Faculdade Mental
NOSSOS COLUNISTAS - 12/05/2011
  

CRIATIVIDADE NO MARKETING

PROPAGANDAS INTELIGENTES (MY FARM)


English:
http://www.fastcompany.com/1751564/myfarm-does-farmville-make-people-care-about-farming
My Farm: http://www.my-farm.org.uk/
Pode ser muito divertido achar uma vaquinha no pasto e entregar ela de presente para seu vizinho virtual no FarmVille, do Facebook. Os usuários ativos do joguinho – mais de 60 milhões – certamente acham. Gastam dinheiro virtual e dinheiro de verdade comprando terra, pasto, gado, trigo, milho… tudo de mentira. Mas e se você pudesse fazer isso em uma fazenda de verdade, ainda contando com o conforto de ficar em casa, sem mosquitos nas canelas e cheiro de cocô de boi?
Um projeto chamado MyFarm vai proporcionar essa experiência a 10 mil pessoas. Pelo computador, elas investirão um valor único de US$ 48 em uma fazenda de verdade (em Cambridgeshire, Inglaterra) e, por um ano, tomarão decisões sobre os rumos do empreendimento – que tipo de soja será usada, que raça terão os animais, que tipo de maquinário deve ser comprado etc.
As decisões são tomadas por voto e a maioria vence. Uma vez por mês o administrador (real) da fazenda fará uma pergunta aos fazendeiros virtuais sobre algum problema que ele precisa resolver. Para ninguém ficar perdido, serão feitos vídeos e posts em um blog para explicar detalhes técnicos. Haverá também um fórum para que os usuários do MyFarm discutam entre si, em busca da decisão perfeita.
A primeira pergunta da “brincadeira séria” será fundamental: O que deveríamos plantar na fazenda? Para que ninguém venha sugerir “maconha”, por exemplo, a pergunta será acompanhada de uma lista de possibilidades viáveis (e permitidas por lei). Cada decisão será implementada e os resultados serão apresentados semanalmente.
A idéia da ONG que criou o empreendimento é fazer com que os ingleses voltem a se interessar pelo caminho que o alimento faz até a mesa. O MyFarm não revela quantos fazendeiros já se engajaram, mas um dos responsáveis pelo projeto afirmou ao site da revista Fast Company que a adesão está acima das expectativas.
Rafael Pereira - Fonte: Bombou na Web (www.bombounaweb.com.br) - 05/05/11.
Mais detalhes/vídeo:
http://www.fastcompany.com/1751564/myfarm-does-farmville-make-people-care-about-farming
My Farm: http://www.my-farm.org.uk/


PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=) 
A Força da União
*por Tom Coelho


“A união do rebanho obriga o leão a deitar-se com fome.”
(Provérbio africano)


Fusões, aquisições e joint ventures sempre aconteceram no mundo corporativo, mas foram intensificadas no decorrer da última década. A busca por maior competitividade tem conduzido o mercado a um processo de concentração. A regra é unificar operações para reduzir custos operacionais.
Os exemplos são variados. Itaú e Unibanco, no segmento bancário; Submarino e Americanas, no comércio eletrônico; Gafisa e Tenda, na construção civil; Sadia e Perdigão, no setor alimentício; Casas Bahia e Pão de Açúcar, entre os supermercadistas. E ainda temos as incursões de empresas brasileiras no exterior, com destaque para a compra da Pilgrim’s pela Friboi, da Inco pela Vale, e mais recentemente, da Burger King pela ABInBev.
Note que em todos estes casos estamos diante de empresas de grande porte. De fato, desde sempre as grandes corporações compreenderam que melhor do que uma boa briga é um bom acordo, de forma que em muitos mercados encontramos a polarização da disputa pela liderança entre duas ou três companhias. Assim nasceram muitos dos oligopólios e, por consequência, alguns conselhos governamentais em defesa da livre concorrência.
Contudo, entre as pequenas e médias empresas o quadro é bem adverso. Elas tendem a cultivar uma grande rivalidade, enxergando concorrentes como inimigos mortais. Neste contexto, chegam até a praticar dumping (vender abaixo do custo) para ganhar clientes de modo que o final desta história é sempre a guerra de preços que reduz as margens de lucro e fragiliza as empresas.
É neste cenário que sindicatos e associações de classe ganham evidência, pois lutam por interesses comuns do empresariado, ora pleiteando ao governo a adoção de uma política tributária mais favorável capaz de estimular a geração de emprego e renda, ora combatendo o contrabando e as importações subfaturadas que reduzem a competitividade, ora confrontando a concorrência desleal praticada por empresas informais.
Independentemente de seu setor de atuação, seja você industrial, agricultor, comerciário ou prestador de serviços, se sua empresa ainda não é afiliada a alguma associação, cooperativa ou entidade de classe, considere fazê-lo em seu planejamento estratégico deste início de ano. Este é o melhor caminho para fortalecer o setor e tornar seu negócio ainda mais próspero!
12/01/2011 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br


