FM - Faculdade Mental

NOSSOS COLUNISTAS - 28/06/2012

CRIATIVIDADE NO MARKETING

PROPAGANDAS INTELIGENTES (Pantone Queen, 60 Years of Matching Colours)
English:
https://www.pantone.com/pages/MYP_mypantone/mypInfo.aspx?ca=75&pg=20994
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Queentone

O jubileu de diamante da rainha Elizabeth deve continuar rendendo homenagens e produtos atÃ© o fim do ano, mas a coluna jÃ¡ elegeu o seu predileto atÃ© agora. Feito pela agÃªncia de publicidade Leo Burnett, de Londres, o Pantone real faz uma brincadeira com as cores que a mulher de sangue azul mais famosa do mundo gosta de usar. Gamas de amarelo, azul e rosa sÃ£o as preferidas da avÃ³ de Harry e - por conta da Louis Vuitton - as mesmas devem colorir o verÃ£o brasileiro.
NatÃ¡lia D'ornellas â€“ Fonte: O Tempo â€“ 24/06/12.
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PROFESSOR TOM COELHO

www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Exemplos e opiniÃµes
* por Tom Coelho

"Depois de escrever, leio... Por que escrevi isto? Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto? Isto Ã© melhor do que eu..."
(Fernando Pessoa)

Ã€ medida que um escritor vai criando intimidade com seus leitores, algumas questÃµes surgem com naturalidade. SÃ£o perguntas que ora beiram o abismo do interesse filosÃ³fico e conceitual, ora margeiam o precipÃcio da mera curiosidade pessoal. Algumas chegam de mansinho, escondidas num longo e-mail contendo elogios e consideraÃ§Ãµes diversas. Outras sÃ£o aladas, chegam rÃ¡pido no rastro de MercÃºrio e sÃ£o diretas e objetivas.
NÃ£o posso furtar-me a responder a qualquer uma delas por um motivo muito simples: sou eu o primeiro inquisidor que, atrevidamente, invade lares e escritÃ³rios, ao alvorecer ou ao anoitecer, sem pedir licenÃ§a, apresentando ideias, convidando ao debate e instigando Ã reflexÃ£o.
Neste contexto, a pergunta mais recorrente tem sido: "VocÃª Ã© ou consegue ser assim como escreve?".
Perguntas e respostas
Escrevo aquilo que penso sobre aquilo em que acredito. Fruto de muita leitura, vivÃªncia e reflexÃ£o, escolho temas que me afligem a alma, pedindo espaÃ§o para se manifestar, gritando pela liberdade e clamando por alternativas e soluÃ§Ãµes. Manifesto meu ponto de vista e fico Ã espera de comentÃ¡rios capazes de auxiliar-me a encontrar respostas. Tenho aprendido a fazer as perguntas, talvez mais acertadamente. PorÃ©m quanto mais estudo, quanto mais investigo, mais me sinto o prÃ³prio ponto de interrogaÃ§Ã£o. E desejo encontrar as respostas. Coletivamente.
Mas o que escrevo nÃ£o corresponde com exatidÃ£o a quem sou. Ã‰ uma cÃ³pia melhorada, a projeÃ§Ã£o de quem desejo ser. Ao escrever, assino contratos com o mundo e comigo mesmo. Isso gera comprometimento. E comprometer-se com o que nÃ£o se pode realizar gera angÃºstia que, por sua vez, conduz Ã tristeza.
Como nÃ£o estou aqui para ser triste, nÃ£o vou estreitar propositadamente meus caminhos para a felicidade. Desejo, pois, assumir o que se possa cumprir.
Melhor um resultado pequeno do que uma grande promessa.
Utopia
Fernando Pessoa disse que "o poeta Ã© um fingidor". Rubem Alves diz que "escreve o que ele nÃ£o Ã©". E ambos asseguram que Ã© melhor nÃ£o conhecer pessoalmente o autor, sendo mais seguro ficar com o texto.
Penso diferente. Comecei a escrever como articulista, ou aquele que escreve artÃculos. Transitei para a missÃ£o de cronista, versando sobre o cotidiano. Quem se dÃ¡ a este trabalho tem sempre alguma poesia dentro de si. AÃ haverÃ¡ quem diga que poeta vive no mundo da lua, viajando pelo planeta dos sonhos, na imaginÃ¡ria galÃ¡xia da utopia. Pois digo que toda utopia Ã© uma realidade potencial. E se escrevo sobre o que sonho Ã© porque sonho com o que escrevo. E que pode se concretizar. E que fica mais concreto quando se pÃµe no papel e se compartilha com o mundo, que passa a sonhar junto. O que escrevo Ã© melhor do que sou hoje. Ã‰ o que vou buscar. E quando melhor pessoa eu for amanhÃ£, novos escritos demandarÃ£o uma nova pessoa, ainda melhor, num processo que nÃ£o tem fim. NÃ£o sei onde foi o ponto de partida, e nÃ£o me interessa qual a estaÃ§Ã£o de chegada. Bom mesmo Ã© apreciar a paisagem durante a caminhada. Observar os campos verdejantes e o orvalho na relva. Sentir o brilho cÃ¡lido do sol e a brisa refrescante acariciando a face. Transpor as pedras, as valas e as pontes quebradas ou inacabadas que surgem pelo trajeto.
A vontade Ã© muito grande de tentar varrer o assunto, esgotar o inesgotÃ¡vel. Sempre faltarÃ¡ um verso, uma frase ou uma assertiva qualquer, negligenciados que sÃ£o pela memÃ³ria. Sou vÃ¡rios num sÃ³ e aquele eu mais prÃ¡tico interpela o meu eu mais sonhador quando uma lauda acaba.
Take home value
HÃ¡ uma frase muito utilizada entre os economistas: take home value, ou literalmente, "o valor que levamos para casa". Esta Ã© uma tese que merece atenÃ§Ã£o. Quando vocÃª sai de sua casa para uma reuniÃ£o, uma palestra, um encontro ou qualquer outra atividade, o que vocÃª tira de proveito deste evento que lhe possibilita retornar ao lar melhor do que quando saiu? Quais liÃ§Ãµes vocÃª extraiu dos momentos que dedicou ao referido acontecimento? E o que vocÃª legou Ã s pessoas que estavam em sua companhia para tambÃ©m fazÃª-las melhores?
Madre Teresa alertava que nÃ£o podemos permitir que alguÃ©m se afaste de nossa presenÃ§a sem sentir-se melhor e mais feliz. E nÃ£o podemos admitir o mesmo em relaÃ§Ã£o a nÃ³s mesmos. JÃ¡ Rimpoche dizia que "o melhor que podemos fazer por uma pessoa Ã© dar a ela a oportunidade de nos oferecer o que tem de melhor".
Ã‰ o que procuro fazer a cada palavra. Elas nÃ£o sÃ£o escritas, mas desenhadas. NÃ£o sÃ£o digitadas, mas dedilhadas. Porque contÃªm carinho. Porque desejo compartilhar atÃ© o que ainda nÃ£o sou. Porque Ã© como o pÃ£o que alimenta: o melhor Ã© sua partilha, sua divisÃ£o. O mundo estÃ¡ repleto de opiniÃµes, umas mais assertivas do que as outras. Cada qual se preocupa em denotar a forÃ§a de sua prÃ³pria argumentaÃ§Ã£o. O que precisamos verdadeiramente sÃ£o de exemplos. Fazer, praticar, aplicar. NÃ£o se deve mudar de opiniÃ£o se nÃ£o se pode mudar de conduta. Mas se mudar for possÃvel, faÃ§a-o por vocÃª, pelos que o cercam e pela utopia de um mundo melhor para se viver.
* Tom Coelho Ã© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 paÃses. Ã‰ autor de "Somos Maus Amantes - ReflexÃµes sobre carreira, lideranÃ§a e comportamento" (Flor de Liz, 2011), "Sete Vidas - LiÃ§Ãµes para construir seu equilÃbrio pessoal e profissional" (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras. Contatos atravÃ©s do e-mail <mailto:tomcoelho@tomcoelho.com.br> tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: <http://www.tomcoelho.com.br/> www.tomcoelho.com.br e <http://www.setevidas.com.br> www.setevidas.com.br.

