PENSANDO NAS LINHAS DE NAZCA
UM ENORME LABIRINTO
English:
Sciencedaily.com/releases
http://www.archaeology.org/news/282-121210-nazca-lines
Nazca Lines:
Mysteryperu.com/eng/co_nazca_lines
http://www2.htw-dresden.de/~nazca/Englisch/index.html
University of Leicester's School of Archaeology â
Le.ac.uk/departments/archaeology
http://www.facebook.com/UniofLeicester
University of Bristol's Department of Archaeology and Anthropology â
http://www.bristol.ac.uk/archanth/about/
Estudo mais completo jå lançado chega a nova conclusão...
As linhas de Nazca, no Peru, foram feitas entre 200 a.C. e 600 por uma civilização extinta, mas sĂł foram descobertas nos anos 20, avistadas de aviĂ”es. Os historiadores nunca chegaram a um consenso sobre para que serviam essas linhas, que formam desenhos (um macaco, uma aranha, pĂĄssaros e outros) com centenas de metros de comprimento e impossĂveis de ser reconhecidas do chĂŁo. ApĂłs andarem 1,5 mil km pelo deserto e compararem seus dados por uma imagem de satĂ©lite, os historiadores britĂąnicos Clive Ruggles e Nicholas Saunders chegaram a uma conclusĂŁo: trata-se de um enorme labirinto, de 4,4 mil m de extensĂŁo, usado para funçÔes rituais. Ruggles teve a ideia ao andar por lĂĄ pela primeira vez, em 1984, mas sĂł a partir de 2004 pĂŽde começar um estudo aprofundado.
Fonte: Aventuras na HistĂłria â Edição 115.
Mais detalhes:
Sciencedaily.com/releases
http://www.archaeology.org/news/282-121210-nazca-lines
Nazca Lines:
Mysteryperu.com/eng/co_nazca_lines
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University of Leicester's School of Archaeology â
Le.ac.uk/departments/archaeology
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MIGRAĂĂO: O BRASIL EM MOVIMENTO
Hoje, as distĂąncias no mundo estĂŁo mais curtas com a internet, com a informação em tempo real e com a facilidade para viajar de aviĂŁo dentro do Brasil e, tambĂ©m, para diferentes continentes. Com isso, um dos grandes trunfos de nosso tempo Ă© reconhecer a existĂȘncia das mais variadas culturas e formas de viver que existem, e essa consciĂȘncia ajuda a formar uma aldeia global que valoriza a individualidade e, ao mesmo tempo, a diversidade.
Mas nem tudo é simples. Se para muitos essa diversidade deve ser celebrada, alguns resistem e reagem negativamente a culturas diferentes, ao que se chama de xenofobia. à um comportamento conservador e defensivo daqueles que temem ser modificados por outros povos sem saber que, em vez de impor determinados padrÔes, podem simplesmente valorizå-los.
Por isso, o programa Escravo, Nem Pensar!, da ONG Repórter Brasil, que luta contra violaçÔes de direitos humanos, criou uma publicação para informar sobre movimentos migratórios no mundo e desmistificar alguns aspectos importantes desse fenÎmeno. Com apoio da TAM, o material pretende lembrar que, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, estå assegurado o direito à liberdade de locomoção dentro de cada Estado e também para além de suas fronteiras. Para saber mais, acesse http://reporterbrasil.org.br/ e, para ler o caderno temåtico, o endereço é Escravonempensar.org.br/download.
Fonte: Tam nas Nuvens â Fevereiro 2013.
RepĂłrter Brasil â
http://reporterbrasil.org.br/
Facebook.com/ONGReporterBrasil
Escravo nem pensar â
http://escravonempensar.org.br/
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php