PROFESSOR X


O QUE O BRASIL QUER SER QUANDO CRESCER?
Você sabe qual é o plano estratégico do Brasil? Quais são as nossas metas, aonde queremos chegar? Que tipo de país queremos ser no futuro? Eu confesso não saber. Os slogans e prioridades dos últimos governos não apontam para um programa positivo, sobre nossos anseios e planos, mas sim para uma agenda negativa: sabemos aquilo que não queremos ser. Não queremos ser um país excludente, mas sim “um país de todos”. Queremos a perseverança — “sou brasileiro e não desisto nunca” —, apesar de não estar claro qual o objetivo da persistência. Dilma agora fala na “erradicação da miséria” como seu grande objetivo. Ainda que nobre, tampouco aponta um rumo, apenas indica o que não queremos ser. Há inúmeras maneiras de ser um país de todos e em que não há miséria. A Suécia dos dias que correm, por exemplo. A Alemanha também seria boa candidata. Mas esses dois países são bastante diferentes, e chegaram a esse ponto por caminhos distintos. Qual será o nosso? Seremos o celeiro do mundo? Tentaremos quebrar a escrita e nos tornar a primeira nação a alcançar o patamar do Primeiro Mundo através da exportação de commodities? Seremos um centro industrial? De baixa tecnologia ou alta? E a nossa economia política? Manteremos essa pseudossocial-democracia que vem imperando por inércia? Que nível de desigualdade de renda toleraremos, que peso o estado terá? Sucumbiremos ao apelo do consumismo, à la EUA, ou privilegiaremos o tempo livre e a exploração cultural, como faz a França? As questões se acumulam e eu, pessoalmente, não conheço nenhuma liderança política ou intelectual que tenha esboçado um projeto completo de país para a geração de nossos filhos e netos. Pode ser que esse improviso dê certo. Pode ser que tropecemos no modelo ideal à medida que fizermos o caminho. Mas creio que estamos mais propensos a validar o antigo ditado chinês segundo o qual não há bons ventos para quem não sabe aonde quer chegar.
Uma das áreas que mais sofrem com essa indecisão é a educação. Há uns cinco anos, fiz uma consultoria para o Ministério da Educação em que analisei o trajeto de países que, no passado ou atualmente, tiveram grandes avanços em sua educação. Foram examinados dez países que podiam dar algumas lições ao Brasil: Alemanha, Argentina, Austrália, Coreia, Chile, China, Espanha, Irlanda, Inglaterra e Tailândia.
Uma das conclusões do estudo (disponível na íntegra em twitter.com/gioschpe) foi que, nos países em que os saltos educacionais acompanharam saltos de desenvolvimento, a modelagem do sistema educacional estava profundamente atrelada ao projeto estratégico da nação. Isso se dá de duas maneiras.
A primeira é que a visão de futuro que essas nações perseguem é o elemento primeiro e fundamental a nortear as ações de governantes e lideranças da sociedade civil da área educacional. Assim como a infraestrutura, a tributação, as relações exteriores e muitas das demais áreas que são responsabilidade de governantes, a educação não funciona autonomamente: ela se subordina a um projeto de país.
A segunda é que não apenas o objetivo educacional está atrelado ao objetivo econômico-estratégico, mas também o tipo de educação priorizada é determinado pelo caminho escolhido pelo país para atingir seu objetivo de crescimento. Esse modelo de crescimento, por sua vez, deriva de uma série de características e vantagens comparativas específicas do país em questão. Tanto a China quanto a Irlanda buscam se desenvolver, mas optam por caminhos bastante distintos. A China, com seu enorme território e população, quer ser a fábrica do mundo, começando pelos itens de baixo valor agregado e gradualmente subindo os degraus necessários rumo às indústrias mais desenvolvidas. Seu sistema educacional acompanha e abastece a empreitada: a educação básica da província de Xangai recentemente ficou em primeiro lugar no mundo no teste Pisa, e nas universidades o governo faz um esforço concentrado para repatriar os cientistas de origem chinesa que hoje trabalham nas grandes universidades ocidentais. A China preserva sua indústria, interfere no câmbio e exporta para o mundo. A educação chinesa é rígida, tradicionalista, competitiva.
