CRIATIVIDADE NO MARKETING
PROPAGANDAS INTELIGENTES (CRIATIVIDADE 2010)
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PROFESSOR TOM COELHO
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Exemplos e Opiniões
*por Tom Coelho
“Depois de escrever, leio...
Por que escrevi isto? Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto? Isto é melhor do que eu...”
(Fernando Pessoa)
Na medida em que um escritor vai criando intimidade com seus leitores, algumas questões surgem com naturalidade. São perguntas que ora beiram o abismo do interesse filosófico e conceitual, ora margeiam o precipício da mera curiosidade pessoal. Algumas chegam de mansinho, escondidas num longo e-mail contendo elogios e considerações diversas. Outras são aladas, chegam rápido no rastro de Mercúrio e são diretas e objetivas.
Não posso furtar-me a responder a qualquer uma delas por um motivo muito simples: sou eu o primeiro inquisidor que, atrevidamente, invade lares e escritórios, ao alvorecer ou ao anoitecer, sem pedir licença, apresentando idéias, convidando ao debate e instigando à reflexão.
Neste contexto, a pergunta mais recorrente tem sido:
“Você é ou consegue ser assim como escreve?”
Perguntas e Respostas
Escrevo aquilo que penso sobre aquilo em que acredito. Fruto de muita leitura, vivência e reflexão, escolho temas que me afligem a alma, pedindo espaço para se manifestar, gritando pela liberdade e clamando por alternativas e soluções. Manifesto meu ponto de vista e fico à espera de comentários capazes de auxiliar-me a encontrar respostas. Tenho aprendido a fazer as perguntas, talvez mais acertadamente. Porém quanto mais estudo, quanto mais investigo, mais me sinto o próprio ponto de interrogação. E desejo encontrar as respostas. Coletivamente.
Mas o que escrevo não corresponde com exatidão a quem sou. É uma cópia melhorada, a projeção de quem desejo ser. Ao escrever, assino contratos com o mundo e comigo mesmo. Isso gera comprometimento. E comprometer-se com o que não se pode realizar gera angústia que, por sua vez, conduz à tristeza. Como não estou aqui para ser triste, não vou estreitar propositadamente meus caminhos para a felicidade. Desejo, pois, assumir o que se possa cumprir. Melhor um resultado pequeno do que uma grande promessa.
Utopia
Fernando Pessoa disse que “o poeta é um fingidor”. Rubem Alves diz que “escreve o que ele não é”. E ambos asseguram que é melhor não conhecer pessoalmente o autor, sendo mais seguro ficar com o texto.
Penso diferente. Comecei a escrever como articulista, ou aquele que escreve artículos. Transitei para a missão de cronista, versando sobre o cotidiano. Quem se dá a este trabalho tem sempre alguma poesia dentro de si. Aí haverá quem diga que poeta vive no mundo da lua, viajando pelo planeta dos sonhos, na imaginária galáxia da utopia. Pois digo que toda utopia é uma realidade em potencial. E se escrevo sobre o que sonho é porque sonho com o que escrevo. E que pode se concretizar. E que fica mais concreto quando se põe no papel e se compartilha com o mundo, que passa a sonhar junto.
O que escrevo é melhor do que sou hoje. É o que vou buscar. E quando melhor pessoa eu for amanhã, novos escritos demandarão uma nova pessoa, ainda melhor, num processo que não tem fim. Não sei onde foi o ponto de partida, e não me interessa qual a estação de chegada. Bom mesmo é apreciar a paisagem durante a caminhada. Observar os campos verdejantes e o orvalho na relva. Sentir o brilho cálido do sol e a brisa refrescante acariciando a face. Transpor as pedras, as valas e as pontes quebradas ou inacabadas que surgem pelo trajeto.
A vontade é muito grande de tentar varrer o assunto, esgotar o inesgotável. Sempre faltará um verso, uma frase ou uma assertiva qualquer, negligenciados que são pela memória. Sou vários num só e aquele eu mais prático interpela o meu eu mais sonhador quando uma lauda acaba.
