CRIATIVIDADE NO MARKETING LX
PROPAGANDAS INTELIGENTES LX (BLOCO DA MULHER MADURA)
Use camisinha. É coisa de mulher segura. Sexo não tem idade para acabar. Proteção também não.
A vida sexual continua depois dos 50. E toda mulher tem o direito de exercer sua sexualidade e de se cuidar. Por isso, a camisinha é tão fundamental. Ela protege você do vírus HIV e de muitas outras doenças. Use. Mostre que você tem postura.
A rima da campanha: "Não temos censura. Mas homem desprevenido, a gente não atura. Nem pra uma aventura".
Veja o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=EqiL54zKkzY&feature=channel_page
Saiba mais:
http://www.aids.gov.br/main.asp?Team={9D386D89-3AA5-47DE-BF0C-264461B02686}
PROFESSOR X
O QUE É SER INDEPENDENTE FINACEIRAMENTE?
Trabalhar por prazer e não por necessidade, vivendo de renda. Por exemplo: se a pessoa vive com R$ 1.000, ela precisa ter receita de R$ 2.000, para que possa viver com 50% da aplicação e recapitalizar os outros 50%. Existe um bom simulador no site: http://www.disop.com.br/.
Reinaldo Domingos - Professor e Consultor - Autor: Terapioa Financeira. Fonte: O Tempo - 24/02/09.
Terapioa Financeira - http://www.terapiafinanceira.com.br/
FONTE CONFIÁVEL
Vá até http://www.casaruibarbosa.gov.br/ e saboreie o site da Casa de Rui Barbosa.
Lupa - Fonte: O Tempo - 26/02/09.
9ª FEIRA DO LIVRO - CAMPANHA
Segue até 30 de abril o prazo de envio de projetos culturais para a 9ª Feira do Livro, que acontece de 4 a 7 de junho na cidade de Campanha. Podem ser inscritos projetos nas áreas de artes visuais, artesanato, cultura afro-brasileira, dança, fotografia, literatura, música e teatro. As idéias serão avaliadas por diretores da ONG Sebo Cultural, organizadora da feira. A divulgação dos aprovados será no dia 15 de maio. O evento vai homenagear o historiador Thomaz de Aquino Araújo. Outras informações podem ser obtidas no site http://www.sebocultural.org.br/.
Élder Martinho - Fonte: O Tempo - 27/02/09.
27 DE FEVEREIRO - DIA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO
Muitas vezes, o livro didático é a única forma de acesso da criança à leitura e à cultura letrada. Suas principais funções são transmitir conhecimentos, desenvolver capacidades e competências, consolidar e avaliar o conteúdo estudado.
Recurso didático fundamental, sua distribuição gratuita aos estudantes da rede pública é assegurada pelo Estado.
Em 1929, foi criado o Instituto Nacional do Livro, com o objetivo de legitimar o livro didático e auxiliar no aumento de sua produção. No entanto, essa política passou por muitas mudanças até resultar na criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), em 1985.
A partir daquele ano, o professor da escola pública passou a escolher o livro mais adequado aos seus alunos e ao projeto pedagógico da escola, a partir de uma pré-seleção do MEC. A reutilização do livro e a introdução de normas de qualidade foram outros importantes avanços.
Com o amadurecimento desse processo, a produção e a distribuição de livros didáticos tornaram-se contínuas e massivas a partir de 1997.
Hoje, o governo federal envia livros didáticos aos alunos do ensino fundamental e tem aumentado a oferta de obras de literatura, dicionários e até mesmo de livros em braile (para os deficientes visuais) e em libras (para os deficientes auditivos).
Também tem sido crescente, nos últimos anos, a distribuição de obras didáticas aos alunos do ensino médio e aos programas de alfabetização de jovens e adultos.
Fonte: Ministério da Educação - Via: http://www.ftd.com.br/V4/.
Mais - http://www.abrelivros.org.br/abrelivros/texto.asp?id=1063
PROFESSORA PASQUALINA
CRISE DAS LETRAS
E essa placa numa obra em Fortaleza: "NÃO A VAGAS!". Nem pra letra h???
José Simão - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/02/09.
O site do Simão - http://www2.uol.com.br/josesimao/
¿COMO FAZER O PONTO DE INTERROGAÇÃO INVERTIDO?
Hola, ¿qué tal? Recentemente tivemos “Lo dia internacional de hablarse Portuñol”, onde apareceram vários textos fantásticos. Mas todos os textos que possuiam alguma frase interrogativa não começavam com o ponto de interrogação invertido, ao contrário do que é feito quando escrevemos em espanhol.
Talvez porque o portuñol não exiga, ou porque o pessoal não está acostumado a usar ou porque o pessoal não conheça como fazer mesmo, mas se alguém precisar um dia usar a interrogação invertida (¿), no Word, vá em Inserir Símbolo. Será aberta uma janela com todos os caracteres dos idiomas disponíveis. Veja se nesta janela tem como criar um atalho para os pontos de exclamação e interrogação invertidos.
Como curiosidade, os teclados espanhois já possuem as 2 teclas no alto do teclado (usando a tecla shift - http://www2.ku.edu/~egarc/software/keyboards/spanish.html).