Já a Irlanda é um país pequeno demais para adotar estratégia semelhante. No fim dos anos 80, transformou-se em uma nação de grande abertura para o mundo e com baixos impostos. Valeu-se de um ativo importante — falar inglês — para atrair empresas globais. Preocupou-se em ter uma população qualificada em todos os níveis: até hoje, tanto no ensino secundário quanto no universitário, o aluno pode escolher entre uma escola acadêmica, que leva à universidade, e uma escola vocacional/profissionalizante, que leva, também no ensino superior, a institutos técnicos. O jovem sai do sistema educacional com uma educação de ponta, quer ele vá ser cientista e advogado ou gerente de banco e agente de viagens. Poderá trabalhar, com competência e criatividade, nas empresas estrangeiras que adotam a Irlanda como base europeia.
No Brasil, que tem um dos piores sistemas educacionais do mundo, as coisas são ao contrário. Não temos um projeto de país e a educação é desconectada do país. Não é percebida como uma ferramenta estratégica para o desenvolvimento, mas como um fim em si mesmo, como um direito do cidadão e ponto. Quando os educadores se referem à sociedade, o objetivo mais frequente não é perscrutar-lhe os anseios, mas reclamar. Não fossem os malditos pais dos alunos (que não cooperam, são incultos, bebem, mimam seus filhos, divorciam-se deixando famílias desestruturadas...), a escola brasileira produziria os resultados de uma Finlândia. Pior ainda, o pensamento educacional brasileiro é tão original e autóctone quanto a arquitetura que recria o neoclássico parisiense no topo de espigões às margens de rios fétidos. Somos o pior tipo de colonizados: formalmente livres, mas intelectualmente amarrados às antigas metrópoles, incapazes de pensar sozinhos. Nossa teoria educacional é importada de outros países, porque o que dá gabarito é estar inserido na discussão dos temas candentes na Europa ou nos EUA, mesmo que seja a respeito dos problemas deles, que não têm nada a ver com os nossos.
A sociedade civil precisa recuperar nossa educação e subordiná-la aos interesses nacionais. Precisamos criar uma geração de pensadores que se esqueça dos simpósios em Madri e pense no que funcionará para alfabetizar as crianças de Madureira. E precisamos de um projeto de país — criado aqui, tendo em mente nossa cultura, recursos e instituições — que oriente e catalise todo esse esforço. Enquanto esse projeto não chega, nossa escola deve se mobilizar para construir o primeiro passo, comum a qualquer projeto futuro: toda criança plenamente alfabetizada ao fim da 2ª série.
P.S.: o artigo do mês passado foi para a gráfica no dia da tragédia de Realengo. Pensei em abordar o tema neste mês, mas não há nenhum aprendizado para o país: foi o ato de um doente mental. Lamento muito a trágica e estúpida perda de vida de doze crianças, mas acho que devemos nos ocupar mais dos milhões de anônimos de nossas escolas, que são diariamente massacrados e intelectualmente amputados por um sistema que, sem estardalhaço, lhes suga a possibilidade de uma vida plena e digna.
Gustavo Ioschpe - Fonte: Veja - Edição 2216.


