PENSANDO NO COMBATE À AIDS
AIDS - UM ASSASSINO EM MASSA
English:
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/germany/6138037/Adolf-Hitler-sex-video-condemned-by-Aids-charities.html
The site:
http://www.aiem.de/typo3/index.php?id=aids_kampagne&L=1
PUBLICIDADE - Campanha de prevenção contra a Aids está causando polêmica na Alemanha por utilizar imagens dos ditadores Hitler, Stálin e Saddam Hussein com o slogan "a Aids é um assassino em massa".
Fonte: Folha de S.Paulo - 07/09/09.
O site:
http://www.aiem.de/typo3/index.php?id=aids_kampagne&L=1
VÃdeo:
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/germany/6138037/Adolf-Hitler-sex-video-condemned-by-Aids-charities.html
YOUTUBE CENSURA VÃDEO
O YouTube bloqueou o vÃdeo da campanha contra a Aids que mostra um dublê do ditador nazista Adolf Hitler fazendo sexo sob o lema "a Aids é uma assassina de massas".
"O vÃdeo foi retirado por atentar contra o regulamento" do site, informou o YouTube, por meio do site de relacionamentos Facebook.
A polêmica campanha da ONG Regenbogen já tinha sido criticada pela Associação Alemã de Ajuda contra a Aids (DAH), por insultar todas as vÃtimas do nazismo e prejudicar o combate à Aids.
A iniciativa da Regenbogen, que utiliza fotomontagens dos ditadores Adolf Hitler, Josef Stalin e Saddam Hussein, tem o intuito de alertar a população para os riscos da doença.
Dentro de sua estratégia para promover a campanha, a ONG distribuiu uma série de cartazes em que os ditadores aparecem fazendo sexo e também produziu o polêmico vÃdeo com o dublê de Hitler.
"No mundo, morreram mais de 28 milhões de pessoas. E a cada dia surgem 5.000 novas vÃtimas. Com isso, a Aids é um dos maiores assassinos de massas que já existiram até hoje", disse a Regenbogen em defesa de sua ação.
Fonte: Folha de S.Paulo – 10/09/09.
O MOSAICO DE VIK MUNIZ
Seiscentos portadores do HIV e familiares estão sendo recrutados pelo Ministério da Saúde. Eles farão parte de um mosaico humano a ser clicado gratuitamente pelo artista plástico Vik Muniz, sob o mote "Não ao estigma e ao preconceito". A imagem será apresentada a 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a Aids. E será doada a um museu ainda a ser escolhido.
Lupa - Fonte: O Tempo - 12/09/09.
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(COLABORAÇÃO: PROFESSORA ADRIANA FILETO)
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NOTA DE FALECIMENTO
"Amigos e amigas,
É com muita tristeza que lhe participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava BOM SENSO e que viveu muitos e muitos anos entre nós.
Ninguém conhecia com precisão a sua idade porque o registo do seu nascimento foi desclassificado há muito tempo, tamanha a sua antiguidade, mas lembramo-nos muito bem dele,principalmente pelas suas lições de vida como:
- O mundo pertence àqueles que se levantam cedo.
- Não podemos esperar tudo dos outros.
- O que me acontece pode ser em parte também por minha culpa.
O BOM SENSO só vivia com regras simples e práticas como não gastar mais do que se tem e de claros princÃpios educativos como são os pais quem dão a palavra final.
Acontece que o BOM SENSO começou a perder o chão quando os pais passaram a atacar os professores que acreditavam ter feito bem o seu trabalho querendo que as crianças aprendessem o respeito e as boas maneiras.
Sabendo que um educador foi afastado ao repreender um aluno por comportamento inconveniente na aula, agravou-se o seu estado de saúde. Deteriorou-se mais ainda quando as escolas foram obrigadas a ter autorização dos responsáveis até para um curativo no machucado de um aluno - sequer podiam informar aos pais de outros perigos mais graves incorridos pela criança.
Enfim, o BOM SENSO perdeu a vontade de viver quando percebeu que os ladrões e os criminosos tinham melhor tratamento do que as suas vÃtimas. Também recebeu fortes golpes morais e fÃsicos quando a Justiça decidiu que era crime defendermo-nos de algum ladrão na nossa própria casa, enquanto a este é dada a garantia de poder queixar-se por agressão e atentado à integridade fÃsica ...
O BOM SENSO perdeu definitivamente toda a confiança e a vontade de viver quando soube que uma mulher, por não perceber que uma xÃcara de café quente iria queimar-lhe, ao derramá-lo em uma das pernas, recebendo por isso uma colossal indenização do fabricante da cafeteira elétrica.
Certamente você já reconheceu que a morte do BOM SENSO foi precedida pelo falecimento:
- dos seu pais: Verdade e Confiança.
- da sua mulher: Discrição.
- de seus filhos: Responsabilidade e JuÃzo.