Take Home Value
Há uma frase muito utilizada entre os economistas: take home value, ou literalmente, “o valor que levamos para casa”. Esta é uma tese que merece atenção.
Quando você sai de sua casa para uma reunião, uma palestra, um encontro ou qualquer outra atividade, o que você tira de proveito deste evento que lhe possibilita retornar ao lar melhor do que quando saiu? Quais lições você extraiu dos momentos que dedicou ao referido acontecimento? E o que você legou às pessoas que estavam em sua companhia para também fazê-las melhores?
Madre Teresa alertava que não podemos permitir que alguém saia de nossa presença sem sentir-se melhor e mais feliz. E não podemos admitir o mesmo em relação a nós mesmos. Já Rimpoche dizia que “o melhor que podemos fazer por uma pessoa é dar a ela a oportunidade de nos oferecer o que tem de melhor”. É o que procuro fazer a cada palavra. Elas não são escritas, mas desenhadas. Não são digitadas, mas dedilhadas. Porque contêm carinho. Porque desejo compartilhar até o que ainda não sou. Porque é como o pão que alimenta: o melhor é sua partilha, sua divisão.
O mundo está repleto de opiniões, umas mais assertivas do que as outras. Cada qual se preocupa em denotar a força de sua própria argumentação. Mas o que precisamos verdadeiramente é de exemplos. Fazer, praticar, aplicar. Não se deve mudar de opinião se não se pode mudar de conduta. Mas se mudar possível for, faça-o por você, pelos que o cercam e pela utopia de um mundo melhor para se viver.
25/09/2003 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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CERTIFICAÇÃO, já!
Por Adm. Marizete Furbino
“Controle o seu destino ou alguém o controlará".(Jack Welch)
As idéias sobre a inserção da certificação em uma empresa surgem num marco de uma nova diáspora, onde as atenções encontram-se voltadas para a sobrevivência e solidez tanto no mercado nacional, quanto no mercado internacional. O registro das mudanças e transformações advém de uma visão estratégica, assumindo forças na sua concepção em uma dimensão midiática.
Vale lembrar que a certificação da qualidade nada mais é do que o reconhecimento realizado por uma entidade acreditadora externa, que verificará de forma séria e transparente a conformidade do sistema da qualidade da empresa, observando em detalhes todo o referencial normativo para tal certificação.
Ademais, é notório perceber que a empresa que preza pela certificação, preza também pela qualidade em seus processos, produtos e/ou serviços prestados; por conseguinte, atua no mercado fazendo o diferencial e se destacando com certa credibilidade. Sendo assim, se torna mais competitiva e ganha mais e mais “fatias” no mercado.
Desta feita, pode-se dizer que a certificação é sinônima de reconhecimento e de qualidade. A implantação dos programas de qualidade em uma empresa, demonstra de forma transparente a real preocupação com a melhoria contínua, eficiência, eficácia e qualidade.
Como é sabido, para alcançar a certificação, a empresa é submetida a uma auditoria interna, que faz uma avaliação em todo seu processo interno de trabalho, sendo esta de grande valia para o gestor. Através desta auditoria poderão ser detectadas algumas e/ou inúmeras distorções, que uma vez corrigidas, trarão inúmeros benefícios à empresa, tais como: agregação de valor à marca, maximização da produtividade, minimização de custo e tempo, melhoria da imagem da empresa perante o mercado, satisfação dos clientes internos e externos, maior confiança dos clientes internos e externos, melhoria da gestão e processos internos, melhoria da competitividade e de todo desempenho operacional, além de criar e manter uma cultura voltada para a qualidade, vindo consolidar a imagem e a presença da marca no mercado, facilitando o comércio interno e no exterior, possibilitando então o incremento das exportações.
Destarte, cabe ressaltar que o reconhecimento, advindo de uma equipe externa de auditores à empresa, reconhece que o produto e/ou serviço teve, tem e continuará tendo qualidade, garantindo vantagens competitivas, corroborando para que a empresa se destaque no mercado.