PROFESSORA PASQUALINA


ENSINO SUPERIOR - SEM FRONTEIRAS
Internacionalizar e, ao mesmo tempo, conseguir manter e formar os melhores cérebros é o grande desafio do ensino superior atual. No mercado global é assim. No Brasil não é diferente.
Aqui, essa internacionalização -medida principalmente pelo número de alunos e professores estrangeiros e pela existência de projetos acadêmicos bi ou multinacionais- tem dado seus primeiros passos alimentada pela maior agressividade das faculdades privadas.
Entre as razões para a "caça" de acadêmicos no exterior está trazer especialistas em áreas nas quais há carência no país. E, é claro, concorrer no "mercado" de alunos, que são atraídos pelo apelo de estudar com "stars".
"Um país é "player" importante quando tem universidades influentes no mundo", explica Leandro Tessler, coordenador de relações internacionais da Unicamp.
Para ele, os estudantes têm uma melhor formação se estiverem num ambiente globalizado, ou seja, em contato com ideias e práticas vindas de outros países.
Oscar Vilhena, recém empossado diretor da faculdade de direito da FGV, destaca a demanda por profissionais mais qualificados. "O advogado deve funcionar em uma outra língua e entender a cultura jurídica de outro país."
Cerca de 15% do corpo docente do Ibmec é composto por estrangeiros, segundo Vandyck Silveira, diretor-presidente do instituto. "Perseguir excelência envolve também buscar profissionais no exterior", diz.
Segundo Rinaldo Artes, diretor do Insper, representantes do instituto participam de eventos de recrutamento no exterior na busca por potenciais contratados.
Mas há também o movimento contrário, de quem quer vir para o Brasil. Para Jorge Guimarães, presidente da Capes, as universidades americanas e europeias estão inchadas. Aqui, segundo ele, um docente vindo de fora pode conseguir boa posição até em cargos de chefia.
Guimarães é um defensores da internacionalização do ensino superior. Tanto que o tema compõe um dos capítulos do próximo PNPG (Plano Nacional de Pós-Graduação), que guiará as políticas na área até 2020.
A estratégia para melhorar a qualidade acadêmica envolve atrair de volta ao país profissionais radicados no exterior. As últimas cinco contratações de professores feitas pela EPGE (FGV/ Rio) foram no exterior -dois estrangeiros e três brasileiros.
A de maior peso foi Marcelo Moreira, então professor titular da Universidade de Columbia, nos EUA. Para ele, o desejo pessoal de voltar contribuiu para aceitar o convite. Mas o fato das faculdades estarem investindo em melhorar a pesquisa também.


BUROCRACIA
Na universidade pública, disputar um professor de alto nível no mercado, oferecendo salário e condições de trabalho específicas, é inviável.
Isso, na opinião de Marco Antônio Zago, pró-reitor de pesquisa da USP, não é necessariamente um problema. "A USP não seria uma universidade melhor se contratasse um Nobel", analisa.
Mas a importância que o tema ganhou recentemente também levou a USP a criar uma vice-reitoria de relações internacionais, com foco na internacionalização.
No final da semana passada, a Unesco realizou, em Buenos Aires, encontro entre redes universitárias da América Latina e Caribe. Estavam presentes representantes de todos os países da região, reunidos em 67 instituições públicas e privadas.
O objetivo principal do evento era iniciar o debate sobre como facilitar a internacionalização do ensino superior, afim de manter no continente os cérebros de professores e alunos.
Trazer e levar estudantes e professores para além de suas fronteiras tem uma vantagem adicional: o aumento da produção científica interpaíses e de seu consequente impacto internacional.
Ou seja: quanto mais internacionalizada, mais as universidades sobem nos rankings globais. (Colaboraram LUCAS FERRAZ e MARINA MESQUITA).
Érica Fraga / Sabine Righetti - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/05/11.


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