PENSANDO NA ECONOMIA
CENĂRIO NEGATIVO
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A parcela de brasileiros que avalia a situação econĂŽmica do paĂs como boa caiu nove pontos percentuais em julho ante o mĂȘs anterior, segundo levantamento da Ipsos. O Ăndice ficou em 26%.
Entre os 24 paĂses consultados, o Brasil foi o que apresentou a maior queda. Em seguida ficou a Ăndia, com sete pontos percentuais a menos, e a Turquia e o MĂ©xico, com queda de trĂȘs pontos.
Com a retração, os brasileiros ficaram abaixo da média global, de 36%.
Lideraram a lista a Aråbia Saudita (84%%), a Suécia (76%) e a Alemanha (69%)
A Espanha apareceu em Ășltimo, com 4%, precedida por ItĂĄlia (5%) e França (6%).
A cada cinco brasileiros, trĂȘs indicaram que acreditam que a economia do paĂs vai se recuperar nos prĂłximos seis meses, aponta a pesquisa.
A margem de erro da pesquisa Ă© de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Apenas no Brasil, foram entrevistadas aproximadamente mil pessoas
Mercado Aberto â Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo â 02/09/13.
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ELEIĂĂES LIMPAS
Campanha popular faz abaixo-assinado por reforma polĂtica. Pai do Ficha Limpa, juiz MĂĄrlon Reis usa recursos prĂłprios e de entidades sociais para juntar 1,6 milhĂŁo de assinaturas. Grupo defende disputa em dois turnos para cargos legislativos e financiamento pĂșblico de campanha eleitoral.
Para se dedicar mais intensamente ao movimento "EleiçÔes Limpas", que busca coletar 1,6 milhĂŁo de assinaturas pela aprovação de um projeto de reforma polĂtica, o juiz MĂĄrlon Reis afirma que resolveu fazer sacrifĂcios pessoais.
Gasta recursos prĂłprios para despesas com tĂĄxi e restaurantes, diz, e estĂĄ usando uma antiga licença-prĂȘmio para militar em tempo integral.
Titular do fĂłrum de JoĂŁo Lisboa (MA), municĂpio de 23 mil habitantes a quase 500 quilĂŽmetros de SĂŁo LuĂs, Reis passou as Ășltimas semanas dando palestras e entrevistas sobre o assunto, organizando atos, visitando RedaçÔes e tentando convencer polĂticos.
Por onde passa, ele maldiz o atual sistema eleitoral do paĂs e lista vantagens de suas propostas, que incluem financiamento pĂșblico de campanha, eleição em dois turnos para o Legislativo e fim da somatĂłria de tempo de TV nas coligaçÔes partidĂĄrias.
Sua base de apoio sĂŁo as mais de 50 entidades sociais e corporativas que subscrevem o projeto e compartilham as despesas maiores.
Pela causa, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pagou uma pesquisa do Ibope. Jå a assessoria de imprensa é bancada pelo Instituto Atuação, uma ONG de Curitiba.
"Normalmente a gente Ă© convidado para participar dos eventos", diz Reis. "Mas quando nĂŁo tem convite, faz uma corrente de e-mails perguntando quem tem disponibilidade para pagar o aviĂŁo."
AtĂ© ontem, a campanha jĂĄ havia coletado 159 mil assinaturas em seu site, 162 mil pelo Avaaz (portal especializado nesse tipo de mobilização) e um nĂșmero ainda desconhecido com formulĂĄrios impressos. A meta de 1,6 milhĂŁo representa 1% do eleitorado, o mĂnimo para projetos de lei de iniciativa popular.
EXPERIĂNCIA
A rede de apoio ao "EleiçÔes Limpas" é eclética. Vai do Grupo Gay da Bahia e outras organizaçÔes de defesa dos homossexuais ao conservador Grande Oriente do Brasil, o maior ramo da maçonaria. Também participam evangélicos, a UNE (União Nacional dos Estudantes) e a Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), entre outros.
Esse tipo de movimento tem um precedente de sucesso. Usando os mesmos métodos de agora, Reis liderou o abaixo-assinado que culminou na aprovação da Lei Ficha Limpa em 2009, a que impede candidatura de quem tem condenação na Justiça.
Agora, o desafio no Congresso parece mais complexo, pois as mudanças do "EleiçÔes Limpas" prometem impacto polĂtico bem maior.
Os organizadores esperam que o projeto seja aprovado antes de outubro, a tempo de ser adotado em 2014. Dizem jĂĄ contar com o apoio antecipado de 60 parlamentares.
Reis não trabalhou sozinho na elaboração das propostas. Ao longo de quase dois anos, contou com a ajuda de outros dois especialistas: Edson de Resende Castro, coordenador das promotorias eleitorais de Minas Gerais, e Marcelo Roseno, juiz de direito no Cearå.
Os trĂȘs sĂŁo autores de obras jurĂdicas sobre legislação eleitoral. "ConstruĂmos um modelo que retira os principais defeitos do sistema atual, como o financiamento empresarial e o nĂșmero gigantesco de candidatos, mas Ă© compatĂvel com a Constituição, para facilitar a aprovação por lei ordinĂĄria", diz.
"Usei férias e tirei muitas madrugadas para estudar e escrever esse projeto. Tenho uma vida dedicada a isso."
Fonte: Folha de SĂŁo Paulo â 01/09/13.
O site:
Eleicoeslimpas.org.br
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