Neste diapasão, é importante perceber que em todo o processo a empresa é vista e concebida como um ser vivo, onde todos os departamentos deverão trabalhar de forma interligada, interagida e inter-relacionada, e através da dedicação, envolvimento e comprometimento, somar forças, conhecimentos, habilidades e talentos, em prol da qualidade , para assim informar, proteger e atender a satisfação e necessidades dos clientes, buscando de forma contínua a melhoria da qualidade, propiciando assim, uma justa concorrência.
Vê-se, pois, que através da visão estratégica, a empresa conseguirá assegurar não somente a completa satisfação do cliente, mas garantirá a continuidade de seus produtos e/ou serviços, pois, ainda que haja alguns entraves em meio a um mercado de difícil sobrevivência, conseguirá cada vez mais expandir os seus negócios através da responsabilidade, ética, transparência e dedicação.
Cumpre registrar que a certificação assegurará que a empresa certificada dispõe e pratica um sistema de garantia da qualidade, endossando que produtos e/ou serviços desta empresa estão sempre em conformidade com as normas técnicas e regulamentos pré-estabelecidos; assim, propicia um adequado grau de confiança, uma vez que o produto/serviço é devidamente acompanhado e avaliado por uma equipe de auditores.
Somados a isso, torna-se de suma importância o gestor perceber que, através do ciclo do PDCA- (Plan- Planejar, Do-Fazer, Check-Verificar e Act- Agir), ou Ciclo de Shewhart, a empresa irá planejar, definindo indicadores, metas e métodos para alcançar a certificação. Igualmente executará todo o seu trabalho em conformidade com as normas técnicas pré-estabelecidas, checando, monitorando e verificando todo o desempenho dos processos. Tem essa estratégia em função dos resultados alcançados, fazendo girar novamente o ciclo do PDCA realizando um novo planejamento, com o intuito de realizar a adequação da política da qualidade, preocupando-se com a prática da gestão em prol das oportunidades para melhoria do desempenho e para o alcance e manutenção da certificação.
Neste contexto é importante todo gestor enxergar que através de uma visão sistêmica, a gestão irá desenvolver todo o seu trabalho mantendo o foco no cliente. Além disso, deverá se preocupar com o processo, e de maneira sempre atenta no que tange a avaliação, fazendo medição, análise de registros da qualidade e monitoramento de indicadores, atuando de forma preventiva e corretiva, prezando sempre pela melhoria contínua da qualidade de seus produtos e/ou serviços.
Por fim, é de grande valia enxergar que, no tocante a certificação, é inegável o valor desse “título” para que a empresa permaneça não somente sólida no mercado, mas galgue altos “vôos”; assim, conclui-se que as certificações não são mais diferenciais e sim pré-requisitos para a solidez e crescimento da empresa.
18/10/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
LITERATURA DE ÉPOCA
Mais de 500 livros antigos, em grego e latim, foram digitalizados pelo Google Books. O internauta tem acesso às obras de duas maneiras: baixando o exemplar em formato de imagem ou pela leitura do arquivo na própria página do programa. Entre as obras selecionadas pelos professores Greg Crane e Alison Babeu, da Universidade Americana de Tufts, estão Karl Gottlob Kuhn, Horácio e Hipócrates.
www.google.com/googlebooks/ancient-greek-and-latin.html.
Fonte: Aventuras na História - Edição 86.
Universidade Americana de Tufts - http://www.tufts.edu/
PROFESSORA PASQUALINA
DITO E FEITO - "AMARRAR O BODE"
Depois de preso, o bicho fica arisco e perigoso.
Quando dizemos que alguém amarrou o bode é porque a pessoa está de cara amarrada, mal-humorada, ranzinza e muito irritada. A origem da expressão deriva do próprio comportamento do animal que dá nome à expressão. Normalmente criados em liberdade perambulando pelo pasto, quando amarrados, os bodes se tornam impacientes e rebeldes e dão início a um verdadeiro berreiro. A expressão é usada, então, para indicar a insatisfação de alguém perante determinada situação. Mas o termo pode ainda ser usado para indicar o fim da liberdade (amorosa), no momento em que um casal resolve assumir um relacionamento sério.
Dito e Feito - Carolina Silva - Fonte: Aventuras na História - Edição 86.
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php