Fonte: http://www.infopod.com.br/
ONU APONTA 2.500 LÍNGUAS EM RISCO
Será possível salvar um idioma contra os estragos do tempo ou a destruição provocada pelos homens? O "Atlas Internacional dos Idiomas em Perigo", edição 2009, apresentado no último dia 19 pela Unesco, em Paris, oferece uma visão mais otimista e nuançada do que seu título poderia fazer pressupor.
Enquanto o atlas de 1999 identificava 600 idiomas ameaçados e o de 2001 elevava esse total a 900, a terceira edição, dirigida pelo linguista Christopher Moseley, estimou em 2.511 o número de idiomas vivos em situação vulnerável, em perigo, em perigo sério, em situação crítica ou extintos.
O número merece consideração se comparado aos 6.912 idiomas existentes segundo o índice oficial "Ethnologue". A concentração de idiomas em perigo é mais forte em regiões de maior diversidade linguística, como a Melanésia, a África Subsaariana e a América do Sul.
O salto não indica o agravamento da situação -reflete só "um melhor recenseamento", explica Cécile Duvelle, chefe da seção de patrimônio imaterial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Os linguistas classificaram esses idiomas e seu grau de "perigo" em razão de critérios de "vitalidade" -especialmente o número de falantes, a transmissão do idioma entre gerações e as políticas estatais quanto a línguas. "Idiomas são coisas vivas. Alguns nascem e outros morrem. É assim", diz Duvelle.
Renascimento de idiomas
Mas as questões linguísticas parecem ter se beneficiado das crescentes reivindicações mundiais de proteção à biodiversidade e do tratamento "com o mesmo sentido de urgência para a preservação de espécies vivas", diz Moseley.
Consciência militante, voluntarismo político e institucional: são esses os fatores que influenciam no renascimento de idiomas. A adoção do bilinguismo na Constituição do Paraguai influenciou fortemente o aumento no número de falantes de guarani entre os censos nacionais de 1992 (3,6 milhões de pessoas) e 2002 (4,4 milhões). Mas reconhecimento institucional não basta: ainda que o gaélico seja ensinado em larga escala na Irlanda, é falado por apenas 5% a 6% da população, diz Moseley.
O esforço comunitário é essencial. Por isso, se América do Norte e Austrália são as regiões do mundo onde mais há idiomas em risco, também é nelas que "campanhas em favor desses idiomas têm mais força", diz Moseley, sobre a mobilização de comunidades indígenas norte-americanas pela recuperação bem-sucedida do black-foot, do apache e do cherokee.
A preocupação com idiomas em perigo também se faz sentir entre as elites, que, quando distantes de seu "país de origem", sentem a necessidade de transmitir sua língua a seus descendentes. É o caso do saami, originário de Suécia, Noruega e Finlândia, que perde espaço em sua terra natal, mas é falado entre pessoas que a deixaram.
O galês, que em 30 anos reconquistou o sudoeste da Inglaterra, e o basco e o catalão, que superaram o castelhano no País Basco e na Catalunha, são provas de que o mapa idiomático europeu é mutável.
Idiomas regionais
Enquanto o inglês parece a ponto de dominar o planeta, talvez pareça irracional tentar preservar todo o patrimônio linguístico planetário.
Mas não é o inglês que ameaça a diversidade linguística, e sim os idiomas regionais, que se impõem sobre as línguas "menores", dizem os linguistas.
O domínio do suaíli no leste da África -idioma ensinado nas escolas que facilita a obtenção de empregos- põe em risco 30 ou 40 outras línguas na Tanzânia. O mesmo ocorre na Indonésia, onde o bahasa parece ter condenado à morte os demais idiomas do arquipélago.
De que serve manter um idioma quando seus locutores não se relacionam entre si?
"Uma ecologia linguística saudável pressupõe a coexistência de diversos idiomas", explica James Costa, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa Pedagógica (INRP) da França, mencionando as Ilhas Shetland, no mar do Norte. "Antes do século 17, a ilha abrigava grande diversidade linguística, cada qual servindo a diferentes usos. É exatamente isso que vale a pena salvaguardar hoje."
Brigitte Perucca do "MOnde" - Tradução: Paulo Migliacci - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/02/09.
Unesco - http://www.brasilia.unesco.org/unesco/premios/dia-da-lingua-materna-2009
Ethnologue - http://www.ethnologue.com/
INRP - http://www.inrp.fr/inrp
INGLÊS - PALAVRAS COMO EU, NÓS, DOIS E TRÊS JÁ SÃO USADAS HÁ 40 MIL ANOS, DIZ ESTUDO
Londres, Reino Unido. Cientistas da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, acreditam que palavras como "I" e "we" (eu e nós em inglês) já eram usadas há 40 mil anos. Entre os termos que estariam entre os mais antigos da língua, também figuram "two" (dois) e "three" (três). Os pesquisadores usaram um supercomputador para analisar as mudanças das palavras ao longo do tempo e dizem que podem prever termos que serão extintos: palavras com múltiplos significados e usos, como "squeeze" (espremer ou aperto), "guts" (tripas ou coragem) e "bad" (mal, mau ou ruim).
Flash
Diferente. Coisas que dizemos hoje não seriam entendidas há 2.000 anos
Interessa - Fonte: O Tempo - 27/02/09.
Universidade de Reading - http://www.reading.ac.uk/
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