PROFESSOR X

100 PROFESSOR
Para seu conhecimento e comparaÃ§Ã£o, veja o que pensam os orientais sobre a figura do Professor:
Na Coreia do Sul os professores tambÃ©m sÃ£o tratados como "deuses", ganham salÃ¡rios altÃssimos, todos com pÃ³s-graduaÃ§Ã£o, doutorado etc...
Eles pensam como os japoneses: sem professor nÃ£o existe engenheiros, mÃ©dicos, reis, imperadores, etc...
Enfim, nÃ£o existem cidadÃ£os e uma naÃ§Ã£o desenvolvida.
E sÃ£o considerados os melhores partidos para casar. NÃ£o foi Ã toa que 60 anos depois de serem devastados por uma guerra, os japoneses conquistaram o desenvolvimento e 99,9% de alfabetizaÃ§Ã£o, e a maioria da populaÃ§Ã£o com nÃvel superior.
JÃ¡ o Brasil, vamos nÃ³s para a copa e o canal CPI, 511 anos depois...
Fonte: JosÃ© Geraldo Alves dos Santos (ColaboraÃ§Ã£o: A. M. Borges)

PROFESSORA PASQUALINA

MUSEU INIMÃ DE PAULA
ApÃ³s quatro anos, desde a inauguraÃ§Ã£o, o Museu InimÃ¡ de Paula renova o acervo fixo, que compÃµe o salÃ£o principal de exposiÃ§Ãµes, com 27 obras inÃ©ditas do artista que dÃ¡ nome ao espaÃ§o. "Entre diversos temas, foram selecionadas obras especÃficas que representam paisagens do interior mineiro, paisagens urbanas e naturezas mortas", afirma Gabriella Navarro, coordenadora de arte do Museu.
Com a renovaÃ§Ã£o do acervo, a FundaÃ§Ã£o InimÃ¡ de Paula pretende realizar um dos principais objetivos de sua criaÃ§Ã£o, que Ã© preservar, divulgar e desenvolver as ideias e o espÃrito da obra e vida artÃstica de InimÃ¡ de Paula.
A exposiÃ§Ã£o nÃ£o tem data de encerramento definida e a entrada Ã© gratuita. O Museu InimÃ¡ de Paula fica na rua da Bahia, 1.201, centro. InformaÃ§Ãµes: (31) 3213-4320 ou www.museuinimadepaula.org.br.
Lupa â€“ Fonte: O Tempo â€“ 24/06/12.

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