Então, o BOM SENSO deixa o seu lugar para três falsos irmãos:
- Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos.
- A culpa não é minha.
- Sou uma vÃtima da sociedade.
Claro que não haverá multidão no seu enterro,porque já não temos muitas pessoas que o conheçam bem e poucos se darão conta de que ele partiu.
Mas, se você ainda se recorda dele,caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso BOM SENSO fazendo circular esta comunicação…
Se não, não faça nada, deixe tudo como está!"
(Colaboração: Elna - Florianópolis)
O DESAFIO DAS REVISTAS CIENTÃFICAS BRASILEIRAS
O Brasil ocupa hoje lugar de destaque no meio cientÃfico internacional em diversas áreas de conhecimento. No entanto, as revistas cientÃficas brasileiras ainda estão longe de alcançar o mesmo prestÃgio internacional que já cerca muitos pesquisadores do paÃs.
Para que a excelência dos estudos produzidos nos laboratórios nacionais se traduza também na valorização das revistas cientÃficas brasileiras, é necessário desenvolver polÃticas editoriais que permitam dar fim a esse aparente paradoxo.
O que tem ficado claro nos últimos anos é que a chave para adquirir mais destaque e visibilidade internacional é evoluir no aumento dos Ãndices de impacto. O indicador é calculado pela divisão do número de citações aos seus artigos pelo número de artigos publicados.
A experiência da revista "Memórias do Instituto Oswaldo Cruz" tem muito a colaborar nesse sentido. Criada em 1909 pelo sanitarista Oswaldo Cruz, a "Memórias" demonstra capacidade de conjugar inovação e tradição -acompanhando o mesmo compromisso centenário da Fiocruz, onde é editada.
Uma das mais antigas publicações cientÃficas da América Latina ainda em circulação, a revista acaba de alcançar o status de periódico mais importante da região na área biomédica.
A indicação do Institute for Scientific Information (ISI) vem no ano do centenário da "Memórias".
Entre as ações de modernização que explicam o sucesso da revista, estão o acesso livre e gratuito ao seu conteúdo via internet e a publicação em inglês.
Ainda na década de 90, a "Memórias" já fazia parte da base SciELO, plataforma de publicações cientÃficas da América Latina com conteúdo livre. Houve investimento em um sistema de submissão digital de artigos, o que agilizou e tornou mais transparente o processo de publicação.
Em 2008, a revista disponibilizou gratuitamente para download todo o conteúdo publicado nos seus cem anos de história. Também no ano passado, os artigos passaram a contar com o DOI, um sistema internacional de identificação de artigos cientÃficos -uma espécie de CPF digital que garante a existência e a publicação do artigo em questão.
A publicação tem mais uma vantagem: publicar nela é de graça. Diferentemente de outras revistas internacionais, que chegam a cobrar centenas de dólares por página publicada, na "Memórias" o processo é todo gratuito.
Para melhorar o fator de impacto de nossas revistas cientÃficas, pesquisadores do mundo inteiro têm que ter acesso ao que é publicado nelas e também a possibilidade de publicar no Brasil.
Todos querem ver seus trabalhos publicados na "Science", na "Nature" e em outras revistas semelhantes. Fazer com que autores nacionais e internacionais optem pela "Memórias" ou por qualquer revista brasileira é uma questão de convencimento.
Cada vez mais nossas publicações precisam ser internacionais, impactantes, confiáveis e profissionais.
Especial atenção deve ser dada aos excelentes pesquisadores brasileiros.
Como fazê-los publicar mais no Brasil, em revistas que ainda têm fator de impacto mais baixo que as estrangeiras? Esse convencimento -e isso tem sido mostrado também por nossas experiências com a "Memórias"- vem no momento em que nossos autores reconhecem outros pesquisadores de destaque, referências internacionais, publicando na revista.
É por isso que, mesmo com todas as medidas de modernização, nada substitui a qualidade dos artigos publicados. A estruturação de uma rede de revisores de renome, nacionais e internacionais, que fazem uma triagem severa daqueles conhecimentos cientÃficos que são de fato inéditos e impactantes, foi uma forma de assegurar a qualidade e a relevância dos dados publicados e, assim, atrair novos autores e estudos de grande qualidade para a revista.
Uma das revistas cientÃficas mais antigas da América Latina chega aos cem anos de olho no futuro. A receita, que pode ser seguida por outras publicações nacionais, foi crescer, se modernizar e se internacionalizar.
Mais uma vez, como há um século, a "Memórias" assume seu lugar entre as locomotivas do processo de editoração cientÃfica no paÃs, pronta para ser novamente pioneira na integração de comunicação e ciência.
Ricardo Lourenço de Oliveira, mestre em biologia e doutor em medicina veterinária, é editor da revista "Memórias do Instituto Oswaldo Cruz". Fonte: Folha de S.Paulo – 08/09/09.
