garibaldo pratica corrida e confere uma tigela de frutas na cozinha presidencial serão distribuídos para 320 emissoras públicas, pela campanha.
Quem talvez não ria é Mitt Romney, republicano derrotado no pleito. Durante debate em Denver, ele chegou a dizer que cortaria os subsídios à rede de TV pública que exibe os capítulos do programa.
Fonte: Folha de S.Paulo – 23/02/13.
Mais detalhes:
Usatoday.com/michelle-obama-big-bird
Vídeo:
http://nation.foxnews.com/big-bird/2013/02/21/bigbird-visits-wh-stars-michelle-obama-s-anti-obesity-campaign
Guardian.co.uk/michelle-obama-big-bird
O site:
http://www.letsmove.gov/
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MÔNICA 50 ANOS... FELIZ ANIVERSÁRIO!
English:
Folha.uol.com.br/monica at 50
Oficialmente, a Mônica "nasceu" em 3 de março de 1963.
A evolução:
Faculdademental.com.br/fotomonica.
Bruno Molinero - Fonte: Folha de S.Paulo - 23/02/13.
Mais detalhes:
Folha.uol.com.br/monica at 50
Leia mais:
Folha.uol.com.br/monica-aniversario
Turma da Mônica:
Facebook.com/monica
PROFESSOR X
ANO 2020: A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES
O ano é 2020 D.C. - ou seja, daqui a oito anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:
- Vovô, por que o mundo está acabando?
A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:
- Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.
- Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?
O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.
- Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?
- Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.
- E como foi que eles desapareceram, vovô?
- Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito.
Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados.
Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.
Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer "eu estou pagando e você tem que me ensinar", ou "para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você" ou ainda "meu pai me dá mais de mesada do que você ganha".
Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas.
Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo "gerenciar a relação com o aluno".
O professores eram vítimas da violência - física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.
Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse.
"Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular", diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular.
Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de ideias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.
Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão.
Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor.
As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas "bem sucedidas" eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão - enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade
Fonte: Nádia Maria Nazar (Colaboração: A. M. Borges)
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