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - http://memorias.ioc.fiocruz.br/
Institute for Scientific Information – http://www.oclc.org/americalatina/pt/support/documentation/ezproxy/db/isi.htm
SciELO - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0074-0276&nrm=iso&rep=&lng=pt
Science – http://www.sciencemag.org/
Nature - http://www.nature.com/
REVOLUÇÃO EDUCACIONAL PARA A AMÉRICA LATINA
Os estudantes da América Latina e do Caribe podem alcançar seus colegas de paÃses desenvolvidos? As notÃcias mais recentes não são animadoras. Embora o acesso à educação pública na região tenha se expandido, testes de avaliação de estudantes mostram que sua qualidade permanece no extremo inferior da escala internacional.
Um em cada três alunos de terceiro ano não compreende orações iniciadas por "era uma vez" e quase metade dos alunos de sexto ano não consegue resolver um problema matemático que envolva frações.
Até pouco tempo atrás, os esforços para melhorar o desempenho educacional na região centraram-se quase exclusivamente na educação para crianças a partir de seis anos de idade. Mas as evidências há muito sugeriram que isso pode ser tarde demais. Um mundo de aprendizagem ocorre antes que a criança vá para a escola.
Para eliminar a defasagem, governos -e sociedades em geral- precisam assegurar que todas as crianças recebam estÃmulos, educação, atendimento de saúde e nutrição adequados antes do primeiro ano escolar. Pesquisas mostram que o perÃodo entre zero e seis anos é crÃtico -80% do desenvolvimento cerebral ocorre até os três anos de idade. Sem estÃmulos e nutrientes adequados durante esse perÃodo crucial, a criança pode enfrentar atrasos de aprendizagem ao longo dos anos escolares.
Essas descobertas têm implicações enormes para a América Latina e o Caribe, onde estima-se que 46 milhões de crianças com menos de seis anos -a maioria de famÃlias de baixa renda- não estão matriculadas em programas de estimulação precoce.
Crianças pobres que frequentam bons programas de desenvolvimento pré-escolar têm probabilidade 40% menor de precisar de reforços educacionais ou de ter notas baixas em comparação com as que não frequentam esses programas. Além disso, essas mesmas crianças têm probabilidade 30% maior de completar o ensino médio e duas vezes mais chances de ingressar em uma universidade. A educação infantil pré-escolar é também investimento extremamente atraente sob a ótica econômica.
Dados de um programa de pré-escola norte-americano chamado High/ Scope Perry sugeriram que cada dólar investido produziu retornos reais de cerca de US$ 17 em benefÃcios para a sociedade. Os retornos vêm para a criança, que, quando adulta, ganha salários melhores, e para a sociedade em geral, que se beneficia com reduções da dependência de ajuda estatal e das taxas de criminalidade, bem como da necessidade de oferecer aulas especiais de reforço escolar. A economia associada apenas à prevenção da criminalidade foi equivalente a 11 vezes o custo do programa.
Hoje, muitos governos da América Latina e do Caribe estão começando a enfatizar a educação pré-escolar. Vários paÃses vêm preparando planos nacionais para a pré-escola e ampliando iniciativas promissoras, muitas das quais surgiram de programas municipais ou de organizações não governamentais.
Considere-se o exemplo de Trinidad e Tobago. Como parte de uma estratégia de longo prazo que recebeu o nome de Vision 2020, Trinidad investiu parte significativa de suas receitas com petróleo e gás em um plano educacional amplo voltado para famÃlias de baixa renda que começa com acesso expandido a pré-escolas de boa qualidade e inclui a criação de parcerias público-privadas.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento está ajudando a financiar o programa de Trinidad e Tobago, além de iniciativas semelhantes nas Bahamas, no Paraguai e no Peru. Em vista do que sabemos sobre os benefÃcios e as vantagens desses programas, nossa recomendação é simples: todos os paÃses da região devem investir em uma ampla variedade de ações que assegurem que as crianças estejam prontas para aprender antes de iniciar o ensino fundamental.
De acordo com nossas estimativas, os paÃses da região precisariam gastar coletivamente cerca de US$ 14 bilhões por ano para reduzir a defasagem educacional das crianças pobres. Isso pode parecer muito nestes tempos de dificuldades econômicas. Mas se leve em conta que, no último ano, a região gastou mais de três vezes esse valor com suas forças armadas e em subsÃdios para reduzir o preço da gasolina e do óleo diesel.
Embora defesa e transporte tenham seu lugar nos orçamentos públicos, dar a 46 milhões de crianças as oportunidades que elas merecem será um grande passo para resolver a longa batalha da América Latina contra a desigualdade. Quanto isso vale?
Luis Alberto Moreno é presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Foi embaixador da Colômbia nos Estados Unidos e ministro do Desenvolvimento. Fonte: Folha de S.Paulo - 06/09/09.
BID - http://www.iadb.org/?lang=pt
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php